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sábado, 28 de novembro de 2020

Eleição

 

Voto

 

Estamos aqui de novo

Para mais uma eleição.

Há vários candidatos

Querendo nossa atenção.

 

Devemos avaliar muito bem

Antes de votar,

Para depois não reclamar

Que os eleitos só sabem ludibriar.

 

Atenção às falas e promessas,

Pois há mentiras e muita conversa.

Não devemos confiar em qualquer um,

Malandro no poder, não queremos nenhum.

 

Valorizemos o nosso voto,

Apostando em alguém comprometido

Em viabilizar uma não melhor

Para o povo que é tão sofrido.

 

 

Aluna: Mônica Antunes de Lima

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

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Eleição

 

Nesta eleição o poder do voto está em sua mão,

Analise, pesquise, não se deixe enganar, cidadão.

Promessas fantasiosas de campanha são ilusão,

Candidato mal-intencionado é sinônimo de corrupção.

 

Aluno: Ryan Taylor de Oliveira Quadros

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

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Política e Eleição

 

Política e Eleição

 

O que adianta fazer de tudo para ganhar,

Se no final igual há de ficar?

O que realmente está sendo feito,

É preciso manter e cuidar direito.

 

O que estão dizendo

Presidente, deputados e prefeitos?

Por que em hospitais há tanta falta de leito?

Realmente, uma total falta de respeito.

 

Como vai ficar o futuro de nossa nação?

Decepção, pessoas doentes e pobreza...

Acham-se superiores por causa do poder,

Enquanto o cidadão nem dignidade pode ter.

 

Tudo está a ocorrer,

Devemos pensar e perceber

Que o nosso voto deve-se merecer,

Para que um bom futuro possa nascer.

 

 

Aluna: Micheli Niedzielski

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Eleição

 

 

Eleição

 

Eles aparecem a cada quatro anos,

São tantos candidatos, que causam até espanto.

Muita coisa escondida por debaixo dos panos,

Todos querendo provar que são santos

Ou que são vítimas de enganos.

 

Ligo a TV, propaganda obrigatória!

Todo dia alguém bate no portão:

___ Bom dia! Pode me atender agora?

___ Caro jovem, posso contar com seu voto?

 

Assim passam-se os dias,

Mas depois da eleição,

Poucos cumprem a obrigação.

 

Aluna: Karine Grossl Kroetz

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

 

Eleição

 

Domingo haverá eleição,

Espera-se melhora da situação.

Vamos escolher um candidato

Para ver se a coisa muda, de fato.

 

O povo já não acredita

No que o candidato “vomita”.

Muitas coisas ele diz

Sem medo de crescer o nariz.

 

Todos são obrigados a votar.

Se faltar, precisa justificar,

Para com a justiça não se encrencar.

 

A cada quatro anos escolhemos,

Sem ter certeza se entendemos

O que os candidatos prometeram.

Eles irão fazer ou só nos envolveram?

 

Aluna: Lidiane Dalpra Link

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

 

 

Eleição

 

 

Eleição

 

Existem muitos candidatos,

Vários com propostas boas,

Mas quando o poder está na mão,

Eles perdem a inspiração.

 

Aluno: Guilherme Waismann

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

 

 

Eleição

 

No período de eleição,

Os eleitores manifestam sua opinião.

Há muita contradição,

Cada um tem uma versão.

 

Muitos candidatos não têm honestidade,

Preferem comprar o voto,

Corrompendo a sociedade.

Ao eleitor consciente

Resta lamentar cada incidente.

 

Aluna: Jessica Pereira

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

 

Eleição

 

Você deposita seu voto ardente

Com chamas no coração,

Mas quando você se arrepende,

O Brasil já está em desolação.

 

Aluno: João Gabriel Fleit

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

 

 

 

Eleição

 

Eleição

 

Estamos enfrentando um dilema

De difícil solução:

Escolher os melhores candidatos

Em mais uma eleição.

 

Políticos eleitos pelo povo,

Muitas vezes, faltam com a obrigação.

Decepcionam a sociedade

E prejudicam o cidadão.

 

É difícil conviver

Com essa fatalidade,

Que acontece no Brasil,

Mas é pura realidade.

 

Não devemos esquecer

De votar com sabedoria,

Para que o dia a dia no Brasil,

Seja de paz, progresso e alegria.

