Analisando
criticamente, constato que a maioria dos jovens da minha comunidade não é
questionadora nem participativa. Quando surgem oportunidades, quase nunca
querem participar de eventos e geralmente não questionam quando não entendem
algo. Falta aos jovens o necessário interesse por assuntos como política, economia,
estudos e outras questões que afetam o nosso país, pois muitos acham que esses
temas não são importantes ou até mesmo que não lhes dizem respeito.
O
que precisamos entender é que a nossa chance é agora, neste momento, de sermos melhores alunos, de sermos mais
atuantes e participativos, de demonstrarmos mais interesse pelas coisas que
estão acontecendo em nosso país, de lutarmos pelos nossos direitos e pela
consolidação de um futuro melhor para nossa nação.
O
Brasil é o nosso país e se nós,
jovens, não nos interessarmos em defender as suas causas, em restaurar os legítimos
valores morais, éticos, cívicos e políticos tudo vai continuar como está:
políticos praticando a corrupção; brasileiros cada vez menos cultos; pobreza e
alienação; tudo porque não queremos nos envolver com temas “chatos e caretas” e preferimos curtir a vida numa boa, sem
comprometimento com causas e ideais.
Frequentemente,
é comum entre os jovens a crítica maldosa àqueles que estudam e estabelecem
metas, enfim, que têm um projeto de vida para si e também sonham com um país
melhor e mais justo para todos. São tachados de bobos, nerds e outros
termos depreciativos. Mas, que tal projetarmo-nos um pouco para o futuro?
Quando aqueles que estudaram, que se dedicaram aos seus projetos, que
combateram a inversão de valores, tiverem uma profissão, um emprego, uma
família, uma vida estruturada e digna. Aí, caros jovens, eu pergunto: Quem
curtiu melhor a vida?
Aluna:
Sarah
Tomal
8.º
ano I – 02 de julho de 2015.
Extrapolação
a partir do poema Apelo, de Dorival Coutinho da Silva.
Crônica
reescrita
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