O sertanejo
desamparado,
Perseguido e
expulso
Derramou o seu
sangue
Em defesa do seu
mundo.
Vidas
destruídas,
Florestas
derrubadas,
Lembranças
sangrentas
Na história
registradas.
Os sertanejos se
uniram
E entraram em
combate.
O exército
chegou
E foi um grande
massacre.
Estrangeiros
exploraram
A riqueza de
nossa mata.
Exportaram o que
quiseram,
Deixando na
miséria a população nata.
Esse passado
reflete no presente,
O
reflorestamento coube à nossa gente.
O investimento
aqui é precário
E nosso povo
recebe baixo salário.
Aluna:
Amanda
Fernandes Lara
9.º
ano I – 12 de abril de 2017
Homenagem
ao Centenário de Porto União
Núcleo
Educacional Jornalista Hermínio Milis
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