Na minha terra
morrem palmeiras,
Onde cantavam os
sabiás.
Já faz tempo que
não chove
E a vida vai
definhando por cá.
Nosso céu está
cinzento,
A poeira se alastrou.
As flores estão
sem brilho
E a magia
acabou.
Não permita Deus
que eu morra,
Sem que eu possa
ajudar.
Reflorestando as
matas
Para as
nascentes salvar,
Com as matas
verdejantes,
O passaredo
surgirá.
E será lindo o
canto
Da orquestra de
sabiás.
Aluno: Diogo
Vorel Sander
8.º ano II – Língua
Portuguesa
Paródia do poema
“Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
22 de setembro de
2017
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