Em ano de pandemia,
De risco, de dor e luto,
A gratidão me contagia
E agradeço aos essenciais.
Sou grato pelas mãos de médicos
Que socorrem e medicam
Dia e noite de plantão,
Cumprindo sua missão.
Sou grato pelas mãos de
enfermeiros
Que cuidam, acompanham e
encorajam,
Auxiliando os doentes na luta
pela cura,
Comemorando cada vida que salvam.
Sou grato pelas mãos de frentistas
Que abastecem caminhões e
ambulâncias.
É preciso combustível para
enfrentar a distância,
Suprindo mercadorias e socorrendo
pessoas.
Sou grato pelas mãos de
motoristas
Que percorrem rodovias
Transportando pessoas e
mercadorias
Para não faltar produtos na roda
da economia.
Sou grato pelas mãos de
professores
Que preparam tarefas a distância,
Tentando ensinar algo,
Pois o conhecimento tem
importância.
Sou grato pelas mãos de pais e
mães
Que auxiliam as crianças na tarefa
de aprender,
Vencendo dificuldades, ajudando a
fazer,
Acompanhando os filhos no caminho
do crescer.
Sou grato a todos
Que higienizam as mãos,
Que usam máscaras e se isolam
Para evitar contaminação.
Aluno: Nelton Carlos
Gassmann Filho
9.º ano – Atividade pedagógica
não presencial n.º 07
Poema reescrito - 09 de agosto de
2020
Disciplina: Língua Portuguesa
Nenhum comentário:
Postar um comentário