A mulher vai ao trabalho
E recebe o seu salário.
O homem também vai,
Só que ele recebe mais.
Andar à noite despreocupadas
É um sonho adiado para o futuro.
Elas não querem ser assediadas
E, ao entrarem num trem,
Não querem ser importunadas.
Elas estão cansadas
De serem reféns da maternidade
E de interromperem suas carreiras
Para cuidarem dos filhos e da casa.
E quando são empoderadas
Executam duplas jornadas.
Ao chegarem do trabalho,
Nunca ficam sossegadas.
Há a tarefa dos filhos,
A lavagem de roupas
E o preparo do jantar.
Depois, a pia cheia de louça
E o amanhã para planejar.
Poucos maridos ajudam
Nos afazeres da casa.
Querem receber tudo pronto
E nem percebem que a fadiga
Na face delas extravasa.
Alunas:
Nicole Fernanda Gomes
Julia Maria Fleit
Gabriele Santana dos Santos
7.º ano II – Tema: Igualdade de Gênero
Língua Portuguesa – 22/09/2023
NEJ Hermínio Milis
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