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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Abandonados


Cães por todos os lados
Abandonados à própria sorte
Sem nenhuma piedade
Perambulam pela cidade.

A dor machuca,
Os maus-tratos humilham,
A solidão dói,
A fome definha.

Desconhecem o amor,
Só vivenciam a dor
De não ter abrigo,
Nem paz, nem dono.

Humanos desumanos
Abandonam sem compaixão
Com toda indiferença
E nenhuma razão.

No sol e na chuva,
No frio e no calor,
De dia e de noite
Cães abandonados
Perambulam em busca de amor.


Alunas: Bruna Ferreira de Mello / Jaqueline Silveira Ulinik
9.º ano I – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Meu esporte


Eu tenho uma moto muito massa
Que chama atenção por onde passa.
Acelero com emoção
E a velocidade ultrapassa.

Conquisto minhas vitórias
Com muita raça.
Agradeço ao Pai do Céu
Por esta graça.

Continuo treinando e correndo,
Buscando perfeição e conquistas.
Para isso me esforço
E capricho nas pistas.

Ainda não sou campeã,
Mas não perco as esperanças.
Sei que sou protegida
 Por minha mãe de fé
A Senhora Aparecida.


Aluna: Geovanna de Campos Mello
6.º ano II – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Caipira

Vou rodando no meu sítio
Contemplando a plantação
Vejo as rosas florescendo
Emociona o coração.

Continuo andando,
Os pés sentindo o chão.
Com carinho me acompanha
O meu querido cão.

Sou uma caipira animada,
Com emoção no coração,
Pois no sítio onde eu moro
Cuido até de leitão.

A emoção ainda não para,
Trepei no mangueirão,
Lá do alto resvalei
E dei com a cara no chão.

Vou parando por aqui,
Completei minha lição.
Agora vou para casa
Ao descanso e ao chimarrão.


Alunas: Andreia Aline Alves / Andressa de Fátima de Lima Grossl
9.º ano II – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Onde eu moro


Lá onde eu moro é só alegria,
Crianças brincam todo dia.

Onde eu moro é um mar de fantasia
Porque a diversão rola todo dia.

Lá onde eu moro há solidariedade
E também honestidade.

Lá onde eu moro é divertido
Porque lá a gente sempre tem um amigo.

Resumindo, onde eu moro é encantado
Porque lá a gente é respeitado.


Aluna: Ângela Maria Borges Ottomeyer
6.º ano II – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Meu lar

Minha casa, meu lar,
Minha vida, meu estar,
Meu abrigo, minha canção,
Minha esperança, meu coração.

O jeitinho de amar,
O dom de enfeitar,
O lugar que eu adoro cuidar,
Minha casa, meu lar.

A alegria do lugar
Que aconchega o coração.
Cada canto bem cuidado
Faz brotar a união.

O sorriso da família,
O aperto de mão,
O diálogo gostoso,
A roda de chimarrão.

Minha casa, meu lar,
Que só eu sei cuidar,
Minha vida, meu coração,
Meu mundo, minha emoção.


Aluna: Stefane Couto Trindade
6.º ano II – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis



domingo, 28 de agosto de 2016

Minha avó

Vovó é uma pessoa que amo muito. Admiro-a pelo seu caráter, por sua responsabilidade, por sempre estar fazendo o bem e por lutar por aquilo que deseja.
Vovó é como uma mãe para mim, pois sempre está disposta a me ajudar e até mesmo a brigar comigo quando faço algo errado.
Minha avó morava numa chácara, no Capão Grande, próximo à Área Industrial. Lembro-me que quando eu tinha uns cinco anos, fui morar com ela. Fiz a pré-escola aqui em Porto União, na escola Hermínio Milis. Fiquei quase dois anos morando com ela.  
Certo dia, meus pais vieram me buscar para eu morar com eles em Joinville. É claro que eu fui contra a minha vontade. Lembro que quando chegamos a Joinville eu passei mal. Estava com muita febre, não comia e não dormia. Fiquei assim quase duas semanas. Mamãe já tinha me levado umas três vezes ao médico. Ele falava que poderia ser saudades. Então, mamãe percebeu que eu não melhoraria se não visse minha avó. Ligou para ela vir me buscar. Quando vovó chegou, eu falei: “Oba! A vó veio me buscar” e corri comer alguma coisa. Voltei para Porto União com vovó e fiquei morando com ela o resto do ano.
Nos anos seguintes eu e meus irmãos passávamos as férias de dezembro e de julho com vovó, em Porto União. Ela sempre fazia coisas gostosas para nós como: bolos, tortas, pudins, chocolates e outras guloseimas. Eu sempre fui muito apegada a ela. Eu era muito mimada. Eu sentia muito ciúme da vovó. Não deixava nem meus irmãos se aproximarem dela.
Os anos se passaram. Agora já sou uma adolescente e faz dois anos que estou novamente morando com a vovó. Não há quem me faça mudar de ideia. Eu a amo muito.

