Pesquisar este blog

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Rotina viciosa

Hoje em dia, o ser humano está se tornando escravo da tecnologia. A internet está roubando preciosas horas de sono de grande parte da população mundial. Horas insuficientes de sono estão acarretando diversos problemas à saúde de adolescentes, jovens e adultos.
Eu não posso criticar muito a tecnologia, pois também desfruto desse recurso, às vezes, até demais. A internet é um belo exemplo. Muitas vezes ficamos horas e horas no celular ou no computador e nos esquecemos de viver a vida, de sairmos para conversar pessoalmente ou até mesmo de praticar um exercício físico.
A falta de sono... Ah! Como ela existe! Ela é muito comum não somente entre os jovens. Creio que as pessoas precisam de mais autocontrole e equilíbrio nos seus usos e costumes. Devem pensar mais na própria saúde. Afinal, para que ficar até altas horas conectadas a redes sociais? Filmes? Joguinhos?
As bebidas alcoólicas também são motivo de grande preocupação. Os brasileiros estão entre os maiores consumidores de álcool. Sempre me pergunto: Por que tanta gente se embriaga e sai dirigindo por aí? Será que não pensam que além de colocarem a própria vida em risco também ameaçam a vida de outros inocentes, que nada têm a ver com a embriaguez estúpida e inconsequente? Fora os acidentes no trânsito há as doenças desencadeadas pelo alcoolismo e o sofrimento da família do dependente. Todo hábito vicioso é danoso à vida humana. Infelizmente, parece que a cada dia o ser humano se distancia um pouco da virtude.

Aluna: Bianca Brugnago
8.º ano II – 25 de junho de 2015.

Reflexões a partir do texto “Famílias e aviários”, de Jaime Folle.
Jornal O Iguassu, edição 2923, 13/maio/2015.

Hábitos danosos

A falta de sono é algo comum nos jovens de hoje, pois a internet consome grande parte das horas que deveriam ser dedicadas ao descanso noturno. O uso de redes sociais e celulares está ficando cada dia mais viciante em diferentes faixas etárias.  O contato visual está ficando cada vez mais difícil entre os jovens, muitos levam o celular para a cama e só dormem de madrugada.
Felizmente, minha mãe nunca permitiu que eu fizesse uso abusivo de celular e computador. Como estudo de manhã, costumo ir dormir às 22h30. Adoro a minha cama e gosto de dormir o tempo necessário para acordar bem disposto para as tarefas diárias. Uma noite bem dormida descansa o corpo e renova nossa energia, melhorando a disposição para o trabalho e para o estudo.
Noites mal dormidas acarretam cansaço, indisposição, mau humor, déficit de atenção, irritabilidade e baixo desempenho no trabalho e no estudo. Na sala de aula, tenho observado colegas muito estressados, fisionomias sonolentas, falta de ânimo para o estudo e muitas queixas das professoras.
O ser humano precisa de equilíbrio, bom senso e autocontrole em suas ações e na administração do seu tempo. Afinal, não é porque a lâmpada e a energia elétrica trouxeram a claridade para a noite, que as pessoas vão deixar de dormir e prejudicar irremediavelmente a sua saúde. É preciso lembrar que nós somos mais importantes que a tecnologia e a vida noturna.

Aluno: Marcelo Rocha Luiz.
8.º II – 25 de junho de 2015.
Reflexões a partir do texto “Famílias a aviários”, de Jaime Folle.
Jornal O Iguassu, edição 2923, 13/maio/2015.



quarta-feira, 24 de junho de 2015

O inverno


É época de inverno,
Tempo frio e chuvoso,
Não há variedade de flores,
Mas sim paixões e amores.

Dias cinzentos e frios,
Até arrepia o cabelo.
Lá em cima chuva é água,
Aqui embaixo vira gelo.

Brrr! Tremo e bato o queixo,
Este frio ninguém aguenta.
Fecho os olhos em oração:
“Passa inverno, esquenta!”

