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domingo, 26 de julho de 2020

Minha história


Eu, Lucas Martins, nasci no dia 11 de agosto de 2008, às 02h35, no Hospital São Braz, em Porto União. Numa madrugada fria de inverno. O meu nome foi escolhido pelo meu pai e fui registrado somente com o sobrenome dele.
Meus pais aguardavam a minha chegada com ansiedade, pois eu era o primeiro filho deles. Durante os quatro primeiros meses de vida, eu tive cólicas intestinais e chorei muito, tirando o sono deles por muitas noites. Mas, como tudo nesta vida passa, as cólicas sumiram e eu fiquei mais tranquilo.
Quando eu tinha 06 meses, comecei a engatinhar pela casa. Quando completei 01 ano, eu já caminhava sozinho. Certo dia, eu corria dentro de casa em volta da mesa e, numa disparada, passei reto porta afora e caí escada abaixo. Meu pai correu para me levantar. Felizmente, não me machuquei, foi só um susto. Muitas pessoas me acham parecido com o meu pai. Mamãe diz que eu tenho um gênio forte e que sou muito nervoso.
Quando eu estava prestes a completar 03 anos, minha irmã nasceu nos exatos dez dias antes do meu aniversário. No ano passado, 2019, ganhei um novo irmãozinho que, por coincidência, nasceu dez dias depois da data do meu aniversário. Ele se chama André Luiz, tem 11 meses e minha irmã se chama Alice e já está com 08 aninhos. Nós três fazemos aniversário no mês de agosto.
No mês de junho de 2019, perdemos a nossa avó paterna. Ela faleceu aos 85 anos e nós sentimos muito a falta dela. André Luiz não chegou a conhecê-la, pois ela nos deixou para sempre dois meses antes de ele nascer.
Em casa, ajudo a mamãe em vários afazeres e gosto de brincar com os meus irmãos. Às vezes brigamos, mas em seguida fazemos as pazes. Adoro andar de bicicleta e de pescar com o papai.
Estudei na escola de Lança até o 5.º ano. Lá conheci os meus amigos, brincamos muito juntos e nunca brigamos. Ah, agora lembrei! Certo dia, na pré-escola, durante a aula de Educação Física, fui jogar bola com os colegas a acabei caindo com o queixo sobre uma pedra. Minha professora me levou para casa e, de lá, meus pais me levaram para o pronto-socorro. Levei quatro pontos no corte.
Atualmente estudo no 6.º ano, no Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis, junto com meus amigos que também vieram de Lança. Em poucos dias, já fizemos novas amizades. Afinal, em 2020, um vírus feroz chegou ao Brasil, nos afastou da escola e toda a nossa rotina mudou. Porém, mesmo com saudade da escola, dos professores e dos amigos, eu estudo e faço as atividades em casa. Tenho esperança de que tudo isto vai passar e, em breve, nos reencontraremos. Sei que preciso estudar com dedicação, pois sonho com um bom futuro, quero ter uma boa profissão e muitos sonhos a realizar.

Aluno: Lucas Martins
6.º ano II - Amostra de Autobiografia Reescrita
Atividade Pedagógica Não Presencial n.º 05
  Língua Portuguesa – 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Saudades


