Atualmente muitos
jovens estão escolhendo caminhos que os levarão a uma vida fracassada, sem
sentido algum. A pretexto de que são adolescentes extrapolam os limites, faltam
com o respeito, transgridem leis e vivem no ócio. Afinal, como vamos nos tornar
alguém útil e importante na sociedade em que vivemos se nas escolas do nosso
país a falta de respeito e atrevimento da parte dos estudantes está passando
dos limites? O desinteresse pelo estudo está levando as escolas ao caos.
Bolinhas de papel, perguntas sem sentido, idas ao banheiro só para sair da aula,
tudo isto é mais importante do que o desafio do estudo e da aprendizagem.
Os adolescentes estão
hipnotizados pelo celular e pela
internet e se esquecem do seu entorno e do que está além das telinhas. Esquecem de pensar, de
questionar e de analisar. Esquecem de si mesmos, de suas expectativas e de seus
projetos de vida. Poucos ousam buscar respostas. O que serei eu daqui a 15 anos?
Serei apenas alguém perguntando a hora que termina o expediente ou serei um profissional
qualificado e bem-conceituado? Serei alguém formado, de bom caráter, autônomo
ou serei um desempregado sem atrativo no mercado de trabalho?
Para escolhermos as melhores
respostas e oportunidades num futuro próximo devemos, hoje, estar dispostos a
encarar os desafios propostos pelos nossos professores e professoras nas
escolas. Seguindo as diretrizes que eles e elas nos indicam, certamente será
mais fácil para nós construirmos uma vida da qual possamos nos orgulhar
futuramente. Afinal, nosso destino quem constrói somos nós a partir das
escolhas que fazemos, boas ou más. Comecemos, pois, acreditando em nosso
potencial. Tenhamos paciência e dedicação para percorrermos o caminho correto
sem nos desviarmos do foco principal que é o nosso aprendizado e a nossa boa
formação. Desta forma, seremos pessoas letradas, capazes e preparadas para
conquistar um futuro promissor. Respeitemos nossos professores e professoras.
Eles e elas representam um grande bem em nossas vidas.
__ Sabem que horas
são agora?
__ Acertou quem
respondeu: “Hora de estudar!”
Aluna: Amanda Caroline Feyh
9.º ano I – Crônica reescrita –19
de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F.
Kotarski – Língua Portuguesa
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