Bem, hoje vou falar
um pouco sobre a violência. Ela está em todo lugar: nas ruas, nas escolas, nas
casas e no trânsito.
Ao andar pelas ruas,
ninguém mais confia em ninguém. Todos, quando alguém se aproxima, já ficam
preocupadíssimos, achando que serão assaltados ou coisa pior.
A cada dia que passa,
a violência aumenta rapidamente. Em vez de as pessoas se unirem, parece que se
separam cada vez mais. Não se sabe como será o dia de amanhã. Há tanto medo
dentro de nós, que não pensamos em outra coisa senão em nos proteger da
violência. Ela se destaca nas torcidas esportivas. Coisa que deveria ser
diversão acaba em agressão e morte.
Os jornais todos os
dias noticiam roubos, furtos, assaltos, narcotráfico e violência doméstica. No
Brasil, há informações de que a cada 11 minutos uma mulher é vítima de
violência doméstica ou sexual. Violência é uma das palavras ouvidas
com mais frequência no Brasil. Aí fica a pergunta que não quer calar: O que
podemos fazer para combater a violência? Em primeiro lugar, as mulheres devem
deixar o medo de lado e denunciar seus agressores. Temos de nos defender. Essa
brutalidade precisa acabar para o mundo ficar um pouco melhor. Os pais deveriam
limitar o convívio dos filhos com as redes sociais e também restringir o tempo
ocioso deles fora de casa, pois há evidências de que esses fatores têm
contribuído para tornar os adolescentes e jovens mais maliciosos, egoístas,
rebeldes, agressivos e fora de controle. O respeito está caindo em desuso. As
famílias precisam reassumir a educação sistemática de seus filhos; construir
neles valores morais como o respeito, a responsabilidade, a honestidade, a
lealdade entre outros e estabelecer limites. Não devemos esquecer que um
pequeno infrator incontrolável hoje, será um agressor violento e delinquente
amanhã.
O consumo precoce de
bebidas alcoólicas e também de outras drogas funcionam como estopim da
violência em toda sociedade. As famílias devem estar atentas a isso. Afinal, já
está mais do que na hora de o povo brasileiro se reconduzir para o rumo da paz,
da boa convivência, da educação e da harmonia. Concorda comigo, caro leitor?
Aluna: Jaqueline de Moraes Moreira
9.º ano III – Artigo de opinião
reescrito –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F.
Kotarski – Língua Portuguesa
Nenhum comentário:
Postar um comentário