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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Desafios do mercado de trabalho

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. As pessoas estão tendo de fazer cursos profissionalizantes e de se especializar em suas profissões. O grau de estudo também é muito importante para conquistar um bom emprego. As empresas avaliam até a qualidade da saúde dos candidatos que concorrem às suas vagas.
A cada dia que passa, as empresas tornam-se mais automatizadas e exigem empregados qualificados e competitivos, capazes de enfrentar os desafios tecnológicos.
Hoje em dia, as pessoas ativas no mercado de trabalho não podem se descuidar do seu currículo. Devem estar sempre em busca de aperfeiçoamento; estudando uma segunda língua como inglês, alemão ou espanhol e até mesmo se preparando para mudar de profissão, caso haja uma crise ou uma reestruturação no setor em que atuam.
Infelizmente, no Brasil ainda há uma grande parcela da população que está acomodada, achando que estudar e investir no seu currículo profissional é bobagem. Tais pessoas pensam que há empregos disponíveis para quem não se qualifica. Porém, estão totalmente enganadas. Quando uma pessoa com baixo nível de escolaridade e poucos cursos de formação profissional continuada perde o emprego, é muito difícil se recolocar no mercado de trabalho, ficando anos desempregada. Quanto melhor o currículo profissional, mais chances a pessoa tem de iniciar uma nova carreira profissional.
O Brasil é carente de mão-de-obra qualificada, principalmente nos setores de tecnologia, engenharia e pesquisa científica. Há casos de vagas que não são preenchidas porque não se encontram candidatos com os pré-requisitos necessários para preenchê-las. Isto prejudica o desenvolvimento do país, que não deslancha no setor industrial, tendo que se manter com a exportação de matéria-prima para os países industrializados e economicamente mais potentes.
É tempo de os brasileiros deixarem o comodismo de lado e enfrentarem o estudo e a formação profissional com mais seriedade para não dependerem tanto de programas sociais do governo e conquistarem uma vida melhor e mais digna para si e também o desenvolvimento tão sonhado para o país. Afinal, há um velho ditado popular que diz: “Barco parado, não ganha frete.” É necessário investir em conhecimento e inovações. Afinal, a cada dia surgem novos problemas que aguardam o surgimento de uma solução eficaz, pois é evidente que o sistema de vida na Terra terá de enfrentar grandes transformações no futuro próximo.

Aluno: Luiz Eduardo Habas Pimentel
9.º ano – 25 de agosto de 2015.

Texto dissertativo-argumentativo reescrito

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

SOS - Florestas

Nós, alunos dos sextos anos, assistimos a uma palestra sobre incêndios florestais promovida pela empresa Rigesa, de Três Barras-SC. O palestrante, Sr. Paulo, nos explicou que os incêndios podem ter diferentes causas como, por exemplo: fogos de artifício, fogueiras, bitucas de cigarro, queima de lixo, raio e clima seco com altas temperaturas. Uma das formas de apagar o fogo nas florestas é abafando-o com uma pá específica para isso. Trata-se de um bastão com uma borracha na ponta, porém, no momento de apagar a chama não se deve demorar muito o abafamento para não deteriorar a borracha precocemente. Os incêndios florestais também podem ser combatidos com jatos de água geralmente arremessados de aviões.
O palestrante explicou que é mais difícil de apagar incêndios florestais que atingem as copas das árvores, porque as chamas passam de uma árvore para outra se alastrando rapidamente.
Para prevenir o fogo, temos que ter muito cuidado e responsabilidade. Nunca se deve jogar toco de cigarro aceso no chão; evitar soltar balões e fogos de artifício; não fazer queimadas com tempo seco e vento forte, para evitar que o fogo se espalhe.
O palestrante também nos mostrou um vídeo sobre a origem do fogo, que foi através de um raio que atingiu uma árvore derrubando-a.
No final da palestra, o Sr. Paulo nos deixou o telefone do SOS – Florestas: 0800-644.5400. Em seguida, ganhamos bonés e fôlder explicativo.
É dever de cada cidadão cuidar e proteger as florestas, pois elas são indispensáveis ao ecossistema terrestre. Se elas desaparecerem, até a vida humana fica ameaçada, sem contar as espécies vegetais e animais que se exterminam junto com elas.

Aluna: Renata Maciel
6.º ano I – 18 de agosto de 2015.
SOS – FLORESTAS

Resenha reescrita de palestra promovida pela Empresa Rigesa

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Recessão

Hoje em dia, no Brasil, vários trabalhadores estão perdendo seus empregos graças ao governo, que “controlou tão bem a inflação” que a mesma já passou uma rasteira no país.  Atualmente, o povo teme as ruas, onde um dia já passou sem se preocupar em ser roubado. Falta policiamento. Brasileiros sofrem em hospitais. Alguns morrem no chão, sem leitos, sem médicos, sem remédios. As empresas fecham, demitem empregados, param de produzir, falta dinheiro. Os escândalos de corrupção estão estampados diariamente nas páginas dos jornais. Enquanto os políticos batem boca e trocam acusações, a economia do país encolhe a olhos vistos. A cotação do dólar dispara, a taxa básica de juros sobe, a incerteza espanta os investidores, o povo está atônito.

