A enchente
destrói
E aterroriza
os moradores,
Que sofrem com
a perda
De seus bens
materiais.
Não jogue lixo
nas ruas,
Pois ele entope
os bueiros,
Aumenta a
extensão do alagado
E deixa tudo
contaminado.
Quanto lixo
boiando na enchente,
Quanto
plástico, quanta imundície.
Quando a água
escoa,
Fica o barro,
o mau cheiro e entulhos.
A enchente é
natural,
Pouco há que
se fazer,
Mas o lixo por
aí jogado
Deve ser
sempre evitado.
Faça o
descarte correto,
Fique atento
ao próprio sofrimento.
Tire a sujeira
do ambiente
E será mais
fácil faxinar após a enchente.
Aluna: Amanda
Caroline Feyh
6.º ano II –
Língua Portuguesa
30 de junho de
2014.
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