Saudades... Muitas saudades do tempo em que eu era menor... Hoje eu vou escrever a minha autobiografia e nela registrarei momentos e ocasiões que deixaram marcas em minha memória.
Tudo começou assim... Eu, Rafael Antol, nasci no dia 11 de julho de 2008, às 17h20. Mas, infelizmente, não escolhi uma boa hora para nascer. Por que não era uma boa hora para nascer? __ Você leitor, deve estar questionando. Calma, eu explicarei. Porque bem nessa hora era a festa de aniversário do meu irmão mais velho, o Gabriel. Ele nasceu no dia 11 de julho de 2001 e havia convidado todos os seus amigos para a festa de aniversário dele e, involuntariamente, eu estraguei a comemoração, pois nossa mãe foi forçada a ir para a maternidade. Bom, depois disso, no ano de 2010, quando eu estava com 01 ano e 09 meses, comecei a frequentar a creche. Naquela época, eu brincava muito a aprendia coisas legais. No ano de 2014, eu concluí o período de creche e, em 2015, comecei a frequentar a Escola José Moura, no bairro São Cristóvão, em União da Vitória.
O meu primeiro dia de aula foi muito bacana! A gente nem estudou, apenas conversamos, brincamos e conhecemos os colegas e professores.
No final de 2015, nas férias, eu viajei de caminhão com o meu pai, Cláudio Antol. Fomos a várias cidades e eu gostei muito daquela viagem.
Em 2016, eu passei para o segundo ano e no mês de maio comecei a praticar capoeira.
Em 2017, eu passei para o terceiro ano. Naquele tempo, eu gostei muito daquela turma. Foi nesse ano que eu participei de um campeonato de Futsal e nossa escola era uma das melhores nessa modalidade. Ganhamos o primeiro lugar. Nesse mesmo ano, disputei o meu primeiro campeonato de capoeira, em Santa Catarina, na cidade de Fraiburgo. Eu me classifiquei em segundo lugar.
O ano de 2018 foi muito triste para mim e para a minha mãe, Rosana Aparecida Pinto. Bom, o ano começou assim, eu havia passado para o 4.º ano. Até aí, tudo bem. Mas em julho, no dia 03, o meu padrasto, Alissom Minski, que já estava com a minha mãe desde o final de 2017, teve uma briga com o meu irmão mais velho e acabou expulsando-o de nossa casa com um facão. Então, meu irmão foi morar com o nosso pai, que havia se separado de mamãe em 2014.
Em 2019, eu passei para o 5.º ano e, no dia 18 de maio, nasceu o meu irmão mais novo, Pedro Miguel Minski. Este foi o meu último ano estudando na Escola José Moura. Mas eu ainda não sabia disso... Nunca esquecerei aquela escola, onde vivenciei tantas coisas boas.
Em 2020, no mês de janeiro, minha família mudou-se para Porto União e comecei a estudar no Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis, no 6.º ano. Atualmente, eu estou com 12 anos de idade e as aulas presenciais foram suspensas por causa da pandemia do novo coronavírus, cuja doença recebeu o nome de COVID-19. Este ano está sendo cheio de problemas no mundo todo. Só aqui no Brasil a pandemia já matou quase 80 mil pessoas. Ainda não há vacina para combater a COVID-19. No mês de julho, dizem que devido ao inverno, o número de contaminação vem aumentando nos três estados da Região Sul do Brasil. Estamos fazendo atividades pedagógicas não-presenciais a cada 15 dias e a vida dos estudantes está bem complicada, pois temos que estudar sem a presença dos professores, que tanto nos ajudam no dia a dia. Jamais pensei que na minha autobiografia eu registraria uma terrível pandemia, que mudou o convívio entre as pessoas, gerou desempregos, falências e perdas consideráveis na economia mundial. Por isso, eu paro por aqui, aos 12 anos, sentindo muitas saudades dos anos anteriores, quando os problemas eram menores e éramos bem mais felizes e despreocupados. Saudades...  

Aluno: Rafael Antol
6.º ano I - Amostra de Autobiografia Reescrita
Atividade Pedagógica Não Presencial n.º 05
 Língua Portuguesa – 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Efeitos da pandemia no Sistema Brasileiro de Ensino



Os dias atuais não estão fáceis para ninguém, principalmente para os estudantes. A pandemia da COVID-19 quebrou o Sistema de Ensino Brasileiro, prejudicando a todos. O ano letivo de 2020, infelizmente, não será recuperado se não houver um grande esforço e cooperação entre as escolas e os seus alunos. Só com muita dedicação e responsabilidade ele será concluído de modo satisfatório. A pandemia prejudicou sobremaneira os estudantes compromissados com a sua aprendizagem, que buscam a realização de seus sonhos. Faz-se necessário aumentar a dose de motivação, interesse e persistência nos afazeres escolares, a fim de recuperar o período de afastamento das escolas e das aulas presenciais.
Sem a pandemia, o Sistema de Ensino Brasileiro já enfrenta várias dificuldades como, por exemplo, alunos desinteressados, alfabetização deficitária e escolas pedagogicamente mal-equipadas.  Sem dúvida, neste ano, a situação tornou-se ainda pior. Embora escolas e professores estejam empenhados em diminuir os efeitos da paralisação das aulas presenciais, todos sabemos que a aprendizagem de modo geral será afetada neste ano.
No curto prazo, compete a cada aluno aproveitar e exercitar ao máximo as ferramentas de ensino que estão ao seu alcance para aprender em casa. Quem se omitir ou for preguiçoso, vai ficar em desvantagem. Esta desvantagem será percebida a médio prazo, quando, na continuidade dos estudos, faltarem os pré-requisitos necessários para seguir em frente. Por isso, é muito importante o apoio e a supervisão das famílias nas atividades escolares. Professores e alunos reconhecem que esta responsabilidade é mais um fardo sobre os ombros de pais e mães que, muitas vezes, já estão sobrecarregados com outros compromissos e quando chegam em casa, no final do dia, precisam de uma dose extra de paciência e tolerância para auxiliarem os filhos. Porém, trata-se de uma situação que foi imposta por um vírus, contra o qual não há vacina. Diante disso, os danos serão menores se todos se unirem a favor de um objetivo comum, dando o melhor de si naquilo que for possível fazer enquanto a pandemia não der trégua.