 

 

Aluna: Alaíne Bonk

9.º ano – Tema: Eleição – 14/11/2020

Atividade pedagógica não presencial n.º 15

Língua Portuguesa

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Reinventando a profissão

 

A pandemia da COVID-19 enfraqueceu a economia mundial, gerou desemprego e diminuiu o consumo de produtos e serviços. Diante desse cenário, milhares de pessoas precisaram reinventar a sua atuação profissional. Antigos talentos estão sendo colocados em prática para gerar recursos financeiros para o sustento das famílias.

A profissão dos professores precisou se renovar. Tradicionalmente acostumados a atuar em salas de aulas, tiveram que se reinventar e usar a tecnologia a seu favor, trabalhando remotamente, longe de seus alunos. Educadores de todas as áreas do conhecimento estão aprendendo novas formas de ensinar. Isto representa um grande avanço para um dos setores mais resistentes a mudanças e à adoção de novas tecnologias.

Vendedores de lojas, que antes da pandemia atendiam os clientes presencialmente, hoje o fazem por meios tecnológicos via internet. Ampliou-se a entrega em domicílio e a atuação de motoboys ganhou prestígio no mercado de trabalho.

O importante é que aprendemos que não é necessário escolher uma profissão específica para toda a vida. No futuro próximo, as empresas contratarão pessoas avaliando sua capacidade de aprendizagem, de adaptação a novas circunstâncias e aptidão para resolver problemas que surjam no decorrer do tempo. Certamente elas levarão em conta a disposição e o ânimo de seus colaboradores em continuarem aprendendo e inovando durante todo o período de atuação profissional e não apenas o que elas já sabem no momento da contratação.

As mudanças e inovações estão surgindo mais rápido a cada dia que passa e esta realidade exige pessoas que possam viabilizar o futuro, fazendo interferências, corrigindo falhas e criando soluções para superar as adversidades. Vivemos numa era em que a inteligência humana será posta à prova no cotidiano.

O isolamento social vai passar, a pandemia certamente será extinta, mas não podemos desperdiçar a oportunidade de mudar o que for preciso, de corrigir as ações que colocam em risco o sistema de vida na Terra e renovar com equilíbrio e sustentabilidade a nossa subsistência.

 

Aluno: Ryan Taylor de Oliveira Quadros

Crônica reescrita – Atividade pedagógica não presencial n.º 09

Disciplina: Língua Portuguesa – Data: 05/09/2020

Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

As crianças querem estudar


As crianças querem estudar

  

As crianças dizem que querem

Ficar em casa e brincar.

É mentira das crianças,

Elas querem estudar.

Há, há, há, há, há, há, elas querem estudar.

 

As lições que elas ganham

São difíceis de fazer.

Elas querem ir pra escola,

Pois precisam aprender.

Há, há, há, há, há, há, pois precisam aprender.

 

Os pais não conseguem

As crianças ensinar.

Foram pra escola faz tempo,

Não conseguem mais lembrar.

Há, há, há, há, há, há, não conseguem mais lembrar.

 

As crianças estão em casa

E não têm o que fazer.

Estressadas e nervosas,

Prisioneiras sem dever.

Há, há, há, há, há, há, prisioneiras sem dever.

 

Tenho saudade de amigos,

Professores a “brigar”,

Quando eu voltar prometo

Que vou bem me comportar.

Há, há, há, há, há, há, que vou bem me comportar.

  

Aluno: Bryan Vieira Figueira

8.º ano – Paródia da música: “A barata diz que tem”

Atividade pedagógica não presencial n.º 04 – 20 de julho de 2020

Disciplina: Língua Portuguesa


domingo, 23 de agosto de 2020

Mãos essenciais

 

Mãos profissionais

De médicos e enfermeiros,

De frentistas e atendentes,

Trabalhando dia a dia,

Enfrentando a pandemia.

 

Mãos carinhosas

De pai e de mãe,

De avó e de avô

Com sentimento e cuidado.

 

Mãos profissionais

Que socorrem e medicam,

Que afagam e consolam,

Mãos que aliviam a dor.

 

Mãos profissionais

Que cozinham, que entregam,

Que coletam o lixo e que limpam,

Que se doam por necessidade ou amor.

 

A todas estas mãos

A nossa gratidão e respeito.

Vocês são essenciais

Para que a vida vença este pleito.


Aluno: Guilherme Waismann

9.º ano – Atividade pedagógica não presencial n.º 07

Poema reescrito - 14 de agosto de 2020

Disciplina: Língua Portuguesa


Prevenção

  

Mãos que ajudam e trabalham,

Que levam o alimento à boca,

Que abrem e fecham portas...

