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quarta-feira, 27 de março de 2024

Mãe

 


Mãe é aquela que cria,

Aquela que dá a vida,

A que não dorme sem o filho chegar

E sempre dá um jeito de agradar.


Aquela que ficou nove meses esperando,

E, em pouco tempo, o filho já vê andando.

Cuida com amor e carinho

Para o filho não se sentir sozinho.


A mãe sempre se doa

E se preocupa com os filhos.

Enfrenta desafios e protege,

Dá conta de tudo porque Deus a rege.


Alunas:

Milena Nazylowski

Maria Eduarda Lemes Ossowski

8.° ano - Poema Reescrito - 27 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa  


O mar

 


Quando eu penso no mar…

Ele é tão profundo, e tem aquelas ondas,

e tem aquela brisa! Ah! Como explicar o mar?


Mesmo não sendo confiável,

Parece tão amigável, atraente e sedutor.

Às vezes sereno, outras assustador. 


Na beira da praia ou dentro do mar,

Quero sorrir e boiar,

Quero o corpo todo molhar.


Como explicar o mar?

Ele pode ser traiçoeiro e perigoso

e pode nos acolher num banho gostoso!


Quanta magia tem o mar?



Alunas: 

Andriele Gontarek

Iasmin Mihayla Lubanski

Nicolle Fernanda Gomes

8.° ano - Poema Reescrito - 27 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa  


terça-feira, 26 de março de 2024

Minha mãe

 


Minha mãe é amiga e conselheira
Que sempre me auxilia.
Ela é muito exigente,
Quer que eu seja independente.

No seu colo quentinho,
Eu sinto o seu carinho.
Seu amor me acolhe
E seu exemplo me educa.

Ela sempre pensa em mim,
Quando faz minha comida preferida,
Quando compra uma roupa bonita
E quando enfeita meu cabelo com  fita.

Minha mãe é sábia,
E sempre está certa,
Pois o instinto materno
A deixa atenta, alerta.

Com dedicação e amor
Cuida de mim diariamente.
Mesmo que o tempo passe,
Quero tê-la sempre presente.

Aluna: Marianne Beatriz Maier
8.° ano - Poema Reescrito - 22/03/24 
Disciplina: Língua Portuguesa


Raiva



A raiva é um sentimento
Quase impossível de controlar,
Por causa dela fazemos
Muitas coisas sem pensar.

É um sentimento
Que acaba com nossa alegria,
Um descontrole violento
Que domina e contagia.

Quando estamos com raiva,
Qualquer barulho incomoda,
O estresse nos domina, há um surto
De cortisol e adrenalina.

A raiva é um sentimento
Difícil de controlar, 
Causa mágoa e sofrimento
E o autocontrole demora para voltar.


Aluna: Marianne Beatriz Maier
8.° ano - Poema reescrito - 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa
 

sábado, 23 de março de 2024

Paródia: Revolução Francesa

 

No final de 1780,
A França atravessava uma crise financeira.
No final de 1780,
Uma grande crise financeira.
 
O rei, sob forte pressão,
Autorizou a convocação
E foi daí que surgiram
Os três estados gerais
Gerais, gerais.
 
Julho de 1789,
A Bastilha foi saqueada, saqueada
Julho de 1789,
Ela foi saqueada.
 
Enquanto elaboravam a constituição,
Faziam uma série de reparações.
Olympe de Gouges em ação
Pôs as mulheres em posição.
Hei, hei, hei...
 
Vem com Leopoldo mobilizar
E com Frederico ameaçar.
Vem com Leopoldo mobilizar
E com Frederico ameaçar.
 
E cabeças vão rolar,
Luís XVI por seu crime vai pagar.
Tentou até disso fugir,
Mas para a guilhotina terá que ir.
 
Começou com uma convenção,
Mas terminou com radicalização.
Mortes e mais mortes sem fim,
Robespierre chegou seu fim,
Robespierre chegou seu fim,
Robespierre chegou seu fim.
 
Alunas:
Nicolle Fernanda Gomes
Lays Vitória Amarante
8.º ano – Paródia – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa
 
Música: Vem com Josué lutar em Jericó
CAMPOS, Adhemar de; SOARES, Eli. 

sexta-feira, 22 de março de 2024

Dengue


 

Mosquito pequenino
que gosta de nos picar,
o Aedes Aegypti está a nos perturbar.
 
Cuidemos de nosso quintal,
sem deixar água parada.
Para evitar a Dengue
esta é a nossa jogada.
 
Vasos limpos, calhas e ralos
bem inspecionados. É um jeito simples
de o mosquito ser evitado.
 
  
Alunos:
Gustavo Paulino dos Santos
Murilo Leonel Vezzaro
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa 

Dengue



Não deixar água parada,
Já estamos fartos de saber.
A Dengue está presente
E bem pertinho da gente.
 
