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domingo, 18 de outubro de 2015

Isolamento virtual

Ler tornou-se uma coisa muito rara nos dias de hoje. A tecnologia fez com que as pessoas esquecessem o mundo real e passassem a viver no mundo tecnológico, que está ligado aos seus computadores e smartphones. Um mundo em que não existem outras pessoas, somente nós mesmos e nossos computadores.
E a leitura onde ficou? Existem pessoas que ainda leem? Raramente, mas há algumas pessoas que aproveitam toda essa tecnologia moderna para ler e se informar sobre algum livro ou outros temas interessantes. A conclusão é que muitas pessoas não se interessam por outra coisa que não seja a internet. As pessoas não têm vontade ou têm até mesmo preguiça de abrir um livro e descobrir o que está escrito em cada página porque acham uma chatice, mesmo sem saber do que se trata. Um livro é algo muito importante, que pode ser considerado um tesouro na mão de quem sabe valorizá-lo.
É bom registrar que os livros eletrônicos, conhecidos como e-books, são mais baratos, ocupam menos espaço em nossa casa, não acumulam ácaros e podem ser armazenados em leitores de livros digitais, chamados e-Reader, que cabem em qualquer bolso ou bolsa. Quero dizer que os jovens também podem carregar uma biblioteca portátil consigo, assim como carregam um celular. Por que será que não o fazem? Quase não se ouve adolescentes falando sobre e-books, Leitor Kindle, Leitor Kobo e outros. Por falar nisso, você conhece esses produtos? Pois é, eles estão aí, disponíveis no mercado para facilitar a leitura e livrá-lo do livro impresso. Que tal fazer uma pesquisa para descobrir um pouco mais sobre a facilidade da leitura digital?

Aluna: Larissa Andressa dos Santos Maia
Crônica reescrita – 18 de outubro de 2015.
7.º ano I - Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.



e-book ('ibʊk): 1. Livro em suporte eletrônico, especial para distribuição via internet, concebido originalmente ou vertido para esse tipo de mídia. 2. Dispositivo portátil, próprio para recepção, armazenamento e visualização de livros transmitidos por telemática ou por outros meios informáticos, como disquete e CD-ROM.




Boa colheita

Há uns dois anos eu odiava a leitura, não queria nem saber dela. Eu achava que era pura perda de tempo. Com isso, acabei baixando minhas notas em praticamente todas as matérias escolares, sem contar os inúmeros erros ortográficos que eu cometia cada vez que escrevia.
As notas insatisfatórias no boletim fizeram com que meus pais tomassem uma atitude mais rígida. Começaram a cobrar e a exercitar a leitura comigo em casa. Dessa forma, eu tinha que ler um livro em determinado tempo para poder escolher alguma coisa que eu gosto de fazer nos finais de semana, tais como: sair com as amigas, ir ao cinema, balada, entre outras. Mas isso só aconteceria quando eu terminasse de ler o livro.
No começo, achei muito chato. Ficava até mal humorada, pois os livros não eram muito pequenos. Com o passar dos dias, comecei a perceber que a leitura estava enriquecendo o meu vocabulário. Os meus textos foram melhorando e já levava menos tempo para escrevê-los. O tempo foi passando e as minhas notas melhoraram em quase todas as disciplinas. Ah! Lembram daquele probleminha de ortografia? Então, também melhorei nisso. Claro que alguns erros ainda existem, mas já diminuíram bastante.
Nesse momento, enquanto eu escrevia, a professora parou perto da minha carteira, leu o que eu escrevi e perguntou:
─ Isso é verdade mesmo, Bianca?
─ É sim! ─ respondi. Em seguida, ela sorriu e disse:
─ Seu Sílvio é “ponta-firme” como diria o personagem Grego da novela Paraisópolis.
Eu sorri também e continuei escrevendo.
Outra prova viva de que a leitura e a produção de textos valem a pena é o meu amigo Marcelo. Ele tinha um problema quando escrevia seus textos: trocava a letra T pela letra D, e a letra V pela letra F. Eu e minha turma percebemos que o Marcelo passou a praticar sistematicamente a leitura e a produção de textos. A professora foi corrigindo e o Marcelo reescrevendo com dedicação. A professora corrigindo e o Marcelo reescrevendo com dedicação... Até que um dia desses a professora perguntou:
─ Marcelo, você já percebeu que não troca mais aquelas quatro letrinhas?
─ Percebi, professora. Só não sei desde que dia eu parei de trocá-las.
─ Qual foi o dia que você parou de trocar as letras, eu também não sei. Mas o importante é que você se dedicou e persistiu até superar a sua dificuldade. Que bom que esta sua vitória aconteceu aqui, no Ensino Fundamental. Você é um exemplo de dedicação e superação para toda a turma.
Somos testemunhas de que Marcelo sempre faz suas tarefas de produção de textos e, segundo ele mesmo afirma, a cada produção encontra mais facilidade. Por isso fica aí a dica:
 ─ Leitura e produção de texto não é chatice. É investimento no seu autodesenvolvimento. É coisa para quem quer algo a mais. Para quem se propõe a superar desafios. Vamos juntos em busca do sucesso?

