No calor do verão, a Dengue está camuflada,
Um mosquiteiro pode nos livrar desta enrascada.
Zumbidos são alarmes no ar, o Aedes está por perto,
Passe repelente, é preciso se cuidar.
Pequeno inseto, grande tormento,
Espreita nas sombras, silencioso e lento,
Deixa em suas marcas um rastro de sofrimento,
Nos corpos que agora clamam por alento.
Águas paradas, criadouro da aflição,
Onde o Aedes faz sua cruel procriação.
É o ataque desse vil invasor
Que nos impele à ação com fervor.
Vacinar-se é urgente, eliminar os focos
Na comunidade, todos com o mesmo zelo.
O combate é constante para que a saúde
Seja sempre triunfante.
Alunos:
Lucas de Araujo
Lucas Gabriel Vieira Santos
Wesley Alonço Thibes
8.° ano - 20 de março de 2024
Disciplina: Língua Portuguesa
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