Não importa o que fazem,

Por favor, lave as mãos!

 

Mãos de pais ou de mães,

De irmãos ou parentes,

De amigos ou vizinhos...

Não importa de quem sejam,

Por favor, lave as mãos!

 

Mãos essenciais para tudo,

Mãos que fazem de tudo,

Mãos que produzem e constroem,

Não importa o que fazem,

Por favor, lave as mãos!

 

Mãos abençoadas que Deus nos deu,

Mãos indispensáveis para nós,

Mãos que se postam em oração,

Não importa o que fazem,

Por favor, lave as mãos!

 

Em tempo de pandemia, higiene é fundamental,

Proteger-se do coronavírus é função primordial.

Isolamento social, máscara e mãos limpas

É nossa obrigação principal.

 

Aluna: Lidiane Dalpra Link

9.º ano – Atividade pedagógica não presencial n.º 07

Poema reescrito - 14 de agosto de 2020

Disciplina: Língua Portuguesa


Homenagem

 

 

Mãos de bebê sentindo o toque

E descobrindo coisas novas,

Atentas a cada detalhe,

Desenvolvendo habilidades.

 

Mãos envolvidas no estudo

 E na aprendizagem,

Buscando conhecimento

Em prol da humanidade.

 

Mãos que pegaram livros e canetas,

Que ajudaram em provas e trabalhos,

Buscando a perfeição

No chamado da vocação.

 

Após anos de estudo,

O médico se forma e atua em hospitais,

Socorre vítimas, faz cirurgias

E arrisca a vida na pandemia.

 

 Aluna: Micheli Niedzielski

9.º ano – Atividade pedagógica não presencial n.º 07

Poema reescrito - 09 de agosto de 2020

Disciplina: Língua Portuguesa


Gratidão

 


Em ano de pandemia,

De risco, de dor e luto,

A gratidão me contagia

E agradeço aos essenciais.

 

Sou grato pelas mãos de médicos

Que socorrem e medicam

Dia e noite de plantão,

Cumprindo sua missão.

 

Sou grato pelas mãos de enfermeiros

Que cuidam, acompanham e encorajam,

Auxiliando os doentes na luta pela cura,

Comemorando cada vida que salvam.

 

Sou grato pelas mãos de frentistas

Que abastecem caminhões e ambulâncias.

É preciso combustível para enfrentar a distância,

Suprindo mercadorias e socorrendo pessoas.

 

Sou grato pelas mãos de motoristas

Que percorrem rodovias

Transportando pessoas e mercadorias

Para não faltar produtos na roda da economia.

 

Sou grato pelas mãos de professores

Que preparam tarefas a distância,

Tentando ensinar algo,

Pois o conhecimento tem importância.

 

Sou grato pelas mãos de pais e mães

Que auxiliam as crianças na tarefa de aprender,

Vencendo dificuldades, ajudando a fazer,

Acompanhando os filhos no caminho do crescer.

 

Sou grato a todos

Que higienizam as mãos,

Que usam máscaras e se isolam

Para evitar contaminação.

 

 

