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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Amor à terra

  
Minha terra tem pássaros
Que adoram cantar.
Todos os dias a alvorada
Se espalha pelo ar.

Quando os pássaros cantam,
É tão bom escutar.
A sinfonia das florestas
É riqueza a preservar.

O país é tão bonito,
O que estraga é a corrupção.
Se houvesse honestidade,
Seria uma grande nação.

Minha terra é uma beleza,
Merece apreço e gentileza.
Aqui há liberdade,
Simpatia e presteza.


Aluno: Gabriel Rian Minhos Melo
8.º ano II – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
28 de setembro de 2017

Minha terra


Minha terra tem corrupção,
Crise política e econômica.
Falta esperança à população,
As metrópoles estão atônitas.

Minha terra tem Carnaval,
Onde a alegria extravasa.
É uma festa tradicional,
Que até o turista destrava.

Minha terra tem futebol
E há canto de torcidas.
Este esporte nacional
Alegra muito nossa vida.

Belas praias e pontos turísticos,
Muitos encontros nas praças.
Passarinhos em vários ritmos,
Crianças brincando e fazendo graça.


Alunas:
Milena Corrêa Dalgallo
Micheli Andrine Freisleben
8.º ano II – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
28 de setembro de 2017

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Nosso tesouro


Na terra onde eu moro,
Não existe compaixão.
Há político corrupto,
Que não respeita o cidadão.

A minha terra é roubada
E até hoje é explorada.
Quem devia estar preso,
Tem função privilegiada.

Na minha terra tinha palmeiras,
Que já foram derrubadas.
Os políticos não ligam pra isso,
Preferem negociatas arranjadas.

Onde estava o sabiá,
O canto já não há.
Em Brasília, tem confusão
E o povo, aflito, sem solução.

Deixando o governo fora disso,
Esta terra é muito amada
E abençoada por Deus.
Senhor, muito obrigado,
Pelo tesouro que nos deu.


Alunos:  
Ademar Felipe Matucheski Heliodoro
Diego Zenaro
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
27 de setembro de 2017

Racismo


O conceito básico de racismo descrito em vários livros que já vi é que se trata da discriminação social baseada na ideia de que existem diferentes raças e que uma é superior à outra. É uma atitude discriminatória sem nenhum embasamento científico.
O racismo pode se manifestar em pequenas falas ou brincadeiras do cotidiano presentes em rodas de conversa entre amigos. Um exemplo é essa frase que parece inofensiva: “Tinha que ser preto!”
Usando as palavras de Nelson Mandela: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” Diante disso, posso chegar à conclusão de que não nascemos racistas, mas somos ensinados a nos tornar racistas através de atitudes que presenciamos e de estímulos que recebemos durante a infância e que, na idade adulta, podem gerar um indivíduo que possui em seu comportamento atitudes racistas. Por isso, acredito na conscientização e no entendimento de que não há raça, cor de pele ou cultura melhor ou pior que outra. Existe sim, uma enorme diversidade cultural que é de extrema importância na troca de experiências e saberes. Essa troca e esse convívio entre pessoas diferentes são importantes desde a infância, pois é desde cedo que se constrói mentes abertas e pensamentos livres de qualquer estereótipo ou conceito pré-estabelecido.
No Brasil, o povo é miscigenado, tem diferentes origens e constitui uma única nação. Isto é maravilhoso. Essa diversidade faz com que a cultura do nosso país esteja entre as mais ricas e belas do mundo. Portanto, valorizemos este nosso grande diferencial.


Aluna: Luana Aparecida de Lima
9.º ano III – Crônica reescrita –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