Aluna: Bianca Aparecida Brugnago
Crônica reescrita – 18 de outubro de 2015.
8.º ano II - Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

domingo, 11 de outubro de 2015

Aula chata

Hoje em dia os jovens não querem saber de leitura. Agora, faço essa pergunta: Por quê?
Muitos de nós consumimos o nosso tempo jogando videogame, vendo programas de TV ou navegando na Internet. Todos somos capazes de ler um livro, porém não lemos. A questão é que nós, jovens, nas poucas vezes que lemos encontramos dificuldades para entender o que está escrito. Desistimos diante da primeira dificuldade, pois temos preguiça de pensar. Estamos habituados a receber tudo pronto, programado e rapidamente. Afinal, basta um clic!
Muitos adolescentes acham que a Internet vai levá-los para o futuro. De fato, pode até levar, se souberem usá-la a seu favor, para fazer pesquisas sérias e ler sobre temas que acrescentem conhecimentos e cultura, em vez de ficar só nas redes sociais sem um objetivo bem definido.
Vou citar um exemplo bastante comum no ambiente escolar.
Uma professora de Língua Portuguesa entra na sala, começa a distribuir livros para os alunos e diz:
─ Vamos lá crianças, nós temos muito para aprender!
Carla, uma das alunas, interrompe a professora e fala:
─ Nossa, professora, sua aula hoje está chata!
A professora, indignada, olha para Carla e pergunta:
─ Por quê?
A menina, sem pensar, responde:
─ Sua aula é de leitura e isso é chato!
A professora olha fixamente para a classe desmotivada e contra-argumenta:
Chato é ser alfabetizado e não ler. Chato é não ter vocabulário para bem expressar as próprias ideias. Chato é fechar a mente e ter preconceito contra algo que não conhece. Como pode alguém dizer que a aula de leitura é chata, se nem sequer leu ainda? Se não sabe do que se trata? Ademais, a leitura é indispensável à boa formação e ao desenvolvimento de todos os seres humanos. Nós, sem leitura, não somos quase nada, aprendemos muito pouco, crianças. Quando é que vocês vão finalmente compreender isso?
A aluna, arrependida do que falou, responde:
─ Mil desculpas, professora! Eu não sabia que a leitura é tão importante na vida da gente.
─ É importante, sim, Carla. Pode acreditar. Experimente a desenvolver o hábito de ler. Depois, venha conversar comigo ─ disse a professora.
A partir daquele dia, Carla e mais algumas colegas de turma começaram a ler e perceberam que as aulas de leitura não eram chatas e sim exigentes. Descobriram que a leitura exige atenção, disciplina, persistência, dedicação e hábito. Em poucas semanas, começaram a ampliar o vocabulário, a desenvolver agilidade de raciocínio, passaram a ter mais facilidade para se expressar por escrito e a desenvolver argumentos e justificativas para suas opiniões. A produção de textos ficava cada vez mais fácil e prazerosa.
Atualmente, quando Carla ouve algum colega reclamando que algo é chato, ela logo replica:
Chato é o argumento vazio de quem não é capaz de justificar o seu próprio ponto de vista, talvez justamente por falta de leitura.
Então, este textinho já diz tudo. Nós só vamos para frente se levarmos um pedacinho da leitura com a gente, pois é a exigente leitura que acrescenta valor ao ser humano ao formar o seu conhecimento e a sua cultura. Quem tem o hábito de ler torna-se um autodidata e isto, sem dúvida, é muito bom.

