O
racionamento de água é um fato que incomoda muito a população. Afinal, todos
querem que a água esteja disponível sempre que necessário e a qualquer hora.
Infelizmente,
a maioria das pessoas ainda não se questiona se está usando a água
adequadamente, se está economizando-a ou desperdiçando-a. Poucos se importam
com a preservação das nascentes, com a mata nativa no entorno delas, com a
poluição dos rios e com os resíduos industriais neles lançados.
A
minha família e eu somos conscientes e sensíveis às necessidades e aos apelos
da natureza. Em nossa propriedade há várias nascentes e todas são corretamente
protegidas, pois sabemos que se não tivermos a responsabilidade de cuidar bem
delas e protegê-las, não teremos água para o nosso consumo. Temos também a
consciência de que essas nascentes constituem um patrimônio natural que não
beneficia somente a nossa família, mas também à população circunvizinha.
Para
que o ambiente seja preservado, pensamos que o lixo deve ser considerado como uma responsabilidade de toda a
sociedade e não um problema individual. Afinal, se todas as pessoas
produzem lixo, é lógico que todas tenham
que tomar medidas para diminuir os impactos ambientais gerados por seus
respectivos resíduos. Cada brasileiro produz cerca de 500 gramas de lixo
por dia. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Ao final de cada dia, esse
lixo vira um bolão de milhares de toneladas. Só na cidade de São Paulo são
produzidas 12 mil toneladas de lixo por dia. Para resolver parte desse PROBLEMÃO
a reciclagem é o melhor caminho. Eu sei que não há como a humanidade viver sem
produzir lixo, mas é preciso que tenhamos mais autocontrole. Certamente, cada um de nós pode reduzir um
pouco o seu consumo. Pode empenhar-se mais na separação adequada dos resíduos
recicláveis para a coleta seletiva. Pode economizar água ao lavar a roupa, ao
limpar a calçada, ao lavar o carro, ao tomar banho. Aprender a poupar água é
uma necessidade cada vez mais urgente.
No
Brasil e em Porto União ainda há muito lixo jogado nas ruas. E a culpa é de
cada cidadão insensível que suja o ambiente que o acolhe naturalmente,
oferecendo-lhe todos os recursos de que dispõe, sem nada poder fazer para se
defender dos “predadores dos recursos
naturais” que o dizimam impiedosamente. Quando cada um de nós mudarmos as
atitudes e contribuirmos de modo responsável com a preservação do ambiente que
nos cerca, certamente haverá menos impactos nocivos à natureza e ao nosso
planeta que está clamando por socorro.
Aluna: Bianca Brugnago
8.º ano II – 28 de maio de
2015.
Reflexão sobre a responsabilidade
de cada indivíduo no processo de redução de impactos ambientais decorrentes de
ações humanas.
05 DE JUNHO – DIA MUNDIAL DO
MEIO AMBIENTE
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