Violência


Bem, hoje vou falar um pouco sobre a violência. Ela está em todo lugar: nas ruas, nas escolas, nas casas e no trânsito.
Ao andar pelas ruas, ninguém mais confia em ninguém. Todos, quando alguém se aproxima, já ficam preocupadíssimos, achando que serão assaltados ou coisa pior.
A cada dia que passa, a violência aumenta rapidamente. Em vez de as pessoas se unirem, parece que se separam cada vez mais. Não se sabe como será o dia de amanhã. Há tanto medo dentro de nós, que não pensamos em outra coisa senão em nos proteger da violência. Ela se destaca nas torcidas esportivas. Coisa que deveria ser diversão acaba em agressão e morte.
Os jornais todos os dias noticiam roubos, furtos, assaltos, narcotráfico e violência doméstica. No Brasil, há informações de que a cada 11 minutos uma mulher é vítima de violência doméstica ou sexual. Violência é uma das palavras ouvidas com mais frequência no Brasil. Aí fica a pergunta que não quer calar: O que podemos fazer para combater a violência? Em primeiro lugar, as mulheres devem deixar o medo de lado e denunciar seus agressores. Temos de nos defender. Essa brutalidade precisa acabar para o mundo ficar um pouco melhor. Os pais deveriam limitar o convívio dos filhos com as redes sociais e também restringir o tempo ocioso deles fora de casa, pois há evidências de que esses fatores têm contribuído para tornar os adolescentes e jovens mais maliciosos, egoístas, rebeldes, agressivos e fora de controle. O respeito está caindo em desuso. As famílias precisam reassumir a educação sistemática de seus filhos; construir neles valores morais como o respeito, a responsabilidade, a honestidade, a lealdade entre outros e estabelecer limites. Não devemos esquecer que um pequeno infrator incontrolável hoje, será um agressor violento e delinquente amanhã.
O consumo precoce de bebidas alcoólicas e também de outras drogas funcionam como estopim da violência em toda sociedade. As famílias devem estar atentas a isso. Afinal, já está mais do que na hora de o povo brasileiro se reconduzir para o rumo da paz, da boa convivência, da educação e da harmonia. Concorda comigo, caro leitor?

Aluna: Jaqueline de Moraes Moreira
9.º ano III – Artigo de opinião reescrito –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

Repente: O dom de alegrar

Repente: O dom de alegrar


01
Eu sou repentista
E adoro poesia.
Faço versos de artista,
Que a plateia extasia!

02
Eu também sou artista
Do canto e do verso.
Sou um estrategista
Neste imenso universo!

01
Somos privilegiados
Com o dom de cantar.
Nossas letras elogiam
Pela arte de rimar!

02
Agradecemos a Deus
A arte de animar.
O povo que está triste,
Podemos alegrar!

01
Venham conosco cantar
A poesia e o repente.
Venham todos prestigiar
A cultura de nossa gente!


Alunas:
Karine Grossl Kroetz
Taila Nataly de Camargo
6.º ano – Língua Portuguesa
Repente - 25 de setembro de 2017

Repente: Sonhando alto


01
Cantando sozinho
Sou muito bom.
Mas com você,
Estraga o meu tom!

02
Está se imaginando
No meu lugar,
Mas continue sonhando,
Pois nunca vai me alcançar!

01
Sempre sonho com bom lugar
E muito me esforço pra conquistá-lo.
Tenho talento e sei que mereço,
É questão de dias para obtê-lo!

02
Quando estou no palco,
A plateia vai à loucura.
Já vi o seu show, uma chatice!
É coro de vaia sem compostura!

01
A chatice é contagiosa
Para quem não tem alegria.
Quando a ouço cantando,
Até meu cabelo arrepia!

02
Não sei como sobrevive
Com o seu baixo salário.
Viajando pelo mundo,
Recebo cachê diário!

01
Você se acha a maioral,
Mas por dentro está chorando,
Porque inveja o meu público
Que vive me prestigiando!

02
Eu não choro por pouca coisa,
Você é que faz muita piadinha.
Meus fãs me idolatram
Como se eu fosse uma rainha!

01
Já senti um pouco de inveja,
Mas agora não sinto mais.
Já estou a ultrapassando
Com meus repentes legais!

02
Meu talento é repentista,
Pois sou ótima artista.
Sou sempre original
E a plateia me aplaude até o final!


Alunas:
Evelin Maiara Maçaneiro
Nathalia Larsen Jarentchuk
6.º ano – Língua Portuguesa
Repente - 25 de setembro de 2017

Repente: Diversão e alegria


01

Repentista eu sou
E não vou negar.
Ouvindo minhas rimas,
Você vai se encantar!

02

Você sabe que sou bom,
Melhor que você eu sou.
Já não pode negar,
Que seu destino é empatar!