Várias palestras
Sobre como prevenir,
Mas parece que poucos querem ouvir.
Já passou da hora, precisamos agir!
 
É uma doença perigosa,
Que pode a morte causar.
Evite a água parada
Para ela não proliferar.
 
O Aedes Aegypti é listradinho
E tem hábitos diurnos.
Prefere atacar de manhã
E sua fêmea é a vilã.
 
É preciso ter cuidado
E a saúde preservar.
Usando repelente,
A Dengue podemos driblar.
  
Aluna:
Marianne Beatriz Maier
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa 

Mitologia das mães



Mães são como deusas gregas,
Como Afrodite, deusa do amor e da beleza,
Como Atena, a deusa da sabedoria,
Como Héstia, a deusa do lar
E como Irene, a deusa da paz.
 
Mães, mesmo sem poderes,
Lutam como Hipólito
E como Wanda sacrificam-se pelos filhos.
Mães são maravilhosas como a Mulher Maravilha
E seus poderes vão além da vida.
 
Mas, diferente das mulheres mitológicas,
As mães são verdadeiramente heroínas.
Estão presentes quando mais precisamos
E nunca nos negligenciam,
Pois como Hera, são rainhas e nos influenciam.
 
 
Alunas:
Lays Vitória Amarante
Nicolle Fernanda Gomes
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa 

Amor maior


 

Mãe, sinfonia de amor sem fim,
Em seu colo sempre encontro abrigo e paz.
Seu sorriso ilumina o meu viver
E o seu amor me ensina a amar.
 
No silêncio, seu olhar me compreende,
Sua presença é amparo e segurança.
Mãe, fonte de força e sabedoria,
Que me acompanha em cada dia.
 
Nos bons e nos maus momentos,
O seu amor é um acalento.
O seu cuidado é um doce afago,
Quero viver sempre ao seu lado.
 
Alunas:
Saiury Clarice Freisleben
Raiane Emanueli Freisleben
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa 

Mãe

 


 

Existem mães de vários tipos
Loiras, ruivas ou morenas
E todas elas se doam,
Pois suas almas não são pequenas.
 
Existe a mãe que trabalha em casa
E a que trabalha longe do lar,
Mas tanto uma quanto a outra
Devota ao filho um amor ímpar.
 
Todas as mães são afetuosas,
O filho crescido é um eterno bebê.
“Leve uma blusa e o guarda-chuva,
Pois está frio e vai chover!”
 
“Desce daí, menino!”
“Eu te avisei, por que não me escutou?”
Elas dão broncas todos os dias,
E em todas elas há muito amor.
 
Alunas:
Saiury Clarice Freisleben
Raiane Emanueli Freisleben
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa

Defesa civil

 


O socorro no desastre,
A defesa no infortúnio,
O resgate incansável,
A coragem que supera o medo.
 
A presença certa na hora incerta,
A decisão sábia na hora do caos,
O equilíbrio que enfrenta o pânico
E salva vidas em momentos maus.
 
Defesa Civil, a ação rápida
Durante a emergência,
A mão amiga na adversidade,
A emoção diante da dor.
 
Resgata vítimas, provê abrigos,
Protege vidas com prontidão.
É um escudo de esperança
E um amparo ao cidadão.
 
Alunos:
João Vítor de Lima Figueira
Lucas Henrique Boin
Rafael Kulakowski Júnior
8.º ano – Poema Reescrito – 22/03/24
Disciplina: Língua Portuguesa

quinta-feira, 21 de março de 2024

Coisas da minha terra



Minha terra tem mosquito,

Que gosta de água parada.
Seu tamanho é bem pequeno
E as perninhas são listradas.
 
A fêmea gosta de sangue
Pra nutrir a sua ovada,
Azar tem a pessoa
Que por ela é picada.
 
Minha terra tem mosquito,
Que gosta de água parada.
É um vetor da Dengue
E deixa as UPA’s lotadas.
 
Muita dor atrás dos olhos,
Febre alta, pele manchada,
Dor nas articulações,
A vítima fica prostrada.
 
Minha terra tem mosquito,
Que gosta de água parada.
Pode gerar pandemia
E até morte causa a picada.
 
Profissionais da saúde
Orientam a população:
“Limpe bem o seu quintal
Para evitar proliferação”.
 
Minha terra tem mosquito,
Que gosta de água parada.
Já chegou a dois milhões
De pessoas contaminadas.
 
A pandemia assusta,
Vacina está sendo ofertada.
Não seja a próxima vítima,
Pois a Dengue está viralizada.
 
