Há poucos meses, a
mídia divulgou que os motoristas brasileiros deveriam obter o novo modelo de
extintor de incêndio, tipo ABC, que se dizia ser mais fácil de usar e mais
eficiente para combater princípio de incêndios automotivos. Grande parte dos
proprietários de veículos adquiriu o novo modelo de extintor, diga-se de
passagem, bem mais caro que o modelo anterior, motivado pelo medo de ser
multado ao ser surpreendido numa fiscalização de trânsito.
Muitos brasileiros tiveram dificuldade
financeira para bancar o custo do tal extintor ABC e, além disso, não
conseguiam encontrá-lo no mercado, pois o excesso de demanda fez com que eles
sumissem dos estoques do comércio varejista.
Diante do empasse,
o governo adiou a vigência da obrigatoriedade do extintor ABC nos veículos para
efeito de multa. A seguir, iniciou-se um debate sobre a eficácia ou não do uso
do tal extintor no combate de incêndio de veículos motorizados, bem como
questões relacionadas à segurança.
Há poucos dias, o
governo voltou atrás e decidiu pela NÃO obrigatoriedade do extintor ABC em
veículos automotores. Aí, eu pergunto: Quem vai ressarcir o gasto desnecessário
que milhares de brasileiros tiveram ao comprar o tal extintor? Que descaso com
o cidadão, hein? É justa a revolta daqueles que se sentiram enganados e
lesados.
Por outro lado, penso
que o extintor ABC pode ser muito útil no combate de um princípio de incêndio,
desde que as pessoas estejam preparadas para usá-lo corretamente numa situação
de emergência. É sempre bom ter acesso rápido a um extintor. Ele pode ajudar a
proteger vidas e bens materiais.
Aluna: Bianca
Brugnago
8.º ano II – 21 de
setembro de 2015.
Crônica reescrita.
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