Nunca
saberemos quando o nosso Pai Celestial determinará o fim de nossa vida terrena.
Quando será? Ninguém sabe sequer supor. Ao chegar a nossa hora, como estaremos
em relação aos nossos pais, parentes, amigos e colegas? Deixaremos lembranças
ou intrigas? Dirão sobre nós: “Esse era
um bom homem!”, ou “Essa mulher fará
muita falta, era a bondade em pessoa”, ou “Deus que me perdoe, mas esse cara não valia nada!”, ou “Menos um
canalha neste mundo!”
Somos
frágeis. Um simples acidente, um assalto, uma descarga elétrica, um ataque
terrorista ou uma dengue hemorrágica pode ceifar a nossa vida. Jamais pensamos
que uma despedida corriqueira como “Tchau,
amor! Vou trabalhar”, pode se transformar num adeus definitivo. “Já estou indo, Maria! Cuide bem das
crianças. Se houver problema, estarei com o celular ligado.” Quando a morte
chegar, poderemos deixar frases interrompidas... Nunca pensamos na
possibilidade de partirmos a qualquer momento, enquanto dormimos, estudamos,
trabalhamos ou até mesmo no meio de uma festa.
Dificilmente
nos perguntamos:
__
Estou agindo corretamente em relação a mim e às pessoas que me cercam?
__
Diariamente, eu contribuo para tornar mais agradável a vida das pessoas que
convivem comigo em casa, na escola, na comunidade e nos lugares que eu
frequento? Ou será que eu incomodo, estresso e sou uma pedra de tropeço na vida
das pessoas que cruzam o meu caminho?
__
Eu tenho me esforçado para espalhar a alegria, a compreensão, a gentileza e a
compaixão ao meu redor?
__
Quando eu me for, deixarei saudades e boas lembranças ou uma tremenda sensação
de alívio?
Para
muitos, infelizmente, não existirá o amanhã. Por isso, é bom que nos questionemos diariamente sobre o modo como conduzimos a nossa vida. Não devemos perder tempo
com mágoas, ressentimentos, brigas, vícios e maldades. Aproveitemos todo o
nosso tempo espalhando sorrisos, sendo útil, praticando o bem e a paz. Que a
morte não nos surpreenda deixando para viver bem amanhã, para amar amanhã, para
ser feliz amanhã, para perdoar amanhã... Afinal, o amanhã poderá não existir
para nós. Então, será que é possível estarmos prontos para o além? Um lugar onde
não haverá mais pranto, nem dor, nem clamor, pois todas as nossas inquietações,
fraquezas, erros e acertos terão passado e já não será necessário controlar o
tempo. Pensemos nisso antes que seja tarde.
Aluno:
Leandro
Tichewiski
8.º
ano I – 09 de junho de 2015.
Texto reescrito.
Texto reescrito.
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