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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Bons amigos

 

Desde criança aprendemos que é muito bom ter amigos. Melhor ainda quando eles se tornam especiais, pois conquistam um lugar exclusivo em nosso coração.

Um bom amigo está sempre disposto a ajudar. Muitas vezes a gente nem precisa dizer nada, ele já percebe tudo e nos pergunta:

___ Está tudo bem com você?

Contamos tudo para nossos melhores amigos: nossos segredinhos, nossos medos, nossos sonhos e desejos. É muito bom estar com um bom amigo. A gente se diverte e dá muita risada. É ótimo termos alguém em quem se possa confiar.

Existem amizades que duram a vida inteira. O tempo não consegue separar amigos verdadeiros. Que possamos sempre ter bons amigos e que também nós sejamos amigos leais.

Aluno: Gustavo Trindade Mazzeo Viana

9.º ano - Texto reescrito após análise linguística

Língua Portuguesa – 25/08/2021


Amigo

 

Amigo é o nome que se dá a uma pessoa que mantém afeto, consideração e respeito por nós. É a pessoa leal, que protege, que faz o possível para nos ajudar sempre. Amigo é uma palavra pequena, mas com significado imenso.

O amigo procura estar ao nosso lado em momentos bons, ruins, de zoeira, treta, risos e tristeza, enfim, em todos os momentos. Amigo é aquela pessoa na qual podemos confiar para nos dar conselhos, sugestões e até mesmo fazer uma crítica construtiva sobre nós. Porém, não devemos ser egoístas e querer que o amigo seja apenas nosso. A amizade precisa ser compartilhada e quanto mais amigos conquistarmos, melhor será a nossa vida.

Sozinhos, sem amigos, sentimo-nos solitários, mas quando somos rodeados por eles sentimo-nos alegres, felizes e seguros. E não importa se nossos amigos moram perto ou longe, se nos vemos com frequência ou de vez em quando. O que importa mesmo é o vínculo de amizade que nos une apesar da distância e do tempo que nos separam. Amigos sentem confiança recíproca e estão sempre conosco não importa o que aconteça. Se estivermos tristes, certamente nossos amigos tentarão nos alegrar e nos fazer sorrir. Amigos são os nossos companheiros, são as pessoas com as quais compartilhamos a nossa vida.

Aluna: Carolina Twardowski

9.º ano - Texto reescrito após análise linguística

Língua Portuguesa – 25/08/2021


O papel do melhor amigo em minha vida

 

 Ser o melhor amigo parece ser algo fácil, mas nem sempre é. Há horas em que é moleza, é só rir com nosso amigo, abraçá-lo e prometer estar sempre junto dele a vida toda. Porém, poucos conseguem cumprir o que prometem. Muitas vezes abandonamos nossos amigos quando eles mais precisam de um abraço, de um “colo” ou de um apoio.

É bastante comum convivermos com pessoas que nos rodeiam parecendo amigas, mas, na verdade, são cobras que entram em nossa vida para bisbilhotar e fazer fofocas sobre nós. São gentis para conquistarem nossa confiança, mas depois sugam a nossa energia, colocam-nos para baixo e nunca têm uma conversa boa conosco, só trazem reclamações.

Quando realmente encontramos um bom amigo, percebemos que ele, de fato, se importa conosco pelo seu olhar, pela conversa boa, pelo abraço afetuoso e pelo suporte que ele nos dá nos momentos difíceis que enfrentamos.

Certa vez ouvi que um amigo de verdade estará conosco em nossos momentos ruins, mas eu discordo. Qualquer inimigo terá prazer em testemunhar a nossa dor e sofrimento.

O verdadeiro amigo ficará feliz com a nossa felicidade e triste com a nossa tristeza. Vai nos apoiar em nossos planos, mas também “puxar a nossa orelha” quando for preciso. Este é o papel que eu espero que os bons amigos desempenhem em minha vida.

