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domingo, 15 de outubro de 2017

Sim ao celular na escola


Acredito que o celular poderia ser liberado para uso em sala de aula, pois ele facilitaria as ações pedagógicas em vários aspectos. Em Matemática, por exemplo, os alunos nem sempre trazem calculadora, mas sempre trazem o celular e poderiam acessá-la no seu aparelho. Em Ciências, o celular pode ser usado em cálculos e pesquisas de diversos temas. Em Inglês, nem sempre dispomos de dicionários ou tablets para todos os alunos, poderíamos utilizar o tradutor do celular ou o dicionário virtual.
 O celular por si mesmo não prejudica o processo de ensino e aprendizagem. Pelo contrário, o auxilia muito. O que prejudica o processo de aprendizagem é o fato de os alunos não usarem o celular corretamente, ou seja, não o utilizam como uma ferramenta pedagógica em sala de aula para explorar ou pesquisar o tema que está sendo abordado pelo professor ou professora. O celular poderia ser consultado em sala de aula com a permissão da equipe docente, desde que houvesse ética, responsabilidade e comprometimento por parte dos alunos com os seus estudos. Afinal, escola não é lugar para simplesmente passar o tempo, mas sim lugar de aprendizagem, desenvolvimento e formação humana.
A polêmica e até mesmo a proibição existe porque, diariamente, o celular é usado indevidamente e em lugares e momentos impróprios, causando diversos tipos de problemas e conflitos. Já aconteceu até de um aluno gravar e compartilhar um áudio de uma de nossas professoras, que estava alterada, num momento de estresse provocado pela própria classe. A gravação foi feita de forma descontinuada, descaracterizando, assim, o real contexto da cena. Naquele momento, o aluno estava usando o celular de forma errada e tendenciosa.
Nas famílias e nas escolas brasileiras é necessária uma revolução de valores. Antes de colocar um celular na mão de uma criança ou adolescente, é necessário educá-los para o uso criterioso, comedido, ético e responsável dessa tecnologia que muitos benefícios e facilidades tornou possível à sociedade. Acredito que a solução é educar para o bom uso, estabelecer limites às crianças e adolescentes e formar pessoas de bom caráter, pois a maldade e a perversão estão no mau uso e na libertinagem que tomou conta da sociedade brasileira nos últimos tempos.

Aluna: Kailaine Aparecida Borges
9.º ano II – Artigo de Opinião Reescrito
Estagiário: Douglas Garcia dos Santos – Supervisão: Prof. a Walterlin F.Kotarski
Disciplina: Língua Portuguesa – 04 de outubro de 2017

Celular na sala de aula? Não!


A Lei 14.363, de 25 de janeiro de 2008, proíbe o uso de celular em sala de aula no Estado de Santa Catarina por entender-se que essa tecnologia pode prejudicar o processo de ensino-aprendizagem. Levou-se em consideração que crianças e adolescentes não têm maturidade nem discernimento sobre o adequado uso deste aparelho em determinados ambientes como, por exemplo, a escola.
Tecnologia é importante? Claro, porém os alunos precisam aprender antes que tudo tem hora e local para ser usado, além de disciplina e respeito.  Ultimamente os professores têm disputado a atenção dos alunos com o uso indevido de celulares durante as aulas e também perdem muito tempo lutando para manter a ordem a e mínima disciplina para que possam fazer o seu trabalho.
O celular deveria ser proibido em sala de aula, pois a maioria das escolas dispõe de laboratórios de informática ou tablets para pesquisa. Muitos alunos defendem a liberação do celular alegando mais rapidez em pesquisas, porém todos sabemos que não é bem assim que funciona. Esses mesmos sujeitos são os primeiros a transgredirem a normas de conduta e a fazerem mau uso de aplicativos inadequados à sala de aula. Por isso, defendo o ponto de vista da proibição do celular. Penso que as escolas deveriam ser mais rigorosas quanto ao uso desse aparelho, a fim de que os alunos aproveitassem mais as aulas. Afinal, eles já passam a maior parte do seu tempo com o celular, chegando até a horas da madrugada. Já são suficientemente prejudicados em seus estudos por isso. Para que aumentar ainda mais o déficit de aprendizagem na escola prolongando o mau uso dessa tecnologia?