Aluna: Hellen Cristene Gasmann
9.º ano II – Memórias - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

Meu bairro

Moro no Distrito Industrial de Porto União, um bom lugar para quem quer trabalhar. A maioria das empresas de Porto União estão aqui localizadas. O bairro está crescendo e sua infraestrutura melhorando aos poucos. Recentemente, mais algumas ruas foram asfaltadas. O Posto de Saúde já está construído, porém ainda não entrou em funcionamento. Isto dificulta o atendimento aos moradores adoentados, que precisam se deslocar até o Posto de Saúde do Bairro Santa Rosa.  Felizmente já temos escola, creche, ginásio de esportes e igrejas.
O bairro ainda precisa de muitas melhorias. Uma boa sugestão seria a construção de uma praça para o lazer das famílias nos fins de semana. Já existem bares e mercearias, mas precisamos de um supermercado para que os moradores daqui não precisem se deslocar até o centro da cidade ou a outros bairros para fazerem as suas compras. O ginásio de esportes é a única opção de lazer e divertimento. Precisamos de mais patrulhamento policial, pois a criminalidade está aumentando. Com frequência, há furtos e arrombamentos em residências e vandalismo nas ruas. Tais fatos deixam o bairro com má fama. Os moradores percebem que são praticamente os mesmos indivíduos que praticam os delitos e que importunam a vizinhança. Aguardam ansiosamente uma solução para o caso. O ideal seria haver aqui um posto policial, pois o bairro é bem afastado e precisa de mais segurança com urgência.
Este bairro é um lugar promissor. Está em fase de expansão. Também é necessário constituir uma Associação de Moradores para organizar a representatividade legal de suas necessidades junto aos poderes públicos. A qualidade de vida aqui tende a melhorar com o decorrer do tempo.

Alunos:
Gilberto Alonso Souza
Guilherme Sílvio W. Silveira
Vinícius Mateus A. de Lima
9.º ano I – Crônica - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


De pai para filho

Querido filho, mais uma vez estarei longe no Dia dos Pais. A saudade dói. Dizem que homem não chora, ainda mais caminhoneiro. Não é verdade. A vida na estrada é feita de desafios e sacrifícios. Rodando, a gente aprende que a casa é apenas uma parada, que é preciso seguir em frente. Mas nada disso é capaz de diminuir o que eu sinto por você. Meu amor por você é maior que todas as estradas do mundo.
Lembra quando o pai prometeu que ia chegar e não chegou? O asfalto é testemunha da minha luta para eu estar aí, juntinho com você. Espero que, um dia, você me perdoe por essa desilusão que, involuntariamente, lhe causei. Destino a gente não escolhe, filho, é escolhido por ele.
Longe de você cada minuto parece uma eternidade e cada vez que eu volto, vejo que você está diferente. Isso me faz perceber quantas fases de sua vida eu não acompanhei, eu não vi e estava ausente. Será que houve momentos nos quais você precisou de mim e eu não pude ajuda-lo?
Independente da distância que nos separa com frequência, filho, ouso deixar-lhe esta mensagem: Acredite nos seus sonhos e lute por eles. A estrada da vida é longa e não tem atalho. Estude. Você só será verdadeiramente livre quando escolher o seu próprio caminho. O meu já está escolhido. A estrada é a minha paixão, mas você é o meu amor, o meu maior bem. Lembre-se sempre de que eu o amo muito, muito. Um grande abraço do seu pai.


Aluno: Jean Peper
9.º ano II – Memórias - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Fofoqueiros


Onde eu moro
Vizinhos fofoqueiros
Falam da vida alheia
O dia inteiro.

Olhe a hora que a Fulana chegou!
Nossa! Se duvidar, já engravidou.

