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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Mulheres, vocês devem querer mais


Você mulher, que se respeita, respeita o próximo, que busca o melhor para si e para os seus filhos, que cuida bem do seu corpo e da sua mente tem o direito de querer mais dignidade, mais igualdade de direitos em relação ao gênero, mais prestígio e poder de decisão na sociedade. Se você quiser, mulher, você pode sair do comodismo e da subalternidade e continuar buscando o seu reconhecimento.
Mulheres, vocês têm capacidade para exercer maior representatividade política, vocês podem melhorar suas próprias condições de vida e também a de muitas outras mulheres. Façam uso dessa capacidade, sejam recalcitrantes perante injustiças que podem vir a acontecer no seu dia a dia. Vocês já conquistaram vários direitos com muita luta, esforço e determinação. Podem conquistar ainda mais, se continuarem atentas às suas necessidades. Sabemos que ainda há desigualdade de gênero no Brasil, bem como salários mais altos para os homens, e isto, sem dúvida, não é justo nem ético.
Eu sempre me pergunto, como estaria o mundo hoje se as mulheres do passado não vencessem a opressão e o medo e começassem a lutar pelos seus direitos? Será que seria como é agora? Será que haveria sociedades em que as mulheres têm plena liberdade de expressão?
Infelizmente, sabemos que existem países como o Afeganistão e a Índia, onde as mulheres são muito mais desvalorizadas e oprimidas do que aqui no Brasil. Que pena!
Mulheres brasileiras, faço-lhes um apelo: Sempre que alguma coisa estiver errada e contra vocês, manifestem-se, subam no palanque, peguem o microfone e sintam-se à vontade para reclamar, denunciar e reivindicar. Lutem contra as contrariedades e as arbitrariedades que surgirem nas suas trajetórias porque não há conquistas sem esforços nem vitórias sem embates. Porém, façam por merecer, pois onde terminam os meus direitos, começam os seus. E onde terminam os seus começam os do nosso próximo.

Aluno: Thiago Olbertz
9.º ano – 18/09/2015 – Crônica reescrita.

Extrapolação do artigo de opinião Mulheres precisam querer mais, de Luiza Nagib Eluf.

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