Aluno: Guilherme Waismann
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Pandemia fecha escolas e famílias percebem a falta que elas fazem em seu cotidiano



Infelizmente, muitos de nós não percebíamos o quanto as escolas são importantes em nosso cotidiano. A correria diária e a luta pela sobrevivência envolvem nossas famílias em inúmeros afazeres. Vivemos como se estivéssemos ligados a um piloto automático e deixamos de perceber o valor e a importância de muitas coisas, dentre elas a escola. A pandemia da COVID-19 pegou o mundo de surpresa e, praticamente, deixou tudo de ponta cabeça. Obrigou a prática do isolamento social e acabou fechando comércios, igrejas e escolas.
 De repente, as famílias viram-se envolvidas em mais uma tarefa diária: acompanhar e coordenar as atividades escolares de seus filhos. Situação difícil para a grande maioria. Reclamações, impaciência, protestos, brigas e choros. Aos poucos, os ânimos se acalmaram e famílias e alunos perceberam que havia um vazio no seu cotidiano, que, antes, era preenchido pelas escolas e pelos profissionais da educação. Só então reconheceram a falta daquelas instituições que pontualmente, com sol ou chuva, estão com os seus portões abertos para receber os seus alunos. Que os professores, muitas vezes desdenhados, fazem imensa falta com suas explicações, repetições, avaliações, reclamações e chatices. As famílias trabalhando, cuidando dos filhos em casa, tendo que prestar atenção em tudo, estão cansadas e estressadas. Muitos alunos enfrentam dificuldades para estudar em casa e sem as explicações dos seus professores. Mesmo pesquisando, não encontram explicações que esclareçam suas dúvidas e isso os angustia.
Descobrimos também que não há convivência perfeita. Há insatisfações em casa e na escola. Este período tem sido um exercício de paciência, de tolerância e de compreensão mútua. Vamos torcer para que esta pandemia chegue ao seu fim, para voltarmos à escola com mais vontade e comprometimento. Neste momento, devemos lembrar de exercitar também a nossa gratidão por estarmos bem de saúde, pelo esforço e apoio de nossos pais e pelo empenho e dedicação de nossos professores. Gratidão sempre. 

Aluna: Evelin Maiara Maçaneiro
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Efeitos da pandemia no Sistema Brasileiro de Ensino



Todos sabemos que a escola é fundamental na formação de cada cidadão. É a instituição que nos prepara para o futuro, para o mercado de trabalho e para uma vida mais digna. Porém, com a chegada do novo coronavírus, milhares de estudantes brasileiros enfrentam dificuldades ao estudar em casa e de forma autônoma.
Muitas escolas estão ministrando aulas on-line e estudantes estão passando várias horas por dia diante de telas de computadores ou celulares, tentando manter pelo menos uma parte de seu aprendizado curricular. O lado bom desta nova realidade é estudar no aconchego de casa, cada um no seu cantinho preferido. No entanto, tornou-se evidente que por melhor que sejam os recursos tecnológicos, eles não conseguem superar a interação e o convívio presencial, ao vivo e em cores, entre alunos e professores. Além disso, há alunos que não têm acesso a plataformas on-line para estudar. Por isso, as escolas se obrigaram a distribuir atividades pedagógicas impressas, a fim de manter a inclusão de todos os seus alunos no processo de ensino não presencial durante a pandemia. Mesmo assim, há reclamações de alunos que não conseguem entender suas tarefas ou que há muito conteúdo e pouca explicação, não conseguindo executá-las a contento.
Diante desta situação atípica, que não agrada nem a alunos nem a professores, é necessário ter paciência. Manter o processo de ensino e aprendizagem com escolas fechadas é difícil e desconfortável para todos. Para amenizar o problema, o ideal é praticarmos a empatia. Afinal, ao imaginarmos como nos sentiríamos no lugar do outro, seja ele aluno, professor, pai ou mãe, tornamo-nos mais compreensivos e sensíveis às dificuldades que cada um enfrenta.  Devemos todos colaborar, agindo da melhor forma possível, cumprindo cada um a sua parte para superarmos este período complicado e penoso para toda a população brasileira, que está psicologicamente abalada com o sofrimento de tantas famílias e com a perda irreparável de milhares de vidas humanas. Esperamos sair bem desta reviravolta causada pela COVID-19 e que, em breve, possamos retornar à rotina normal, que tanto nos faz falta, aproveitando todo o aprendizado e vivências oportunizadas por esta terrível pandemia, que ficará registrada para sempre em nossa História.  

