Há mais de um
século,
Usurparam nossas
riquezas,
Ceifaram nossa
floresta,
Tudo para
exportação.
Tudo para o
exterior,
Era tudo
desviado.
Ia, mas não
vinha nada.
Desmatamento
exacerbado
E o sertanejo
sacrificado.
Esperança
perdida,
Guerra, mortes,
Expulsão de
nativos.
Sofria a mata e
o sertanejo
Por conta da
construção da ferrovia.
Herdamos uma
terra devastada,
A mata rica foi
dizimada.
O progresso aqui
é lento,
Até hoje há
pouco investimento.
Aluno:
Bruno
Felipe de Lima Alonço
9.º
ano III – 13 de abril de 2017
Homenagem
ao Centenário de Porto União
Núcleo
Educacional Jornalista Hermínio Milis
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