Quando o verão chegar,
Prometo até tarde conversar.
Que frio! Ligo o aquecedor
E vou pra debaixo do cobertor.

Brrr! Brrr!


Aluno: Tiago Grossl Kroetz
8.º ano I – 24 de junho de 2015.

Poema livre.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Comportamentos inconvenientes

Assovios, gritos, risos e algazarra esse é o som que todos os dias se reproduz nas salas de aulas. A maior parte dos alunos sempre está despreocupada e descompromissada com o seu aprendizado e com o próprio futuro.
A falta de educação e de respeito com as professoras e com os colegas de aula poderá se repetir no futuro num ambiente profissional. Será permitido e tolerado a um indivíduo gritar e rir desrespeitosamente durante o trabalho?
Seria um sonho se assovios se transformassem em dúvidas, gritos em perguntas e risos em comentários inteligentes sobre a matéria que está sendo ministrada em aula. O Brasil certamente se desenvolveria com maior rapidez, inteligência, eficiência e democracia.
Os jovens perderam os modos, a educação e esqueceram que a escola é algo que os faz desenvolver, amadurecer e se preparar para a carreira profissional num futuro próximo. A escola deveria ser vista como um corredor com vários degraus a serem escalados num determinado tempo para atingir objetivos propostos. Mas, infelizmente, a maioria dos jovens atualmente vê a escola como um labirinto cheio de chatices e assombros. “Assombros” são os saberes que a maioria não quer saber. Então, ocorre uma enxurrada de comportamentos inconvenientes. Sem perceber, muitos adolescentes estão semeando ervas daninhas em seus currículos para colher dificuldades na fase adulta. No Brasil, a postura do estudante está desgastada. Os anos escolares precisam ser encarados com mais responsabilidade, seriedade e comportamentos compatíveis com um ambiente de aprendizagem. Que saudade da ordem, da disciplina e do respeito.

Aluno: Gilson Hilário Koch Junior
9.º ano – 15 de junho de 2015.

Texto reescrito.

Comportamentos inconvenientes

O comportamento é quem nos define perante quem não nos conhece. Aquele que apresenta um bom comportamento será visto como uma boa referência, um bom exemplo.  Será reconhecido pelos seus bons atos, mas aquele que apresenta um comportamento ruim será visto como a maçã podre, a péssima referência, a personificação da má educação e dos hábitos horríveis.
O comportamento envolve a maneira de se portar, a linguagem, a atenção e o respeito dispensado aos outros, a gentileza, a ética nas ações e as atitudes compatíveis com cada ambiente de interação social.
O comportamento inconveniente marca profundamente a vida de uma pessoa. Um ato ou até mesmo uma resposta “atravessada” macula nosso histórico podendo nos tirar uma grande oportunidade no futuro. Dificilmente lembramos que somos constantemente observados em nossas ações no convívio social. Nosso comportamento pode depor a nosso favor ou contra nós. Se, diariamente, semeamos boas atitudes, cortesia, gentileza, respeito, colaboração, colheremos boas referências. Porém, se fizermos o contrário, certamente seremos rejeitados pela sociedade, pois estaremos construindo uma péssima imagem e espalhando má fama sobre nós. O bom comportamento no convívio social e familiar associado à ética sempre nos trará boas recompensas. Pensemos nisso e evitemos a depreciação de nossa imagem e de nosso caráter, pois eles são a nossa maior riqueza.

Aluna: Isabella Ruda dos Santos
9.º ano – 15 de junho de 2015.