Aluna: Alaine Bonk
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

domingo, 12 de julho de 2020

Paródia: Gustavo

TEXTO ORIGINAL
PARÓDIA

Marcha soldado
Cabeça de papel
Quem não marchar direito
Vai preso pro quartel

O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acuda, acuda, acuda,
A Bandeira Nacional















Eu tenho de estudar
Na escola com colegas
Eu podia até jogar

A escola faz falta
Também o professor
Com a sua explicação
Acaba o dissabor

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Aluno: Gustavo Trindade Mazzeo Viana
8.º ano – Atividade 04 – Não-presencial
Disciplina: Língua Portuguesa
NEJ Hermínio Milis – 07 de julho de 2020

Paródia: Bruna

TEXTO ORIGINAL
PARÓDIA


O sapo lavou a mão
Com água e muito sabão
Criança com a mão limpinha
Não vai pegar bichinho não
Bichinho não!


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Paródia feita pela marca Johnson’s de “O sapo não lava o pé” para os dias atuais.







Eu sinto muito a falta
A falta de nossa escola
Mas de lição não sinto
Porque, a cada quinzena,
Há tanta tarefa, que já nem brinco
Que já nem brinco!

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Aluna: Bruna Karoline Borges
8.º ano – Atividade 04 – Não-presencial
Disciplina: Língua Portuguesa
NEJ Hermínio Milis – 07 de julho de 2020

Paródia: E aí

TEXTO ORIGINAL
PARÓDIA


Em qualquer lugar que eu olho
Vejo teu sorriso
Me faz perder a calma, a voz
Perder o juízo
Que menino sonhador

Em qualquer lugar que eu olho
Vejo a sua imagem
Pego o celular e vejo
As suas mensagens
Que falava só de amor
Onde foi que a gente errou?
Onde se perdeu, o amor?

E aí...
Eu corro pras estrelas pra te encontrar
Voando pelo espaço em algum lugar
E tudo que eu olho vejo o teu sorriso

E aí...
Sozinho em silêncio ouço a sua voz
Perdido em pensamento
Eu só penso em nós
Porque não larga tudo e vem viver comigo
E aí...
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Matogrosso & Mathias
Participação de Gustavo Lima


Em qualquer lugar que eu olho
Lembro da escola
Então perco a calma e penso
Estaria lá agora
Que saudade professor

Em qualquer lugar que eu olho
Vejo as professoras
Pego o celular e leio
Os seus recados
Que vontade de voltar
Por que este vírus chegou?
Por que tantas vidas já ceifou?

E aí...
Eu corro para o quarto e começo orar
Que a vacina surja em algum lugar
É tudo o que eu peço, na escola é o meu lugar

E aí...
Sozinho em silêncio ouço a sua voz
Queridos professores
Juntem-se a nós
Com vocês é mais fácil do que alunos sós
E aí...
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Aluna: Ana Paula Vezzaro
8.º ano – Atividade 04 – Não-presencial
Disciplina: Língua Portuguesa
NEJ Hermínio Milis – 07 de julho de 2020

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Algo bom



Família é tudo de bom,
lugar de amor e diversão,
brincadeiras e brigas,
conflitos e reconciliação.

Família é tudo de bom,
café quentinho de manhã,
comida gostosa no almoço,
e companhia, à noite, junto à tevê.

Família é tudo de bom,
com filmes vistos juntinhos,
brigas que eu lamento
e perdão a qualquer momento.

Família é tudo de bom,
agrado gostoso da vovó,
papai e risos com suas piadas
e a compreensão de mamãe,
quando falho em minha jornada.

Família é tudo de bom!


Aluno: Guilherme Waismann
9.º ano – Poema reescrito sobre o tema “Família”.
Atividade não-presencial – 27 de junho de 2020
Disciplina: Língua Portuguesa

Convivência



Família, lugar de convivência,
entidade necessária e importante
apesar de conflitos e divergências.

Família: sinônimo de amizade,
apoio e cooperação
permeada pelo amor e muita emoção.

Família é um mar de coisas boas,
é compromisso e responsabilidade.
Entre alegrias e tristezas
um elo de cumplicidade.

Às vezes, a família estremece
e acontece dolorida decepção.
Mas, se o amor não arrefece,
evita-se a separação.

Família fundamentada no amor
não se deixa abalar.
Supera desafios e conflitos,
preservando seu maior bem: a riqueza do seu lar.


Aluna: Jessica Pereira
9.º ano – Poema reescrito sobre o tema “Família”.
Atividade não-presencial – 27 de junho de 2020
Disciplina: Língua Portuguesa