Não podem ver coisa diferente,
Que já saem falar da gente.

Se acontece uma briga,
Ninguém vai separar.
Ficam só espiando,
Para depois comentar.

Vizinhos fofoqueiros,
Que falam o dia inteiro,
Que se acham melhores
Que os outros.

Eles nunca lembram
Que são parecidos com todos,
Só que com alguns defeitos a mais.


Alunos: Laressa Kerber / Guilherme Irineu Maier
9.º ano I – Poema – Tema: Algo do lugar onde eu vivo
Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Meu lugar


O lugar onde eu moro
Tem árvore, tem flor,
Tem rio, tem amor,
Tem paz e harmonia.

O lugar onde eu moro
É aconchegante e alegre,
Os amigos se reúnem
E a amizade celebram.

Tem carro pra lá e pra cá,
Tem o silêncio da noite,
A cantoria dos passarinhos
E da fala o burburinho.

O lugar onde eu moro
Tem a risada extravagante,
Mas tem o choro da menina,
Que é inquietante.

Infelizmente, o lugar onde eu moro,
Às vezes, é visitado
Por amigos do alheio
E também alguns tarados.

O lugar é bom,
É possível liberdade.
Quando há algo ruim,
É um forasteiro chinfrim.


Alunas: Bruna Ferreira de Mello / Jaqueline Silveira
9.º ano I – Poema – Tema: O lugar onde eu vivo
Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Natureza


Cor de safira, esmeralda,
Cor de ouro e diamante.
Uma expressão de alegria
Estampada no semblante.

Os respingos de orvalho
Que ainda a umedecem,
Aos poucos, vão se evaporando
Logo que o dia amanhece.

Sempre linda, sempre bela
De janeiro a janeiro,
Nutrindo e apaixonando
Beija-flor e jardineiro.


Aluno: Diego Chalus
9.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Noite e dia

Após o entardecer, chega a noite
Com sua escuridão e silêncio
Forçando-nos a fazer uma pausa
Para o descanso e a renovação.

A noite também mostra
A maravilha do céu
Pontilhado de estrelas
Que direcionam caminhos.

Noite de lua cheia,
Beleza sem igual,
Grande, formosa, prateada,
Até a sombra fica iluminada.

O dia só poderia terminar
Com uma noite linda
Para o merecido descanso
E amanhecer com o sol
 E a energia renovada.


Aluna: Amanda Carolina Almeida
6.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Natureza


Natureza, como és bela!
Admiro-te da minha janela,
Fico preocupado com tua devastação
E sinto um aperto no coração.

Natureza, como é rica tua fauna,
Pena que espécies estão em extinção.
Animais bonitos, perfeitos e ágeis
Passam correndo pelas pastagens.

Pássaros diversos voando,
Uma mistura de cores,
Uma orquestra de vozes,
Alguns pousam velozes.

A fauna e a flora
São perfeitas como estão.
Só estraga quando o homem
Faz sua intervenção.


Aluno: Augusto Maurer
6.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis


Meu porto seguro


A minha casa
É a minha certeza.
Lá sinto-me em paz
E também curto a natureza.

É lá que eu reflito
E onde eu repito
E refaço
O meu passo a passo.

Já, lá fora,
É diferente.
Os animais e as plantas
Entretêm a gente.

Aquele ar puro,
A fauna e a flora
Tudo isso junto
Nos faz feliz a qualquer hora.

Com amor e percepção,
Admiro as coisas belas
Que todos os dias
Deleitam a minha visão.


Aluna: Niteia Alessandra de Moraes
9.º ano I – Poema – Tema: O lugar onde eu vivo
Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Cão abandonado


Um cão abandonado
Estava à procura
Do seu dono Eduardo.

Era dócil, mansinho,
Pobre coitado ele era
E só queria carinho.

Estava todo machucado
Por conta dos maus-tratos
E já andava mancando.

Uma pata em feridas,
Uma orelha cortada
E o coração magoado.

Certo dia, o lixeiro passou
E levou sua lata de lixo preferida.
Mais uma vez, ficou sem comida.

Cada dia que passava,
Ele contava as horas e os minutos
E o seu dono não chegava.

Um dia, ele avistou Eduardo
E foi correndo ao seu encontro.
Um carro e a velocidade,
Um grito,  uma poça de sangue,
E mais um cão extinto sem piedade.