Aluna: Vitória Chaves Velasques
Crônica reescrita – 06 de outubro de 2015.
7.º ano I – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin

Núcleo Educacional Jornalista hermínio Milis.

O mestre desvalorizado

Professor: uma figura de autoridade, respeito e sabedoria. O mestre. Aquele ou aquela que ensina, que se preocupa com os seus alunos, uma figura quase paterna. Um profissional que merece o máximo de respeito. Merece pelo fato de ensinar, de mostrar o caminho do conhecimento. Merece respeito pelo seu saber, pelos anos que dedica ao estudo, sempre tentando descobrir a melhor forma de possibilitar uma boa formação aos seus alunos.
Mas, nos dias em que vivemos, o professor é o profissional que clama por socorro. Está desrespeitado pelos próprios alunos, pelo governo e pela sociedade. Muitas vezes os professores têm ido às ruas reivindicar melhores salários e o devido respeito. Muitas vezes protestam contra a violência nas escolas. A violência que já ceifou tantas vidas nas ruas, nas periferias metropolitanas, nos bares, agora chegou às escolas. Violência entre alunos. Violência de alunos contra professores. Quantos casos de mortes no âmbito escolar já foram manchetes de jornais. Existe ainda a violência verbal praticada por aqueles que pensam que podem ir na contramão do respeito e do bom senso, que acham que têm o direito de desrespeitar o professor. Pensam que estão certos, mas estão errados. Estão errados porque o professor não está praticando o mal ao tentar corrigir ou advertir uma má conduta. O mestre quer formar pessoas conscientes dos seus direitos e deveres, capazes de bem conduzir sua formação humana, profissional, política e social.
A violência tem inibido os professores. Os baixos salários têm desvalorizado e desestimulado a profissão. Com sorte, esses professores persistentes, idealistas e sonhadores que permanecem firmes na lida diária da rotina escolar formarão mulheres e homens que transformarão a realidade atual, resgatando o valor do mestre, do conhecimento, do respeito às leis e à ética. A nós, cidadãos de bem, resta esperar muito dos professores e depositar neles a esperança de transformar o destino do Brasil pela EDUCAÇÃO do seu povo.
Professores brasileiros, espero que não demore a chegar o tempo em que vocês voltem a vivenciar tudo o que eu escrevi no primeiro parágrafo desta crônica.

Aluno: Leandro Tichewiski
Crônica reescrita.
8.º no I – Ensino Fundamental – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

A criança e o adolescente na atualidade

Hoje em dia as crianças só querem saber de jogos em computadores, celulares e redes sociais na internet. Praticamente não saem mais para brincar ao ar livre, só querem ficar em casa com seus tablets, computadores e celulares.
Já os adolescentes que pensam em seu futuro, usam a internet como um meio de auxílio em seus estudos. Aqueles que não pensam em nada, ficam esperando algo cair do céu. Não ajudam a limpar a casa, não vão bem nos estudos, só ficam conectados às redes sociais e joguinhos. Enfim, vivem num mundo virtual, fora da realidade.
Alguns adolescentes até que souberam o que era brincar de pega-pega, amarelinha, esconde-esconde, pular corda, etc. Porém, a maioria das crianças de hoje está muito presa aos eletrônicos.
Em minha opinião, os pais deveriam ser mais rígidos, determinar e limitar o tempo das atividades dos filhos. Deveriam, por exemplo, aumentar o tempo que os filhos devem dedicar ao estudo e à leitura. Reservar um momento do dia para um encontro familiar. Se pais e filhos dialogassem mais, certamente não haveria esta bagunça, esta falta de respeito, esses conflitos entre pais e filhos, tantas brigas nas ruas e nas escolas. As famílias precisam resgatar seus filhos para o mundo real, para a convivência com seres humanos. Precisam voltar a ensinar as crianças e os adolescentes a terem obrigações e a cumprirem os seus deveres em casa e na escola. Afinal, daqui a cinco ou seis anos seremos adultos e teremos que enfrentar os desafios e as dificuldades impostas pelo mundo real e precisamos nos preparar da melhor forma possível para isso. Será que a alienação na qual muitos adolescentes estão mergulhados não lhes deixará graves sequelas? Pense nisso, caro leitor.

Aluna: Jaqueline Silveira Ulinik
Crônica reescrita – 08 de outubro de 2015.
8.º ano I – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

Leitura


Leitura é poesia
De noite e de dia.
Fiz um verso bem bonito,
Pra encantar mais esse dia.

