Redonda, branca, cheinha,
Ela era tão boa,
Com ela eu jogava
Quase todos os dias.
Ia para cá,
E para lá...
Nunca ficava parada,
Eu cansava de tanto jogar.
Chutava, errava...
Quando acertava,
Eu comemorava.
Parei de jogar bola,
Todo mundo estranhou,
Apenas disse: “Minha bola furou!”
Alunos:
Luiz Fernando de Souza
Mailon Maciel Borges de Souza
Soneto
7.ª série I – 14/04/11
Caiam folhas, para o inverno chegar,
Venha o vento friozinho arrepiar,
Devagarinho, o frio nos faz congelar...
Esse é o bom da vida no ar.
Caiam folhas, para friozinho ficar,
Chova para a plantação crescer,
Deixe esse momento único, assim...
Esse é o bom da vida no ar.
Caiam folhas, para o inverno chegar
E, depois dele, o amor brotar...
Caiam folhas de inverno.
Caiam folhas, para friozinho ficar,
E curtir o aconchego do lar...
Caiam folhas de inverno.
Alunas:
Luana Aparecida de Souza
Chaiane Crislaine Barroso Diniz Ramos
Soneto
7.ª série I – 14/04/11
Nem louco, nem normal,
O preconceito dói demais.
No mundo dos normais,
Se alguém tivesse uma loucura,
Seria como uma doença qualquer,
Que dentro do louco não se cura.
O preconceito maldoso é bullying,
Pois o louco, para os outros,
É considerado ameaça
E incomoda a sociedade.
Até o século XIX, no Brasil,
Não havia assistência médica
Para os problemas mentais,
Os pacientes foram discriminados
Sem dó nem perdão.
Hoje, doenças mentais podem ser tratadas,
Houve mudança radical,
Muitos doentes mentais
Podem viver como normais.
Denuncie o bullying contra necessidades especiais.
Aluna: Carla Hitkoetter Borges
Poema livre
6.ª série II – 14/04/11
Bullying não é brincadeira, não!
Deixa as vítimas magoadas
E empedra o coração.
Bullying religioso, preconceito contra a fé,
Muçulmanos, católicos, evangélicos,
Espíritas ou praticantes de candomblé,
Todos têm o direito de praticar a sua fé.
Bullying por causa do sotaque,
Piadinhas, zombaria, risos,
A vítima cada vez mais calada e tímida...
Peça ajuda! Procure uma fonoaudióloga.
Se você é vítima de bullying,
Desabafe com seus pais,
Eles podem ajudar
Todo esse sofrimento acabar.
Aluna: Andressa Winter
Poema livre
6.ª série II – 14/04/11
Xingar, zoar e fazer “brincadeirinhas”
Agora não é mais admitido.
Isso pode ser combatido,
Se todos forem advertidos!
Se te colocarem apelidos,
Tudo pode ser resolvido,
É só não teres medo
E não guardares segredo.
Se acaso alguém te ameaçar,
Conversa com teus pais,
Eles podem te ajudar!
Não te preocupes,
Tudo pode se ajeitar,
Unidos, podemos colaborar!
Aluna: Daiana Caroline Caon
Soneto
7.ª série II – 14/04/11