Tudo isso acontecendo depois de 13 anos de um governante e sua sucessora, que prometeram obras e avanços para o país, porém não cumpriram grande parte de suas promessas de campanha. O povo brasileiro ainda não aprendeu a exercer o seu direito de votar com responsabilidade e consciência. Agora paga pelo seu equívoco nas urnas. Famílias mergulhadas em dívidas, risco de desemprego, aumento de tarifas, redução de direitos trabalhistas, notícias desanimadoras sobre a economia.

O governo se defende argumentando que reduziu a fome, a pobreza, a desigualdade social e possibilitou o acesso de todos à educação. Isso tudo, convenhamos, fazia parte de sua obrigação enquanto gestor público. Deveria também ter se ocupado em banir a corrupção de todos os escalões da administração pública e se empenhar com afinco no planejamento e realização das tão necessárias obras de infraestrutura para fomentar o crescimento do país.

Por outro lado, já é tempo de o povo brasileiro tomar consciência de que deve se esforçar mais para conquistar a sua independência das benesses do governo. Já é tempo de conquistar a sua verdadeira vida digna e o verdadeiro respeito de seus representantes políticos. Para isso, é necessário valorizar mais o estudo, a capacitação profissional e ser o gestor do próprio destino. Pagar impostos justos, sim, mas não admitir a dilapidação do erário por nenhum pseudo defensor do povo ou da pátria.

O povo brasileiro precisa aprender com urgência que votar é apenas a primeira parte de um processo democrático. Depois, deve-se seguir o acompanhamento da conduta dos representantes eleitos e dos projetos por eles apresentados. Caso a atuação de um representante eleito fira a Constituição do país ou se comprove crimes de responsabilidade, o regime democrático permite a interrupção do mandato eletivo. O povo brasileiro precisa amadurecer politicamente. Cumprir, sim, os seus deveres, mas cobrar com seriedade os seus direitos. É preciso estar sempre vigilante pelo bem de todos e do Brasil.
                      
Aluno: Gilson Hilário Koch Júnior
9º ano – 17 de agosto de 2015.
Texto dissertativo-argumentativo reescrito

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Mercado de trabalho


O mercado de trabalho é amplo, diversificado, exige variados tipos de conhecimentos e oferece considerável número de oportunidades de trabalho diariamente em diferentes áreas de atuação.
Mas, mesmo com tanta diversidade, por que está tão difícil ser contratado?
O erro já começa no Ensino Fundamental. Há completo desinteresse em assuntos futuros ou sérios. Mesmo que os professores corram atrás, não fazem milagres. O interesse tem que partir dos beneficiados, os alunos. Infelizmente, poucas vezes ele acontece. Os vícios da tecnologia estão tomando conta completamente de todos os locais. Hoje em dia, a biblioteca é trocada pela lan-house, as livrarias por lojas, os textos por músicas, os livros por filmes e assim por diante.
Quando uma pessoa vai nos entrevistar, ela espera se surpreender com ideias inovadoras, mas, ao mesmo tempo, princípios antigos, porque os de hoje em dia estão tão deturpados... Ela espera de nós um alto grau de conhecimento, diversos diplomas, inglês fluente, boas recomendações, cursos de especializações e muito mais.
Por que, hoje em dia, o trabalho é como uma viagem, ninguém permanece nele mais que algumas semanas? Muitas vezes, a culpa é da ganância, da arrogância e da exclusão. As pessoas querem tudo naquele exato momento. Querem o mundo nos primeiros meses de trabalho, acham que já sabem tudo, que já têm razão, acreditam estar sempre certas. As pessoas andam vivendo uma hipocrisia; estão perto de todos, são “amigas de todos” e, ao mesmo tempo, são solitárias e não podem contar com ninguém quando mais precisam.
O trabalho perfeito? Não se iluda! Isso não existe, até porque nada é perfeito. Mas, o trabalho que chega próximo à perfeição é aquele que se faz por vocação, por gosto e não por obrigação. O trabalho deve ser escolhido com muita responsabilidade e sensatez, pois é aquilo que se fará todos os dias para viver e sobreviver. O trabalho não deve ser escolhido somente pelo salário, não que o salário não importe, mas de que adianta ter um bom rendimento e passar o mês inteiro deprimido, entediado e irritado?  Além disso, é preciso lembrar que um bom ambiente de trabalho não depende unicamente de nós. Depende da qualidade da convivência entre os colegas, a chefia, os fornecedores e os clientes. Então, acho que pudemos perceber que o mercado de trabalho é muito mais que uma lista “chata” com todas as profissões. É algo muito importante, faz parte da nossa vida e tem um grande prestígio na sociedade capitalista.  O mercado de trabalho exige preparo, dedicação e constante investimento no currículo profissional, pois o conhecimento e a competência são indispensáveis na busca de soluções para inúmeros problemas que desafiam a humanidade todos os dias.

Aluna: Isabella Ruda dos Santos
9.º ano – 10 de agosto de 2015.

Texto dissertativo-argumentativo.