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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Minha terra


Porto União é o meu xodó,
Sempre dizia minha avó.

Cidade amiga que acolheu,
Minha família e também eu.

Tenho orgulho e satisfação
De conhecer a sua tradição.

Morar aqui é muito bom,
Agradeço a Deus este chão
E não pretendo deixá-lo, não!

Povo humilde, correto e companheiro,
Que à tarde se reúne na área ou no terreiro
Para a tradicional roda de chimarrão.

Nosso futuro, aqui, está garantido,
Com oportunidades na educação,
Basta apenas boa dose de dedicação.

Somos gratos a Porto União
Pela qualidade de vida,
Pela paz, pela diversão
E por viabilizar o nosso ganha-pão.


Aluna: Amanda Caroline Feyh
6.º ano II – 28 de agosto de 2014.
Produção espontânea.
Homenagem aos 97 de Porto União.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Cidade querida


Querida Porto União,
Tu és a força da união.
A cada ano que passa,
Mais aumenta a nossa paixão.

Porto União,
Cidade querida
Pelo estado
De Santa Catarina.

Porto União,
A cada dia
Que passa,
Tens mais população.

Assim, vais crescendo,
E se expandindo...
Espero ver-te engrandecida,
Com oportunidades de emprego,
Sucesso e qualidade de vida.


Aluno: Leandro Victor dos Santos
7.º ano II – 27 de agosto de 2014.
Produção espontânea.

Porto União

A cidade mais bonita,
A cidade mais especial,
 A cidade mais querida,
A cidade mais legal.

Cheia de flores e cores,
Que encantam seus moradores.
Todos gostam desta cidade
E partilham a solidariedade.

Não importa a ocasião,
Aqui, o povo tem bom coração.
Amigos, vizinhos ou parentes
Estão sempre presentes.

Parabéns, minha cidade!
Não importa a sua idade,
São 97 anos de lutas e coragem.
Você merece o meu afeto
E esta homenagem.


Aluna: Jennifer Almeida Maurer
7.º ano II – 27 de agosto de 2014.
Produção espontânea.

domingo, 24 de agosto de 2014

97 anos, parabéns!


Porto União,
És meu ponto de referência,
Aqui, exerço os meus direitos,
Aqui, cumpro os meus deveres,
Aqui vivo, trabalho, sou cidadão.

Tuas ruas conhecem os meus passos,
Eu conheço as tuas praças,
Frequento as tuas festas,
Admiro os teus jardins,
Acompanho a tua história.

Tu és minha cidade por opção.
Viajo, passeio, mas volto;
E tu sempre me acolhes
Com tua simplicidade,
Com tua paz e aconchego.

Tu tens belas paisagens,
No teu entorno, há colinas verdejantes...
Aqui, o velho se mistura com o novo,
Há lugar para antenas via satélite,
Para o fogão a lenha, a carroça e a bicicleta.

Teu trânsito é peculiar,
Há estacionamento na terceira faixa,
Ciclovia na quarta faixa
E também pontos-de-ônibus!
Ah! E as centenas de lombadas?

Noventa e sete anos de história!
Com bom planejamento,
Tu poderás crescer
De modo organizado,
E encantar cada vez mais
A quem por ti já é apaixonado.

Walterlin Forostecky Kotarski
Homenagem aos 97 anos de Porto União
1917 - 2014 

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Criança


Toda criança é alegre
E se diverte a toda hora,
Brinca, brinca e brinca... E quando percebe,
Já é hora de ir embora.

A criança usa a imaginação,
Tem sempre uma ideia diferente,
Cantarola uma canção
E odeia ficar doente.

Criança é animada,
Criança tem energia,
Criança é amiga,
Criança é um ser especial.

Criança chora,
Criança faz birra,
Criança tem pensamentos,
Criança tem sentimentos.

Criança é sensível,
Criança é carinhosa,
Criança é imitadora,
Criança segue exemplos.

Criança é inteligente,
Criança aprende muito,
Criança surpreende,
Criança encanta a gente.


Alunas:
Andrielly Caroline dos Santos – 7.º ano II
Sabrina Eduarda dos Santos – 6.º ano II
Produção espontânea – Poema reescrito – 21 de agosto de 2014.

Minha cidade


Porto União,
Cidade que está no meu coração.
A ti tenho muita gratidão,
Pois desde que nasci
Piso o teu chão.

Tanta coisa boa
Vivi em Porto União.
Aqui, aprendi a ler,
Pelas tuas ruas passeio,
Encontro amigos e emoções.

Em algumas ocasiões,
Senti medo e tristeza
Quando as enchentes
Ofuscaram tua beleza e o sorriso
Se apagou no rosto do teu povo.

Porto União, cidade tranquila,
Onde cidadãos parecem irmãos,
Onde ainda se encontram
Bons exemplos de moral e retidão,
Onde há jardins espalhados pelo chão.