Professora Walterlin Forostecky Kotarski
 21 de março de 2024
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
Nota: UPA’s - Sigla de Unidades de Pronto Atendimento


Fumar: Um hábito danoso à saúde

 

No mundo atual, a conscientização sobre os malefícios do tabagismo é mais crucial do que nunca. Fumar não só representa um risco grave para a saúde daqueles que consomem tabaco, mas também afeta negativamente a saúde das pessoas ao redor.

O tabagismo é reconhecido como a principal causa evitável de doenças graves como câncer de pulmão, enfisema pulmonar, doenças cardíacas e respiratórias entre outras condições debilitantes.

É fundamental que a sociedade como um todo se una para combater o tabagismo e apoiar as pessoas que querem parar de fumar, pois isto vai contribuir para melhorar as condições de saúde de todos.

         Cabe a cada um assumir a responsabilidade pela sua saúde e evitar prejudicar a saúde de terceiros, como é o caso dos fumantes passivos. Juntos podemos contribuir para um futuro mais saudável para todos.

 

Aluno: Yago Luan Maciero

9.º ano II - Artigo de Opinião - 19/03/2024

Disciplina: Língua Portuguesa


quarta-feira, 20 de março de 2024

O Primeiro Amor



Há um brilho nos olhos ao vê-lo passar,

E a timidez ao tentar me declarar.

As borboletas no estômago querem voar,

Há um céu de sonhos para realizar.


Nossos corações aceleram ao se encontrar

E durante a vida nos propomos amar.

Nem sempre o amor dura a vida toda,

Mas, às vezes, vale aquela risada boba.


As emoções não conseguimos mais controlar

E o amor é impossível explicar.

O sentimento substitui a razão

E logo, logo novas aventuras começarão.


Alunas: 

Maria Eduarda Lemes Ossowski

Milena Nazylowski

8.° ano - 20 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa

 

Roblox

 


Quando acessamos a Roblox,

Conhecemos pessoas especiais.

Divertimo-nos com os amigos,

Nesta plataforma de jogos legais.


Quando acessamos a Roblox,

Desenvolvemos habilidades especiais

Em lógica, robótica e tecnologia.

É um passatempo “demais”!


Quando acessamos a Roblox,

Encontramos algo atraente

Que se chama Blox Fruits,

Um jogo genial, que incentiva

A comer frutas e tirar “PvP” com a geral.



Alunos: 

Victor Alexandre Tomkiu

Gabriel Laurindo Batista

8.° ano - 20 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa  


Dengue



A Dengue é uma doença grave

Que devemos evitar.

Milhares de pessoas adoecendo

E faltando médicos para tratar.


É incrível a negligência

E o desleixo na prevenção

Há tantos apelos

Para evitar a proliferação.


Cuide bem do seu quintal,

Lave o pote do seu cão.

Não deixe água parada

Nem no vaso nem no chão.


Febre alta, dor de cabeça,

Manchas vermelhas no corpo,

Dor em cada articulação,

É terrível a sensação.


As estatísticas aumentam,

Já passa de dois milhões.

Há centenas de mortos

E os Aedes Aegypti são os vilões.



Alunas: 

Eduarda Marcon

Iasmin Mihayla Lubanski

8.° ano - 20 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa  

 

Dengue



No calor do verão, a Dengue está camuflada,

Um mosquiteiro pode nos livrar desta enrascada.

Zumbidos são alarmes no ar, o Aedes está por perto,

Passe repelente,  é preciso se cuidar.


Pequeno inseto, grande tormento,

Espreita nas sombras, silencioso e lento,

Deixa em suas marcas um rastro de sofrimento,

Nos corpos que agora clamam por alento.


Águas paradas, criadouro da aflição,

Onde o Aedes faz sua cruel procriação.

É o ataque desse vil invasor

Que nos impele à ação com fervor.


Vacinar-se é urgente, eliminar os focos

Na comunidade, todos com o mesmo zelo.

O combate é constante para que a saúde

Seja sempre triunfante.



Alunos: 

Lucas de Araujo

Lucas Gabriel Vieira Santos

Wesley Alonço Thibes 

8.° ano - 20 de março de 2024

Disciplina: Língua Portuguesa  

 

terça-feira, 19 de março de 2024

Felicidade

Minha felicidade demorei encontrar,
Minha felicidade brotou de onde eu não esperava,
Minha felicidade emergiu da minha tristeza.

Minha felicidade já foi rebelde,
Minha felicidade já foi calada,
Minha felicidade já foi sufocada
E, muitas vezes, deixou de existir.

Hoje posso dizer que sou forte,
Hoje posso dizer que o meu brilho voltou,
Que o meu sorriso é verdadeiro
E que sou feliz em minha própria companhia.

Certas pessoas me ajudaram a aflorar este brilho,
Por isso aqui estou repleta de gratidão.
A ternura agora enfeita o meu sorriso
E a felicidade preenche o meu coração.