A leitura transforma multidões,
Faz fervilhar emoções,
Amplia a visão de mundo
E torna o saber mais profundo.

As batidas do coração
Seguem o ritmo do poema,
Milhares de canções
Emanam emoções.

A leitura liberta da confusão,
Elucida a mente
Na busca de solução
E faz do homem melhor cidadão.


Aluno: Isac Antonio Maciero Junior
 Poema livre reescrito - 08 de outubro de 2015.
8.º ano II – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

Leitura em foco


Dá licença,
 Aqui o foco é a leitura,
Não é o crime,
Nem a violência,
Nem a usura.

A primeira palavra é dum,
A segunda é .
A leitura não pode faltar,
Até os loucos podem imaginar.

A leitura alivia minha dor,
Louvado seja meu Senhor!
A leitura é importante,
Ela faz meu cérebro mais pensante.

Meu caderno está completo,
Já termino esta lição.
O dia está acabando
E mais um livro estou fechando.

Os sonhos vão chegando,
O quarto bimestre iniciando,
O ano está terminado
E o meu poema se acabando.



Aluno: Jonathan Dartanhan Supren
Poema livre reescrito - 08 de outubro de 2015.
8.º ano II – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

Você valoriza os seus professores?

Por incrível que pareça, no Brasil atual, os professores ainda não são valorizados como merecem. São depreciados por parte da sociedade. Conheço pessoas que dizem: “Esses professores não fazem nada!”, “Um espirro qualquer e lá vem um atestado médico!”, “Todo ano é greve por qualquer coisa!” Dizem tais coisas sem conhecimento de causa, sem conhecer as reais condições de trabalho dos professores. Tais pessoas não têm consciência de quanto um professor é importante na vida de seus filhos. Não têm sensibilidade para perceber que sem os professores os seus filhos certamente não conseguirão ser grande coisa na vida. Como se não bastasse, quando um professor cobra as obrigações de um aluno relapso, muitos familiares vêm reclamar na escola.
Os professores não cobram de nós apenas para “pegar no nosso pé”, mas sim para darmos o nosso melhor, para nos esforçarmos e obtermos êxito na aprendizagem, a fim de nos tornarmos cidadãos bem formados e autônomos, capazes de administrar com sucesso a nossa vida e a nossa futura carreira profissional.
Além do mais, os professores trabalham muito. Fazem o planejamento anual, preparam as aulas, corrigem trabalhos e provas, fecham as médias dos alunos, preenchem o livro diário, participam de cursos e reuniões, sendo que nem sempre dá tempo de fazer todo o trabalho na escola e, muitas vezes, eles precisam concluí-lo em casa. O professor é um dos profissionais que mais trabalha, só que ele jamais recebe hora extra. Por isso, temos que dar valor os nossos professores, principalmente àqueles que mais exigem o nosso esforço e dedicação aos estudos, porque são eles que mais se importam conosco.

Aluna: Sarah Tomal
Crônica reescrita.
8.º no I – Ensino Fundamental – Disciplina: Língua Portuguesa – Prof.a Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Mais leitura


A leitura é  fartura
De conhecimentos
E aprendizagens.
Quem lê se acultura
E diz menos bobagens!

A leitura é amiga
Que desenvolve nossa mente.
Prepara-nos para a vida,
Faz-nos mais inteligentes
E nos torna independentes.

Quero ser caminhoneiro
E preciso aprender
Ler estradas e destinos
Com prudência e saber
Respeitando os limites e o dever.

Preciso de bons livros
E de muita persistência.
A preguiça é tentadora
E leva muitos à falência.
Aprender é objetivo de vida e consciência.

Neste poema, há leitura e profissão,
Foi difícil fazer rimas
E passar uma mensagem.
É preciso mais leitura
Pra seguir essa viagem.