01

Então vamos ver
Quem melhor vai rimar.
Com certeza, vou ganhar!

02

Não cante vitória
Antes de acontecer,
Pois o jogo pode inverter!

01

Gosto mesmo é de jogar,
Nem penso em fracassar
E o palco é o meu lugar!

02

O importante é agradar a plateia
E afinar o repertório.
O povo quer diversão e alegria,
Letra boa a gente cria!

01

Boa ideia companheiro,
Unido a gente é melhor.
A plateia é preciosa,
Deus nos livre do pior!

Alunas:
Samara Vitória Vezaro
Stefany Emanueli dos Santos Pereira
6.º ano – Língua Portuguesa
Repente - 25 de setembro de 2017

O advogado e o professor


01

Todo o dia
Me visto bem,
Vou trabalhar no fórum
E me dedico como ninguém!

02

Eu também sou eficiente,
Trabalho com muita gente.
Minha escola é um sucesso,
Meus alunos fazem tudo o que eu peço!

01

O advogado é importante,
Estuda processo e arma defesa.
O meu discurso é convincente,
Não deixo preso o inocente!

02

O professor é fundamental,
É criativo e persistente.
Forma o cidadão
E até o presidente!


Aluna: Jessica Pereira
6.º ano – Língua Portuguesa
Repente - 25 de setembro de 2017

Linda como uma flor


O dia estava nublado,
Chuvoso e sem cor.

De repente passa ela
Colorida, linda como flor.

Meu dia ali clareou,
Transformou-se, iluminou.

E eu, feito passarinho,
Fui em sua direção.

Ela me olhou, conversou,
Abraçou e me beijou.

De agora em diante
Serei sempre o seu beija-flor.


Aluna:  Jenifer Aparecida Michalichen
6.º ano – Língua Portuguesa
Poema livre - 25 de setembro de 2017

Terra em crise


Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá,
Mas por conta das pessoas
O ar limpo já não há.

A fumaça aqui é tanta,
Que parece desgraça.
Todo mundo se espanta
Com esta grande ameaça.

Seus rios poluídos,
Seu ar contaminado,
Seus valores perdidos,
Seus erros denunciados.

Mas algumas pessoas
Querem vê-la prosperar.
Com grandes esperanças
De a ética aqui se instaurar.


Alunos:
Raffael Orth de Lima
Vítor Müller Lima dos Santos
8.º ano II – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro de 2017

Protesto


Minha terra tem corruptos
E o povo é roubado.
Há bullying por todo lado
E protestos sendo iniciados.

Nessa terra de corruptos
A justiça não habita.
A vergonha nos invade
E a crise sacrifica.

Esperança do povo sumindo,
Muito pouca honestidade.
Tiroteios se ouvindo,
Violência e mortandade.

Não permita Deus que eu morra,
Sem ver a justiça brilhar.
Nessa terra de corruptos,
Estamos sempre a sonhar.



Alunas:
Ana Paula Braun
Letícia Grabriele Tibre Ferreira
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro de 2017

Encantos da terra


Minha terra tem cultura
E boa educação.
Aqui vivo aventuras
Com alegria e emoção.

Minha terra tem minérios
E alguma erosão.
É bom levar a sério
A sua preservação.

Minha terra tem litoral amplo,
Onde há praias que encantam.
O mar é calmo e gostoso
E o mergulho é majestoso.

Nosso povo é alegre
E canta qual sabiá.
Sua luta sempre segue
E supera o mal que há.


Alunos:
Gabriel David Domingues da Silva
Leo Henrique Vogel
Rodrigo Alexandrino Pereira
8.º ano II – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro de 2017

Minha terra


Na minha terra há intrigas,
Tudo por ambição.
Hoje em dia só se ouve
Falar em corrupção.

Há falta de moradias
E hospitais sem condições.
Balas perdidas nas ruas
E morte de cidadãos.

Pessoas na fila de espera
Com fome e sem emprego.
A política está em crise,
Deus queira que ela se moralize.

Na minha terra há estiagem,
Queimadas e falta de água.
A natureza está morrendo
E poucos a percebendo.