Alunas:
Julia Maria Fleit
Andriele Gontarek
8.° ano - 19 de março de 2024
Disciplina: Língua Portuguesa

 

O caos no mundo



Bom, todo mundo vai dizer
que eu moro numa casa, mas não!
Eu moro num mundo,
onde não respeitam os professores,
onde as mulheres sofrem bullying e assédio…


Eu moro num mundo,
onde há crianças abusadas,
onde os homens batem nas mulheres,
onde adolescentes consomem drogas,
onde mães abandonam os filhos…


Eu moro num mundo,
onde há crianças que trabalham,
onde os filhos não obedecem aos pais,
onde crianças não querem estudar,
onde há violência nas ruas…


Eu moro num mundo conturbado,
onde falta amor e solidariedade,
onde sobra violência e drogas,
onde falta segurança e cidadania
e onde sobra pobreza e desigualdade.


Eu moro num mundo
que grita por socorro!!!


Aluna: Gabriele Santana dos Santos
8.° ano - 19 de março de 2024
Disciplina: Língua Portuguesa

 

Amor de mãe


O coração de mãe
não é só um músculo
que pulsa sem parar.

É um lugar mágico
onde acontecem as mais
extraordinárias coisas.

O coração de mãe
está ligado
ao coração de cada filho.

Há um vínculo invisível
entre a mãe e os filhos.
É como se o coração dos filhos
pulsasse também no coração da mãe.

Aluna: Kathleen Tamiles do Nascimento Janoski
8.° ano - 19 de março de 2024
Disciplina: Língua Portuguesa



domingo, 17 de março de 2024

Alcoolismo e violência doméstica

 

A violência doméstica é um flagelo social que transcende a imaginação. Muitas vezes o álcool é um ingrediente que agrava a violência no ambiente familiar. Vivemos num país em que o acesso às bebidas alcoólicas é muito fácil e o consumo é excessivo e diário.

O álcool com o seu poder de desinibir e de alterar o comportamento humano, pode intensificar emoções negativas e atos violentos. Infelizmente, muitos lares se tornam lugar de conflitos, brigas e agressões quando há um alcoólatra na família.

Muitas vezes a ingestão de bebidas alcoólicas ocorre para fugir de problemas, ansiedades, medos e baixa autoestima. O álcool entorpece, tira o foco do problema e traz a falsa impressão de que tudo está bem. Em pouco tempo de consumo, o álcool gera dependência e se torna um vício que vai deteriorando a vida do seu dependente na família, no trabalho e no convívio social. O dependente não aceita que o álcool faz aumentar a possibilidade de ações violentas e que diminui a cada dia a probabilidade de resolução de seus problemas. O alcoólatra geralmente é muito resistente à busca de ajuda para se livrar do vício. Na maioria das vezes, não admite que a sua vida está conturbada e indo à bancarrota por causa da bebida. Pelo contrário, ele assume a defesa do álcool, como se este fosse a única “coisa boa” de sua vida.

No Brasil, há poucas instituições para tratamento e recuperação de dependentes químicos e a demanda é muito grande. Geralmente o tempo de internação é longo e em condições precárias. Isto faz com que os dependentes rejeitem o tratamento ou o interrompam antes de estarem aptos para receberam alta autorizada pelos médicos.

No ambiente familiar, é relevante reconhecer que o álcool geralmente não é a causa principal da violência doméstica, mas ele ajuda a aflorar sentimentos e emoções ruins que já estavam na mente do indivíduo, funcionando como um agente que agrava uma situação pré-existente. Como o comportamento da pessoa alcoolizada se altera, fazendo-a sentir-se forte, destemida e poderosa, a violência se torna incontrolável e muitas tragédias acontecem.

É fundamental que a sociedade brasileira busque minimizar a violência doméstica, construindo uma convivência saudável e responsável nos relacionamentos e que estes tenham como principal fundamento o amor e o respeito mútuo. Além disso, é necessária a construção de novos padrões culturais, onde a presença e o consumo de substâncias tóxicas, entorpecentes e nocivas à saúde sejam banidas e rejeitadas no convívio social.

Penso que o poder público, as escolas e as igrejas podem contribuir para que esta mudança cultural aconteça, educando as crianças desde pequenas para que não aceitem o consumo de substâncias nocivas à saúde física, mental e psíquica. Das famílias devemos esperar o bom exemplo, abandonando o consumo de bebidas no seio familiar. Assim, com certeza, haverá mais paz, respeito e menos sofrimentos e traumas na vida de todos nós.

 

Aluno: Natan Rodrigues Ribeiro

9.º ano I – Artigo de Opinião Reescrito – 15/03/2024

                                        Disciplina: Língua Portuguesa