Minha terra tem
palmeiras,
Onde canta o
sabiá,
Mas por conta
das pessoas
O ar limpo já
não há.
A fumaça aqui é
tanta,
Que parece
desgraça.
Todo mundo se
espanta
Com esta grande ameaça.
Seus rios
poluídos,
Seu ar
contaminado,
Seus valores
perdidos,
Seus erros
denunciados.
Mas algumas
pessoas
Querem vê-la
prosperar.
Com grandes
esperanças
De a ética aqui se
instaurar.
Alunos:
Raffael Orth de
Lima
Vítor Müller
Lima dos Santos
8.º ano II –
Língua Portuguesa
Paródia do poema
“Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro
de 2017
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