Cães por todos
os lados
Abandonados à
própria sorte
Sem nenhuma
piedade
Perambulam pela
cidade.
A dor machuca,
Os maus-tratos
humilham,
A solidão dói,
A fome definha.
Desconhecem o
amor,
Só vivenciam a
dor
De não ter
abrigo,
Nem paz, nem dono.
Humanos
desumanos
Abandonam sem
compaixão
Com toda
indiferença
E nenhuma razão.
No sol e na
chuva,
No frio e no
calor,
De dia e de
noite
Cães abandonados
Perambulam em
busca de amor.
Alunas: Bruna
Ferreira de Mello / Jaqueline Silveira Ulinik
9.º ano I – Poema – Semana da
Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª
Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista
Hermínio Milis