Alunas:
Wanda Schreiner Ribeiro
Keila Chaiane Kranholdt
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro de 2017

Carnaval


Minha terra tem Carnaval,
Onde cantam e desfilam.
As escolas no sambódromo
Fazem shows que rejubilam.

O Carnaval é colorido
Com matizes do arco-íris,
As escolas vão passando
E o público extasiando.

A rainha da bateria
Requebrando e agitando,
As pessoas aplaudindo
E os passistas ritmando.

Minha terra tem Carnaval,
Onde cantam e desfilam.
Quando o show é terminado,
O melhor é premiado.

Minha terra tem Carnaval,
Onde cantam e desfilam
E os turistas rejubilam.


Alunas:
Chaiane Carla Winter
Laisa Mari Colaço da Silveira dos Santos
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
25 de setembro de 2017


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Pessoas e convivência em primeiro lugar


Nós, adolescentes, estamos conectados às redes sociais e esquecemos os bons livros, os grandes contos de William Shakespeare e os clássicos brasileiros de Monteiro Lobato, por exemplo. Esquecemos também de apreciar a natureza que está tão perto de nós. O que a gente mais faz é olhar para uma tela que brilha, o celular virou um vício. Ouvimos falar de jovens que não sabem ler nem escrever, mas não se desgrudam do celular. Existem pais que estão dando o “aparelhinho” de presente para crianças de dois anos de idade sem pensar nos males que ele poderá causar à criança. Eu quero perguntar a esses pais se eles têm consciência de que estão contribuindo para criar vários problemas na vida de seus filhos. Um deles é o vício no uso do aparelho, outro é o risco de acesso a informações impróprias ou perigosas para crianças, além do sedentarismo, da má postura e privação de vivências reais.
Os jovens que usam o celular à noite acabam não dormindo o tempo suficiente e ficam cansados durante o dia. Isto baixa o rendimento escolar, provoca falta de atenção e de concentração levando a notas insuficientes e até mesmo à perda do ano letivo. A falta de dormir o tempo necessário, cerca de oito horas por noite, causa mau humor e irritabilidade.
Com certeza, o uso precoce do celular pode ser prejudicial à saúde. Penso que os pais deveriam incentivar os filhos a praticarem esportes, a tomar sol e a cultivarem amizades reais, que gerem convivência entre pessoas. Não é recomendável crianças e adolescentes levarem celular para a escola, pois o aparelho desvia a atenção das aulas e das atividades propostas pelos professores. Além disso, é necessário formar hábitos de alimentação saudável, fazendo com que as crianças consumam frutas, legumes, sucos naturais e água.
Não quero ser tachada de radical e demodê. Não estou aconselhando a banir o celular, apenas sugiro para que sejam estabelecidos critérios e limites no uso dessa tecnologia, a fim de que ela não se torne a única opção das crianças e adolescentes. As famílias precisam continuar apresentando livros para os filhos. Devem reservar uma hora para leitura familiar coletiva, para o convívio e o diálogo e incentivar novos hábitos fora da “telinha”. É indispensável que a família ensine suas crianças e adolescentes a valorizarem o estudo e o tempo que eles permanecem na escola. A qualidade de vida precisa estar acima da tecnologia. Pensemos nisso.


Aluna: Andreia Cristina Moser
9.º ano I – Crônica reescrita –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

