O conceito básico de
racismo descrito em vários livros que já vi é que se trata da discriminação
social baseada na ideia de que existem diferentes raças e que uma é superior à
outra. É uma atitude discriminatória sem nenhum embasamento científico.
O racismo pode se manifestar
em pequenas falas ou brincadeiras do cotidiano presentes em rodas de conversa
entre amigos. Um exemplo é essa frase que parece inofensiva: “Tinha que ser preto!”
Usando as palavras de
Nelson Mandela: “Ninguém nasce odiando
outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda pela sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem
ser ensinadas a amar.” Diante disso, posso chegar à conclusão de que não
nascemos racistas, mas somos ensinados a nos tornar racistas através de
atitudes que presenciamos e de estímulos que recebemos durante a infância e
que, na idade adulta, podem gerar um indivíduo que possui em seu comportamento
atitudes racistas. Por isso, acredito na conscientização e no entendimento de
que não há raça, cor de pele ou cultura melhor ou pior que outra. Existe sim, uma
enorme diversidade cultural que é de extrema importância na troca de experiências
e saberes. Essa troca e esse convívio entre pessoas diferentes são importantes
desde a infância, pois é desde cedo que se constrói mentes abertas e
pensamentos livres de qualquer estereótipo ou conceito pré-estabelecido.
No Brasil, o povo é
miscigenado, tem diferentes origens e constitui uma única nação. Isto é
maravilhoso. Essa diversidade faz com que a cultura do nosso país esteja entre
as mais ricas e belas do mundo. Portanto, valorizemos este nosso grande
diferencial.
Aluna: Luana Aparecida de Lima
9.º ano III – Crônica reescrita
–19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F.
Kotarski – Língua Portuguesa
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