Aluno: Nelton Carlos Gassmann Filho

9.º ano – Atividade pedagógica não presencial n.º 07

Poema reescrito - 09 de agosto de 2020

Disciplina: Língua Portuguesa


domingo, 26 de julho de 2020

Minha história


Eu, Lucas Martins, nasci no dia 11 de agosto de 2008, às 02h35, no Hospital São Braz, em Porto União. Numa madrugada fria de inverno. O meu nome foi escolhido pelo meu pai e fui registrado somente com o sobrenome dele.
Meus pais aguardavam a minha chegada com ansiedade, pois eu era o primeiro filho deles. Durante os quatro primeiros meses de vida, eu tive cólicas intestinais e chorei muito, tirando o sono deles por muitas noites. Mas, como tudo nesta vida passa, as cólicas sumiram e eu fiquei mais tranquilo.
Quando eu tinha 06 meses, comecei a engatinhar pela casa. Quando completei 01 ano, eu já caminhava sozinho. Certo dia, eu corria dentro de casa em volta da mesa e, numa disparada, passei reto porta afora e caí escada abaixo. Meu pai correu para me levantar. Felizmente, não me machuquei, foi só um susto. Muitas pessoas me acham parecido com o meu pai. Mamãe diz que eu tenho um gênio forte e que sou muito nervoso.
Quando eu estava prestes a completar 03 anos, minha irmã nasceu nos exatos dez dias antes do meu aniversário. No ano passado, 2019, ganhei um novo irmãozinho que, por coincidência, nasceu dez dias depois da data do meu aniversário. Ele se chama André Luiz, tem 11 meses e minha irmã se chama Alice e já está com 08 aninhos. Nós três fazemos aniversário no mês de agosto.
No mês de junho de 2019, perdemos a nossa avó paterna. Ela faleceu aos 85 anos e nós sentimos muito a falta dela. André Luiz não chegou a conhecê-la, pois ela nos deixou para sempre dois meses antes de ele nascer.
Em casa, ajudo a mamãe em vários afazeres e gosto de brincar com os meus irmãos. Às vezes brigamos, mas em seguida fazemos as pazes. Adoro andar de bicicleta e de pescar com o papai.
Estudei na escola de Lança até o 5.º ano. Lá conheci os meus amigos, brincamos muito juntos e nunca brigamos. Ah, agora lembrei! Certo dia, na pré-escola, durante a aula de Educação Física, fui jogar bola com os colegas a acabei caindo com o queixo sobre uma pedra. Minha professora me levou para casa e, de lá, meus pais me levaram para o pronto-socorro. Levei quatro pontos no corte.
Atualmente estudo no 6.º ano, no Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis, junto com meus amigos que também vieram de Lança. Em poucos dias, já fizemos novas amizades. Afinal, em 2020, um vírus feroz chegou ao Brasil, nos afastou da escola e toda a nossa rotina mudou. Porém, mesmo com saudade da escola, dos professores e dos amigos, eu estudo e faço as atividades em casa. Tenho esperança de que tudo isto vai passar e, em breve, nos reencontraremos. Sei que preciso estudar com dedicação, pois sonho com um bom futuro, quero ter uma boa profissão e muitos sonhos a realizar.

Aluno: Lucas Martins
6.º ano II - Amostra de Autobiografia Reescrita
Atividade Pedagógica Não Presencial n.º 05
  Língua Portuguesa – 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Saudades


Saudades... Muitas saudades do tempo em que eu era menor... Hoje eu vou escrever a minha autobiografia e nela registrarei momentos e ocasiões que deixaram marcas em minha memória.
Tudo começou assim... Eu, Rafael Antol, nasci no dia 11 de julho de 2008, às 17h20. Mas, infelizmente, não escolhi uma boa hora para nascer. Por que não era uma boa hora para nascer? __ Você leitor, deve estar questionando. Calma, eu explicarei. Porque bem nessa hora era a festa de aniversário do meu irmão mais velho, o Gabriel. Ele nasceu no dia 11 de julho de 2001 e havia convidado todos os seus amigos para a festa de aniversário dele e, involuntariamente, eu estraguei a comemoração, pois nossa mãe foi forçada a ir para a maternidade. Bom, depois disso, no ano de 2010, quando eu estava com 01 ano e 09 meses, comecei a frequentar a creche. Naquela época, eu brincava muito a aprendia coisas legais. No ano de 2014, eu concluí o período de creche e, em 2015, comecei a frequentar a Escola José Moura, no bairro São Cristóvão, em União da Vitória.
O meu primeiro dia de aula foi muito bacana! A gente nem estudou, apenas conversamos, brincamos e conhecemos os colegas e professores.
No final de 2015, nas férias, eu viajei de caminhão com o meu pai, Cláudio Antol. Fomos a várias cidades e eu gostei muito daquela viagem.
Em 2016, eu passei para o segundo ano e no mês de maio comecei a praticar capoeira.
Em 2017, eu passei para o terceiro ano. Naquele tempo, eu gostei muito daquela turma. Foi nesse ano que eu participei de um campeonato de Futsal e nossa escola era uma das melhores nessa modalidade. Ganhamos o primeiro lugar. Nesse mesmo ano, disputei o meu primeiro campeonato de capoeira, em Santa Catarina, na cidade de Fraiburgo. Eu me classifiquei em segundo lugar.
O ano de 2018 foi muito triste para mim e para a minha mãe, Rosana Aparecida Pinto. Bom, o ano começou assim, eu havia passado para o 4.º ano. Até aí, tudo bem. Mas em julho, no dia 03, o meu padrasto, Alissom Minski, que já estava com a minha mãe desde o final de 2017, teve uma briga com o meu irmão mais velho e acabou expulsando-o de nossa casa com um facão. Então, meu irmão foi morar com o nosso pai, que havia se separado de mamãe em 2014.
Em 2019, eu passei para o 5.º ano e, no dia 18 de maio, nasceu o meu irmão mais novo, Pedro Miguel Minski. Este foi o meu último ano estudando na Escola José Moura. Mas eu ainda não sabia disso... Nunca esquecerei aquela escola, onde vivenciei tantas coisas boas.
Em 2020, no mês de janeiro, minha família mudou-se para Porto União e comecei a estudar no Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis, no 6.º ano. Atualmente, eu estou com 12 anos de idade e as aulas presenciais foram suspensas por causa da pandemia do novo coronavírus, cuja doença recebeu o nome de COVID-19. Este ano está sendo cheio de problemas no mundo todo. Só aqui no Brasil a pandemia já matou quase 80 mil pessoas. Ainda não há vacina para combater a COVID-19. No mês de julho, dizem que devido ao inverno, o número de contaminação vem aumentando nos três estados da Região Sul do Brasil. Estamos fazendo atividades pedagógicas não-presenciais a cada 15 dias e a vida dos estudantes está bem complicada, pois temos que estudar sem a presença dos professores, que tanto nos ajudam no dia a dia. Jamais pensei que na minha autobiografia eu registraria uma terrível pandemia, que mudou o convívio entre as pessoas, gerou desempregos, falências e perdas consideráveis na economia mundial. Por isso, eu paro por aqui, aos 12 anos, sentindo muitas saudades dos anos anteriores, quando os problemas eram menores e éramos bem mais felizes e despreocupados. Saudades...  