Texto reescrito.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O dia mais importante é hoje

Nossa vida é muito curta para perdermos tempo com mentiras, meias verdades, rodeios, irresponsabilidades e falsidades. O nosso tempo é limitado, é necessário cuidarmos da nossa vida e evitar controlar ou perturbar a dos outros.
Não percamos nunca uma oportunidade para dizermos aos colegas, amigos e professores que eles significam muito para nós. Digamos às pessoas que as amamos e o quanto elas são importantes em nosso dia a dia. De todas as maneiras, expressemos os nossos sentimentos até para aquelas pessoas que admiramos em segredo, mas temos vergonha de nos aproximar. Sejamos presentes e assertivos, pois amanhã poderá ser tarde demais.
Façamos o que é realmente importante, é muito fácil ficarmos atolados nas minúcias desse nosso mundo acelerado. Separemos um minuto para garantirmos que não estamos apenas ocupados, mas sim fazendo algo que é essencial.
Aproveitemos o HOJE. Não importa se está chovendo ou parece ser aquele dia em que levantamos com o pé esquerdo. Lembremos sempre de que o HOJE é o que de real existe em nossa vida. HOJE é o tempo concreto da nossa existência. HOJE é importante convivermos bem com as pessoas que nos cercam. HOJE é o momento ideal para estabelecermos vínculos afetivos, para sermos alegres, para ajudarmos quem precisa de nós, para aprendermos, para sorrirmos para um rosto triste que cruza conosco numa rua qualquer. HOJE é o tempo que tem cotação mais alta na Bolsa de Valores da Vida, é hora de celebrar.

Aluna: Talia Maurer
9.º ano – 10 de junho de 2015.
Texto reescrito.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Último dia

Nunca saberemos quando o nosso Pai Celestial determinará o fim de nossa vida terrena. Quando será? Ninguém sabe sequer supor. Ao chegar a nossa hora, como estaremos em relação aos nossos pais, parentes, amigos e colegas? Deixaremos lembranças ou intrigas? Dirão sobre nós: “Esse era um bom homem!”, ou “Essa mulher fará muita falta, era a bondade em pessoa”, ou “Deus que me perdoe, mas esse cara não valia nada!”, ou “Menos um canalha neste mundo!”
Somos frágeis. Um simples acidente, um assalto, uma descarga elétrica, um ataque terrorista ou uma dengue hemorrágica pode ceifar a nossa vida. Jamais pensamos que uma despedida corriqueira como “Tchau, amor! Vou trabalhar”, pode se transformar num adeus definitivo. “Já estou indo, Maria! Cuide bem das crianças. Se houver problema, estarei com o celular ligado.” Quando a morte chegar, poderemos deixar frases interrompidas... Nunca pensamos na possibilidade de partirmos a qualquer momento, enquanto dormimos, estudamos, trabalhamos ou até mesmo no meio de uma festa.
Dificilmente nos perguntamos:
__ Estou agindo corretamente em relação a mim e às pessoas que me cercam?
__ Diariamente, eu contribuo para tornar mais agradável a vida das pessoas que convivem comigo em casa, na escola, na comunidade e nos lugares que eu frequento? Ou será que eu incomodo, estresso e sou uma pedra de tropeço na vida das pessoas que cruzam o meu caminho?
__ Eu tenho me esforçado para espalhar a alegria, a compreensão, a gentileza e a compaixão ao meu redor?
__ Quando eu me for, deixarei saudades e boas lembranças ou uma tremenda sensação de alívio?
Para muitos, infelizmente, não existirá o amanhã. Por isso, é bom que nos questionemos diariamente sobre o modo como conduzimos a nossa vida. Não devemos perder tempo com mágoas, ressentimentos, brigas, vícios e maldades. Aproveitemos todo o nosso tempo espalhando sorrisos, sendo útil, praticando o bem e a paz. Que a morte não nos surpreenda deixando para viver bem amanhã, para amar amanhã, para ser feliz amanhã, para perdoar amanhã... Afinal, o amanhã poderá não existir para nós. Então, será que é possível estarmos prontos para o além? Um lugar onde não haverá mais pranto, nem dor, nem clamor, pois todas as nossas inquietações, fraquezas, erros e acertos terão passado e já não será necessário controlar o tempo. Pensemos nisso antes que seja tarde.

Aluno: Leandro Tichewiski
8.º ano I – 09 de junho de 2015.
Texto reescrito.