Um cão
abandonado
Estava à procura
Do seu dono
Eduardo.
Era dócil,
mansinho,
Pobre coitado
ele era
E só queria
carinho.
Estava todo machucado
Por conta dos
maus-tratos
E já andava
mancando.
Uma pata em
feridas,
Uma orelha
cortada
E o coração
magoado.
Certo dia, o
lixeiro passou
E levou sua lata
de lixo preferida.
Mais uma vez,
ficou sem comida.
Cada dia que se
passava
Ele contava as
horas e os minutos
E o seu dono não
chegava.
Um dia, ele
avistou Eduardo
E foi correndo
ao seu encontro.
Um carro e a velocidade,
Um grito, uma
poça de sangue,
E mais um cão extinto sem piedade.
E mais um cão extinto sem piedade.
Alunos:
Renata Folman Maciel
Wellington Borges
Elielton Chagas
Gonçalves
7.º ano II – Poema - Semana da
Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa –
Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista
Hermínio Milis
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