Aluna: Maísa Alissa Brugnago
9.º ano II – Artigo de Opinião Reescrito
Estagiário: Douglas Garcia dos Santos – Supervisão: Prof. a Walterlin F.Kotarski
Disciplina: Língua Portuguesa – 04 de outubro de 2017

Reféns da tecnologia


Em 25 de janeiro de 2008, foi aprovada a Lei 14.363 que proíbe o uso de telefone celular nas salas de aula das escolas públicas e particulares do Estado de Santa Catarina. Grande parte da população acha que foi uma boa providência. Por outro lado, há muita crítica principalmente de alunos.
Acredita-se que o uso de celular em salas de aula atrapalha o aprendizado, pois apenas um aluno que fique consultando o celular, acaba atrapalhando a turma inteira. O polêmico aparelhinho também costuma ser usado nas escolas para acessar jogos, mensagens, redes sociais e músicas que, além de entreter os alunos, dispersam a atenção deles. Também são feitas fotos e vídeos indesejados e fora do conteúdo escolar causando diversos problemas para alunos, pais, professores e direção.
 É importante ressaltar que o telefone celular em sua essência é uma ótima tecnologia a serviço da sociedade. O que deve ser discutido é o seu bom ou mau uso. Quando e onde acessá-lo. É necessário que haja educação para a ética e o limite no seu uso, a fim de que se evite a sua banalização, vício e inconveniência. Levando em consideração todos esses aspectos, o celular pode ser um grande aliado da aprendizagem até mesmo em salas de aula, porém com responsabilidade e como ferramenta pedagógica que complementa o trabalho do professor e amplia as perspectivas dos alunos, uma vez que pode ser uma rápida fonte de pesquisa e um bom meio para esclarecer dúvidas. É indispensável destacar que, na escola, o uso do celular deve estar a serviço do conteúdo escolar que está sendo ministrado. Jamais o aluno deve estar se ocupando com aplicativos alheios ao tema da aula e não autorizados pelo seu professor ou professora.
Além disso, o celular também é um meio de comunicação entre os alunos e seus familiares em casos de imprevistos ou emergências nos trajetos de casa até a escola e vice-versa.
Infelizmente, não é só nas escolas que o uso de celular causa polêmica. Vivemos num tempo em que a sociedade em geral parece que está se escravizando a essa tecnologia. Muitas pessoas não dominam mais o celular, mas são dominadas por ele. Poucas estão aproveitando o melhor da vida que é, de fato, viver. A maioria passa o tempo todo cutucando o celular, passou a ser refém dele.
Se acontece um acidente numa rodovia, aparecem dezenas de curiosos para fotografar, fazer vídeos, mas poucos se preocupam em tomar providências para socorrer as vítimas que, muitas vezes, agonizam. Penso que é preciso desligar-se por mais tempo do celular e curtir mais a vida, divertir-se, conversar mais “ao vivo” e menos por mensagens. É preciso estarmos mais juntos e convivermos mais, antes que nos desumanizemos.

Aluno: Alexandre João Pylepke
9.º ano II – Artigo de Opinião Reescrito
Estagiário: Douglas Garcia dos Santos – Supervisão: Prof. a Walterlin F. Kotarski
Disciplina: Língua Portuguesa – 04 de outubro de 2017

terça-feira, 10 de outubro de 2017

O sul da minha terra


Minha terra tem araucária,
Onde canta a Gralha Azul
E toma-se mate bem quente
Com a peonada do sul!

Toca-se a velha sanfona,
Que traz alegria ao salão.
Começa a festa à tardinha
Sem parar a canção!

Na minha terra tem picanha,
Tem churrasco à gaúcha,
Tem dançarina com manha
E mulheres mais lindas que a Xuxa!

Aqui no sul,
Há canto de bem-te-vi,
Tem palmeira e quero-quero,
É tão bom viver aqui!


Alunos:
Elias Gabriel Alves
Pablo Lopes de Ramos
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
05 de outubro de 2017