Aluno: Rafael Antol
6.º ano I - Amostra de Autobiografia Reescrita
Atividade Pedagógica Não Presencial n.º 05
 Língua Portuguesa – 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Efeitos da pandemia no Sistema Brasileiro de Ensino



Os dias atuais não estão fáceis para ninguém, principalmente para os estudantes. A pandemia da COVID-19 quebrou o Sistema de Ensino Brasileiro, prejudicando a todos. O ano letivo de 2020, infelizmente, não será recuperado se não houver um grande esforço e cooperação entre as escolas e os seus alunos. Só com muita dedicação e responsabilidade ele será concluído de modo satisfatório. A pandemia prejudicou sobremaneira os estudantes compromissados com a sua aprendizagem, que buscam a realização de seus sonhos. Faz-se necessário aumentar a dose de motivação, interesse e persistência nos afazeres escolares, a fim de recuperar o período de afastamento das escolas e das aulas presenciais.
Sem a pandemia, o Sistema de Ensino Brasileiro já enfrenta várias dificuldades como, por exemplo, alunos desinteressados, alfabetização deficitária e escolas pedagogicamente mal-equipadas.  Sem dúvida, neste ano, a situação tornou-se ainda pior. Embora escolas e professores estejam empenhados em diminuir os efeitos da paralisação das aulas presenciais, todos sabemos que a aprendizagem de modo geral será afetada neste ano.
No curto prazo, compete a cada aluno aproveitar e exercitar ao máximo as ferramentas de ensino que estão ao seu alcance para aprender em casa. Quem se omitir ou for preguiçoso, vai ficar em desvantagem. Esta desvantagem será percebida a médio prazo, quando, na continuidade dos estudos, faltarem os pré-requisitos necessários para seguir em frente. Por isso, é muito importante o apoio e a supervisão das famílias nas atividades escolares. Professores e alunos reconhecem que esta responsabilidade é mais um fardo sobre os ombros de pais e mães que, muitas vezes, já estão sobrecarregados com outros compromissos e quando chegam em casa, no final do dia, precisam de uma dose extra de paciência e tolerância para auxiliarem os filhos. Porém, trata-se de uma situação que foi imposta por um vírus, contra o qual não há vacina. Diante disso, os danos serão menores se todos se unirem a favor de um objetivo comum, dando o melhor de si naquilo que for possível fazer enquanto a pandemia não der trégua.