Aluno: Bruno Felipe de Lima Alonço
6.º ano I
Poema reescrito – 21 de agosto de 2014.
Homenagem aos 97 anos de Porto União.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Barreiras à aprendizagem


Certa terça-feira, numa aula de Língua Portuguesa, a professora intermediava a interpretação da crônica Olhos de escritor, de Cezar Dias, empenhando-se ao máximo a fim de que os alunos entendessem o texto e também as características próprias do referido gênero, enquanto duas alunas à minha frente se distraíam com uma revista e conversas paralelas. Essas alunas nem sequer tomaram conhecimento do assunto da aula. A professora chamou a atenção e elas pararam de conversar por alguns minutinhos, mas logo estavam se distraindo novamente, movimentando-se nas carteiras o tempo todo e perguntando que horas eram.
A crônica falava justamente sobre a dificuldade que, muitas vezes, até os escritores profissionais têm para produzir bons textos, falava sobre a falta de inspiração ou de criatividade na hora de escrever, falava também sobre o desuso do olhar de escritor capaz de transformar imagens em textos.
Eu estava atenta à aula e percebi o esforço e a dedicação da professora ao dar explicações e exemplos. Ela nos disse que se nós, alunos, nos dedicássemos e acreditássemos em nossas potencialidades, dentro de aproximadamente vinte dias poderíamos ser os novos cronistas da escola. Naquele momento, vários pensamentos passaram simultaneamente pela minha mente: as críticas à baixa qualidade do ensino no Brasil; a falta de interesse de grande parte dos alunos; o mau aproveitamento das aulas; a falta de respeito aos professores...
O modo como aquelas alunas estavam se comportando na sala de aula estava impossibilitando qualquer chance de aprendizagem. Elas estavam totalmente indiferentes ao conteúdo, que, diga-se de passagem, é necessário e útil na vida de qualquer pessoa em processo de estudo e formação. Acabei de constatar que, muitas vezes, as escolas e os professores são criticados e massacrados injustamente pela mídia. Na maioria das vezes, o fracasso escolar acontece pela falta de vontade de aprender e pela falta de comprometimento dos próprios alunos.
Nos dias seguintes, uma dessas alunas vem faltando seguidamente sem justificativa. Assim, fica fácil de se eximir da responsabilidade de fazer e apresentar as tarefas e manter os conteúdos em dia.  A outra, geralmente faz as tarefas na última hora, de qualquer jeito, só para não ficar sem nota. Infelizmente, existem inúmeros casos como este espalhados pelas salas de aulas do nosso imenso Brasil. Penso que está na hora de deixarmos de ser simplesmente alunos ou frequentadores de escolas para nos tornarmos verdadeiros estudantes.

Aluna: Jhennifer Tamiris Delvoss

8.º ano II – 19 de agosto de 2014 – Crônica reescrita  

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Pai


Pai, aquele que educa, cuida
E ensina a fazer o bem.

Aquele que está sempre presente
Nas horas boas ou ruins.

Aquele que nos cobra sempre
A prática do bem.

Aquele que faz tudo o que é possível
Para nos fazer feliz.

Aquele que nos protege
E nos guarda em seu coração.

Aquele que arranja tempo
Para fazer tudo que nos possa agradar.

Pai,
Eu o amo muito!



Aluna: Amanda Caroline Feyh
6.º ano II – 08 de agosto de 2014.
Produção espontânea.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Aluno


Ser aluno é estudar,
Brincar, aprender,
E, ao mesmo tempo,
Se apaixonar.

O aluno é engraçado,
Divertido e abusado.
Sempre espera o professor,
Que é o mediador.

Aluno esforçado e dedicado
Está sempre atualizado,
Conta com um professor abençoado,
Para, no futuro, estar preparado.

Devemos estudar mais,
Para o futuro melhorar.
Somente a determinação nos estudos,
Fará do Brasil um país rico
E economicamente emancipado.


Aluna: Amanda Caroline Feyh
6.º ano II – 20 de julho de 2014.
Produção espontânea – Poema reescrito.

Leitura


A leitura é muito boa,
Sinto-me bem lendo.
Gosto de fazer poemas,
E até esqueço os problemas.

Quando leio,
Ativo a imaginação.
Depois, penso tanta coisa boa,
Que até começo a rir à toa.

A leitura me faz bem,
Meu vocabulário está melhorando.
Amo ler todos os dias,
Sonho escrever ficção e fantasias.

Para terminar, digo que a vida
É cheia de aventuras.
Meu poema acabo aqui
E desejo a você
Um feliz dia de leitura!


Aluna: Kaylaine Aparecida dos Santos
6.º ano I – 07 de agosto de 2014.
Produção espontânea – Poema reescrito.

Ser pai


Ser pai é ser amigo,
Ser pai é ser amoroso,
Ser pai é ser companheiro,
Ser pai é ser dedicado,
Ser pai é ser cauteloso.

Sendo pai, você dá amor;
Sendo pai, você recebe amor;
Sendo pai, você protege;
Sendo pai, você educa
E aprende a dizer: NÃO!

Sendo pai, você ajuda a levantar;
Sendo pai, você anima, incentiva;
Sendo pai, você repreende e corrige;
Sendo pai, você aconselha e castiga;
Sendo pai, você acolhe e perdoa.

Seus exemplos, bons ou maus,
Determinam caminhos
A serem seguidos.
Você é pai para sempre,
E deixa marcas perenes na memória.


Aluna: Carla Cristina Krekniczki Olovati
6.º ano II – 07 de agosto de 2014.
Produção espontânea – Poema reescrito