Escolhas equivocadas


Atualmente muitos jovens estão escolhendo caminhos que os levarão a uma vida fracassada, sem sentido algum. A pretexto de que são adolescentes extrapolam os limites, faltam com o respeito, transgridem leis e vivem no ócio. Afinal, como vamos nos tornar alguém útil e importante na sociedade em que vivemos se nas escolas do nosso país a falta de respeito e atrevimento da parte dos estudantes está passando dos limites? O desinteresse pelo estudo está levando as escolas ao caos. Bolinhas de papel, perguntas sem sentido, idas ao banheiro só para sair da aula, tudo isto é mais importante do que o desafio do estudo e da aprendizagem.
Os adolescentes estão hipnotizados pelo celular e pela internet e se esquecem do seu entorno e do que está além das telinhas. Esquecem de pensar, de questionar e de analisar. Esquecem de si mesmos, de suas expectativas e de seus projetos de vida. Poucos ousam buscar respostas. O que serei eu daqui a 15 anos? Serei apenas alguém perguntando a hora que termina o expediente ou serei um profissional qualificado e bem-conceituado? Serei alguém formado, de bom caráter, autônomo ou serei um desempregado sem atrativo no mercado de trabalho?
Para escolhermos as melhores respostas e oportunidades num futuro próximo devemos, hoje, estar dispostos a encarar os desafios propostos pelos nossos professores e professoras nas escolas. Seguindo as diretrizes que eles e elas nos indicam, certamente será mais fácil para nós construirmos uma vida da qual possamos nos orgulhar futuramente. Afinal, nosso destino quem constrói somos nós a partir das escolhas que fazemos, boas ou más. Comecemos, pois, acreditando em nosso potencial. Tenhamos paciência e dedicação para percorrermos o caminho correto sem nos desviarmos do foco principal que é o nosso aprendizado e a nossa boa formação. Desta forma, seremos pessoas letradas, capazes e preparadas para conquistar um futuro promissor. Respeitemos nossos professores e professoras. Eles e elas representam um grande bem em nossas vidas.
__ Sabem que horas são agora?
__ Acertou quem respondeu: “Hora de estudar!”

Aluna: Amanda Caroline Feyh
9.º ano I – Crônica reescrita –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

Crianças de hoje


Antigamente era tão bom ser criança. Todos conversavam com os amigos, jogavam bola, brincavam de esconde-esconde, de pega-pega, pulavam amarelinha e criavam vários brinquedos. A energia e a vivacidade estavam presentes no olhar e no sorriso de toda a garotada. Você, leitor, deve se lembrar de como foi a sua infância e sabe do que estou falando. Vivemos ótimos momentos e quando os relembramos ficamos felizes, concorda comigo? Nossa infância foi boa, divertimo-nos muito. Só ficamos um pouco melancólicos porque aquela época tão boa já pertence ao nosso passado, não é?
Hoje em dia, as crianças estão tendo uma infância bem diferente. Grande parte delas passa o tempo conectada à internet assistindo a vídeos, jogando ou nas redes sociais. Vivem confinadas, presas ao sedentarismo. Algumas tem até preguiça de se movimentar. Às vezes, os pais tentam conversar e ajudá-las a se libertarem da internet e do celular, mas como conseguir isso?  Elas nem ouvem o que os pais estão dizendo!
Penso que os pais deveriam insistir mais e fazer valer a sua autoridade de interferir na educação de seus filhos. As famílias poderiam passear mais ao ar livre, brincar, andar de bicicleta. Enfim, mostrar o verdadeiro mundo às crianças. Fazer com que elas percebam o que estão perdendo ficando confinadas. Elas estão deixando de viver, de ser feliz, de curtir a natureza e o convívio familiar. Elas estão deixando de ser companheiras da família. O amor e o respeito mútuo estão desaparecendo, pois a tecnologia não substitui o abraço, o carinho e a partilha de um sorriso.
Daqui uns tempos essas crianças vão virar adolescentes e não vão ter o que lembrar da infância real porque passaram o tempo trancadas no mundo virtual.
Essa situação precisa mudar. É preciso voltar a ensinar as crianças a serem felizes, a aproveitarem melhor os momentos da vida delas antes que seja tarde demais. Que tal correr, competir, brincar, criar brinquedos e curtir histórias outra vez, na vida real?

Aluno: Liedson Fernando da Rosa
9.º ano I – Crônica reescrita –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

domingo, 24 de setembro de 2017

Novos valores


Na minha terra tem corruptos
Disfarçados de senadores.
Na Assembleia do Congresso,
Há poucos trabalhadores.

Os políticos que elegemos
Transformam-se em nosso tormento.
Em vez dos interesses do povo,
Importam-se com o próprio orçamento.

Minha terra tem favelas
Com muitos trabalhadores
Que estão sendo prejudicados
Pela omissão de governadores.

Os esgotos não tratados
Envergonham nossa nação.
O que o governo está fazendo,
Era função de ladrão.

Esperamos que o Brasil mude
Para alegrar nossa nação.
Punindo corruptos e corruptores
E elegendo novos valores.



Alunos:
Gesiel Rodrigues
Gideão Souza Cordeiro
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
22 de setembro de 2017