Aluno: Guilherme Waismann
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Pandemia fecha escolas e famílias percebem a falta que elas fazem em seu cotidiano



Infelizmente, muitos de nós não percebíamos o quanto as escolas são importantes em nosso cotidiano. A correria diária e a luta pela sobrevivência envolvem nossas famílias em inúmeros afazeres. Vivemos como se estivéssemos ligados a um piloto automático e deixamos de perceber o valor e a importância de muitas coisas, dentre elas a escola. A pandemia da COVID-19 pegou o mundo de surpresa e, praticamente, deixou tudo de ponta cabeça. Obrigou a prática do isolamento social e acabou fechando comércios, igrejas e escolas.
 De repente, as famílias viram-se envolvidas em mais uma tarefa diária: acompanhar e coordenar as atividades escolares de seus filhos. Situação difícil para a grande maioria. Reclamações, impaciência, protestos, brigas e choros. Aos poucos, os ânimos se acalmaram e famílias e alunos perceberam que havia um vazio no seu cotidiano, que, antes, era preenchido pelas escolas e pelos profissionais da educação. Só então reconheceram a falta daquelas instituições que pontualmente, com sol ou chuva, estão com os seus portões abertos para receber os seus alunos. Que os professores, muitas vezes desdenhados, fazem imensa falta com suas explicações, repetições, avaliações, reclamações e chatices. As famílias trabalhando, cuidando dos filhos em casa, tendo que prestar atenção em tudo, estão cansadas e estressadas. Muitos alunos enfrentam dificuldades para estudar em casa e sem as explicações dos seus professores. Mesmo pesquisando, não encontram explicações que esclareçam suas dúvidas e isso os angustia.
Descobrimos também que não há convivência perfeita. Há insatisfações em casa e na escola. Este período tem sido um exercício de paciência, de tolerância e de compreensão mútua. Vamos torcer para que esta pandemia chegue ao seu fim, para voltarmos à escola com mais vontade e comprometimento. Neste momento, devemos lembrar de exercitar também a nossa gratidão por estarmos bem de saúde, pelo esforço e apoio de nossos pais e pelo empenho e dedicação de nossos professores. Gratidão sempre. 

Aluna: Evelin Maiara Maçaneiro
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Efeitos da pandemia no Sistema Brasileiro de Ensino



Todos sabemos que a escola é fundamental na formação de cada cidadão. É a instituição que nos prepara para o futuro, para o mercado de trabalho e para uma vida mais digna. Porém, com a chegada do novo coronavírus, milhares de estudantes brasileiros enfrentam dificuldades ao estudar em casa e de forma autônoma.
Muitas escolas estão ministrando aulas on-line e estudantes estão passando várias horas por dia diante de telas de computadores ou celulares, tentando manter pelo menos uma parte de seu aprendizado curricular. O lado bom desta nova realidade é estudar no aconchego de casa, cada um no seu cantinho preferido. No entanto, tornou-se evidente que por melhor que sejam os recursos tecnológicos, eles não conseguem superar a interação e o convívio presencial, ao vivo e em cores, entre alunos e professores. Além disso, há alunos que não têm acesso a plataformas on-line para estudar. Por isso, as escolas se obrigaram a distribuir atividades pedagógicas impressas, a fim de manter a inclusão de todos os seus alunos no processo de ensino não presencial durante a pandemia. Mesmo assim, há reclamações de alunos que não conseguem entender suas tarefas ou que há muito conteúdo e pouca explicação, não conseguindo executá-las a contento.
Diante desta situação atípica, que não agrada nem a alunos nem a professores, é necessário ter paciência. Manter o processo de ensino e aprendizagem com escolas fechadas é difícil e desconfortável para todos. Para amenizar o problema, o ideal é praticarmos a empatia. Afinal, ao imaginarmos como nos sentiríamos no lugar do outro, seja ele aluno, professor, pai ou mãe, tornamo-nos mais compreensivos e sensíveis às dificuldades que cada um enfrenta.  Devemos todos colaborar, agindo da melhor forma possível, cumprindo cada um a sua parte para superarmos este período complicado e penoso para toda a população brasileira, que está psicologicamente abalada com o sofrimento de tantas famílias e com a perda irreparável de milhares de vidas humanas. Esperamos sair bem desta reviravolta causada pela COVID-19 e que, em breve, possamos retornar à rotina normal, que tanto nos faz falta, aproveitando todo o aprendizado e vivências oportunizadas por esta terrível pandemia, que ficará registrada para sempre em nossa História.  

Aluna: Alaine Bonk
9.º ano – Atividade pedagógica não-presencial n.º 04, durante pandemia.
Artigo de opinião reescrito – Disciplina: Língua Portuguesa
Período: 23 de junho a 07 de julho de 2020
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis