Todos
sabemos que a escola é fundamental na formação de cada cidadão. É a instituição
que nos prepara para o futuro, para o mercado de trabalho e para uma vida mais
digna. Porém, com a chegada do novo coronavírus, milhares de estudantes
brasileiros enfrentam dificuldades ao estudar em casa e de forma autônoma.
Muitas
escolas estão ministrando aulas on-line e estudantes estão passando várias
horas por dia diante de telas de computadores ou celulares, tentando manter
pelo menos uma parte de seu aprendizado curricular. O lado bom desta nova
realidade é estudar no aconchego de casa, cada um no seu cantinho preferido. No
entanto, tornou-se evidente que por melhor que sejam os recursos tecnológicos,
eles não conseguem superar a interação e o convívio presencial, ao vivo e em
cores, entre alunos e professores. Além disso, há alunos que não têm acesso a
plataformas on-line para estudar. Por isso, as escolas se obrigaram a
distribuir atividades pedagógicas impressas, a fim de manter a inclusão de
todos os seus alunos no processo de ensino não presencial durante a pandemia. Mesmo
assim, há reclamações de alunos que não conseguem entender suas tarefas ou que
há muito conteúdo e pouca explicação, não conseguindo executá-las a contento.
Diante
desta situação atípica, que não agrada nem a alunos nem a professores, é
necessário ter paciência. Manter o processo de ensino e aprendizagem com
escolas fechadas é difícil e desconfortável para todos. Para amenizar o problema,
o ideal é praticarmos a empatia. Afinal, ao imaginarmos como nos sentiríamos no
lugar do outro, seja ele aluno, professor, pai ou mãe, tornamo-nos mais
compreensivos e sensíveis às dificuldades que cada um enfrenta. Devemos todos colaborar, agindo da melhor
forma possível, cumprindo cada um a sua parte para superarmos este período
complicado e penoso para toda a população brasileira, que está psicologicamente
abalada com o sofrimento de tantas famílias e com a perda irreparável de
milhares de vidas humanas. Esperamos sair bem desta reviravolta causada pela
COVID-19 e que, em breve, possamos retornar à rotina normal, que tanto nos faz
falta, aproveitando todo o aprendizado e vivências oportunizadas por esta
terrível pandemia, que ficará registrada para sempre em nossa História.
Aluna:
Alaine Bonk
9.º
ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo
de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período:
23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo
Educacional Jornalista Hermínio Milis
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