 

Aluna: Ana Paula Vezzaro

9.º ano – Texto reescrito após análise linguística

Língua Portuguesa – 25/08/2021


domingo, 1 de agosto de 2021

Uma fortuna e tanto

 

Depois de uma semana chuvosa e entediante, o sol voltou a brilhar no bairro Girassol. Miguel e seu irmão Vitor tiveram a ideia de convidar seus pais para fazerem um passeio numa trilha perto da casa da avó Inês. Dona Cecília e Seu Ronaldo acharam uma ótima ideia, poderiam almoçar na casa da vovó e, à tarde, fazer a trilha e um piquenique. Os meninos estavam muito entusiasmados com o passeio. Arrumaram uma mochila com tudo o que poderiam precisar na trilha como: cordas, água, protetor solar, lanterna e algumas guloseimas para o piquenique.

Chegando lá, almoçaram na casa de Dona Inês e logo depois partiram para a aventura na trilha. O lugar era lindo, rodeado da vegetação, flores de várias cores e formas. Dona Cecília e Seu Ronaldo se distraíram por um momento admirando a paisagem. Enquanto isso, os meninos aproveitaram para explorar o local. Miguel e Vitor começaram a andar pelo meio da mata, fora do caminho da trilha, até que encontraram uma espécie de caverna. Então Miguel, que estava com a mochila, pegou sua lanterna e falou para Vitor:

__ Ei, Vitor! Vamos dar uma olhada?

Vitor, que era o mais medroso, ficou apreensivo e com medo, mas diante da insistência do irmão acabou cedendo. Os meninos entravam cada vez mais para dentro na caverna, mas a curiosidade e a adrenalina não os deixavam ver que estavam cada vez mais longe de seus pais.

Dona Cecília e Seu Ronaldo estavam imensamente preocupados com os meninos, pois já fazia quase uma hora que os dois tinham sumido.

Vitor, que estava com muito medo, olhou para o irmão e perguntou:

__ Miguel, o que acha de a gente voltar? Está ficando tarde e estou com fome. Além do mais, papai e mamãe devem estar preocupados.

Então Miguel respondeu:

__ Ora, Vitor! Não seja estraga prazeres! Só vamos caminhar mais um pouco e voltamos, ok?

Vitor já estava cansado e disse:

__ Se você quer continuar, Miguel, vá sozinho. Eu vou voltar para junto do papai e da mamãe.

__ Então volte seu medroso. Eu vou explorar um pouco mais esta enorme caverna.

Vitor logo encontrou seus pais, que ficaram aliviados ao avistá-lo. Porém, ficaram preocupados por não verem Miguel. Ao se aproximar dos pais, Vitor explicou toda a história. A noite já se aproximava e Miguel não retornava. Cada vez mais aflitos, os pais chamaram a polícia para ajudá-los a encontrar Miguel.

Enquanto isso, Miguel, que já havia caminhado bastante, decidiu sentar-se numa pedra para descansar e logo notou que a sua lanterna estava fraca e começou a ficar aflito por estar sozinho, pois em breve a caverna estaria totalmente escura.

De repente, uma forte luz que vinha do fundo da caverna chamou sua atenção. Ele resolveu ver do que se tratava. À medida que se aproximava, a luz ficava mais forte. Finalmente chegou perto do foco de luz e ficou abismado com o que viu, era um enorme baú de ouro e diamantes.

Naquela alegria de ter encontrado tamanha riqueza, percebeu que sua lanterna estava dando suas últimas piscadas e se apavorou. Em poucos segundos, a lanterna apagou por completo. O menino ficou aproximadamente três horas sozinho no escuro até a polícia encontrá-lo e levá-lo até seus pais.

Agora você deve estar se perguntando, e o tesouro do baú? A maior parte dele foi levada para o museu da cidade e uma pequena parte foi doada para Miguel por ter encontrado aquela preciosidade.

Podemos dizer que esse simples passeio resultou numa aventura e tanto, não é?

 

Aluna: Ana Paula Vezzaro

9.º ano – Produção de conto – 02 de agosto de 2021

Disciplina: Língua Portuguesa – Professora Walterlin