Pássaros
cantando, grama branquinha de geada, o cantar marcante do galo, o nascer do sol
tímido em meio ao nevoeiro, mas que aos poucos se torna grandioso e quentinho.
Na
fazenda, se alguém "bater as botas", nem sempre significa que morreu,
mas sim que tirou o barro das botas.
Banho
de rio nas tardes quentes de verão, passeios a cavalo, ar puro.
Trabalho
árduo. Levantar cedinho. Ordenhar as vacas. Dar de comer aos animais. Semear,
plantar, colher, vender.
Reparar
as cercas, picar lenha, tomar chimarrão com a família.
E
você, leitor, gosta da vida no campo?
Aluno:
Lucas
Werle
8.ª
série I – 09/07/2013 - Crônica reescrita – Língua Portuguesa
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