Aluno: David Michael Niedzielski
Poema livre reescrito - 01 de outubro de 2015.
8.º ano II – Ensino Fundamental – Disciplina: Língua Portuguesa - Prof.a Walterlin

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

Cola voadora

A falta de respeito nas escolas é algo alarmante hoje em dia. Por exemplo, na minha sala, no meio de uma explicação, a professora quase foi atingida por uma cola voadora. Tubo de cola é um dos menores problemas. Não sei o motivo, mas alguns alunos acham legal jogar taquinhos soltos do assoalho no ventilador, para vê-los voarem. Isso só irá parar quando acontecer um acidente. Bolinhas de papel estão por todos os lados, mas pergunte se o conteúdo do caderno está em dia?
Acho que a maior causa de arremessos de objetos na sala de aula é o medo de as professoras não permitirem que os alunos se desloquem para emprestar materiais dos colegas. Diga-se de passagem, materiais que cada um deveria trazer diariamente em sua mochila para uso pessoal. Então, o arremesso é a forma mais simples de conseguir o material emprestado sem sair da carteira. É lógico que aqueles que costumam fazer isto não avaliam os riscos de seus atos. Pode ser receio, mas também pode ser preguiça ou falta de educação mesmo. Sei lá! Eu não sou do tipo de pessoa que vive emprestando material dos outros, prefiro ter as minhas coisas e não tumultuar o ambiente.
Eu tenho medo do que há de vir dessas pessoas que não respeitam os professores. Certamente serão algo ruim para a sociedade, ou será que mudarão ao perceberem que o mundo não é tão tolerante em relação ao desrespeito e à indisciplina quanto as escolas? Deixo este questionamento com você, caro leitor.

Aluno: Marcelo Rocha Luiz
Crônica reescrita – 01 de outubro de 2015.
8.º ano II – Ensino Fundamental – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Poder sem fronteiras


Leia, aprenda,
Comece a viver.
A leitura é poder,
É preciso perceber.

Já é tempo
De fazer acontecer.
Página após página,
Leia pra valer.

O futuro é um passo
Adiante do presente.
O saber que é buscado,
Volta em dobro ali na frente.

O mundo pode mudar,
Depende de você o transformar.
Precisa-se de mentes brilhantes
E a leitura contribui, é instigante.

Tente entender,
Pegue um livro e se ponha e ler!
Pois as coisas nesse mundo não são
Como deveriam ser.

Será que tudo
Não passa de ilusão?
Ou será que tudo
É uma enorme confusão?

Hoje, tento ser poeta.
Amanhã, um pensador.
Depois, leio mais um pouco,
Tentarei ser escritor.

A cada verso,
Uma nova expectativa.
Sonho com a poesia,
A mente vira fantasia.

O desafio é dizer
De um jeito diferente
O que todo mundo já disse
E ser bem convincente.

Leia, creia!
O cérebro é uma teia
E a leitura é o circuito
Que ativa a centelha.

 Aluno: Leandro Victor dos Santos
8.º ano II – 01 de outubro de 2015.

Poema livre reescrito.

Leitura, um caminho desafiador

Ler um livro não é ler somente sua primeira página e abandoná-lo num canto qualquer. Antes de continuar, gostaria de lançar uma pergunta a você, leitor. Você lê, de verdade? Eu responderia: depende. Se o livro for interessante, passo horas e horas lendo e nem percebo o tempo passar.
Com a leitura, talvez possamos melhorar o mundo, que tal? Com certeza, eu diria que a leitura é uma grande auxiliar para a melhoria do mundo, pois ela é capaz de melhorar a mente humana. É uma pena que a minha geração é um lixo em relação à leitura. Sonho com o dia em que vou chegar à sala de aula e poder dar a minha opinião sobre um livro, mas fraquejo e não leio o suficiente para poder fazer isto. Por sorte a minha irmã é uma ótima leitora e podemos discutir alguns aspectos literários, pois se depender do interesse dos adolescentes pelos livros haverá muitos mendigos por aí, porque uma carreira de sucesso é construída a partir da leitura.
Espero que tudo isso que eu disse seja fruto de um olhar pessimista em relação aos jovens da atualidade. Sei que alguns fatos contribuem para o desinteresse pela leitura no ambiente escolar. O bullying é um deles e a falta de livros atrativos para os jovens nas bibliotecas também é fator de desânimo. Mas não adianta apenas ficar encontrando desculpas para não ler. Quem realmente quer, vai atrás de seus interesses. Eu compro a maioria dos meus livros. As histórias japonesas em quadrinhos me fascinam. Talvez só falte um empurrãozinho para eu me tornar um leitor consciente.  Espero vencer o comodismo e imitar a minha irmã. Se eu conseguir esta proeza, mamãe ficará muito feliz, com certeza.

Aluno: Marcelo Rocha Luiz
8.º ano II – 22 de setembro de 2015.

Crônica reescrita.