Alunos:
Renata Folman Maciel
Wellington Borges
Elielton Chagas Gonçalves
7.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis





Cão apaixonado


Era uma vez um cão
Que se chamava João
E vivia com uma família
Num lindo casarão.

Certo dia,
Disseram-lhe
Que adotariam uma gata
Chamada Letícia.

O cão ficou retraído
E muito enciumado.
Resolveu brincar na rua,
Onde ficou apaixonado.

A namorada Rafaela
Era muito bela.
O namoro esquentou
E ele casou com ela.

O casal foi morar na praça,
Constituiu nova família,
Um cuidava do outro,
Eram felizes, uma graça.

Alguns meses se passaram
E nasceram os filhotes,
E o Zé da mercearia
Teve o que mais queria:
Uma cachorrada cheia de dotes.


Alunos: Diogo Vorel Sander / Rodrigo Alvir A. dos Santos
7.º ano II – Crônica - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis



O cachorro abandonado


Era uma vez um cachorro abandonado que se chamava Duque e os seus donos haviam se mudado para outro lugar.
No dia seguinte, Duque foi lá em casa. Meu pai pegou a tigelinha do nosso cachorro Nike e pôs ração para Duque comer.
No outro dia, meu pai acordou às seis horas da manhã e Duque não estava lá em casa. Quando papai saiu para o trabalho, escutou um choro de cachorro e foi ver o que era. Ele encontrou Duque quase morrendo. Então, papai o levou ao veterinário. Depois de uma semana Duque voltou para casa. Ele estava alegre e saudável.

Aluno: Alisson Rodrigues dos Santos
7.º ano II – Memórias - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis






Cão abandonado


Um cão abandonado
Estava à procura
Do seu dono Eduardo.

Era dócil, mansinho,
Pobre coitado ele era
E só queria carinho.

Estava todo machucado
Por conta dos maus-tratos
E já andava mancando.

Uma pata em feridas,
Uma orelha cortada
E o coração magoado.

Certo dia, o lixeiro passou
E levou sua lata de lixo preferida.
Mais uma vez, ficou sem comida.

Cada dia que se passava
Ele contava as horas e os minutos
E o seu dono não chegava.

Um dia, ele avistou Eduardo
E foi correndo ao seu encontro.
Um carro e a velocidade,
Um grito,  uma poça de sangue,
E mais um cão extinto sem piedade.


Alunos:
Renata Folman Maciel
Wellington Borges
Elielton Chagas Gonçalves
7.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis





Sortudo


Cão abandonado
Cheio de tristeza
Com frio e com fome
É pura humildade.

Seu olhar melequento,
Seu pelo áspero e sujo
Causam asco e desprezo
Em qualquer humano insensível.

Abanando seu rabinho,
Latindo sem parar,
Esperando alguma pessoa
O levar e bem cuidar.

Uma menina passou
E por ele sentiu compaixão.
Afagou e o levou
Para morar no seu casarão.

Um nome lindo lhe deu,
Passou a chamar-se Romeu.
Comida jamais lhe faltou,
Até Pet Shop conheceu.

Hoje o cachorro é viçoso,
Já nem lembra o que sofreu.
A menina benfazeja
Sabem quem é? Sou eu!


Alunas: Aline Lemes Fernandes / Milena Corrêa Dalgallo
7.º ano II – Poema - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis





Cão apaixonado


Era uma vez um cão
Que se chamava João
E vivia com uma família
Num lindo casarão.

Num certo dia,
Disseram-lhe
Que adotariam uma gata
Chamada Letícia.

O cão ficou retraído
E muito enciumado.
Resolveu brincar na rua,
Onde ficou apaixonado.

A namorada Rafaela
Era muito bela.
O namoro esquentou
E ele casou com ela.

O casal foi morar na praça
Constituiu nova família
Um cuidava do outro,
Eram felizes, uma graça.

Alguns meses se passaram
E nasceram os filhotes,
E o Zé da mercearia
Teve o que mais queria:
Uma cachorrada cheia de dotes.


Alunos: Diogo Vorel Sander / Rodrigo Alvir A. dos Santos
7.º ano II – Crônica - Semana da Leitura - Outubro de 2016.
Disciplina: Língua Portuguesa – Prof. a Walterlin F. Kotarski
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis