Pesquisar este blog

domingo, 27 de setembro de 2015

Leitura autônoma

Hoje em dia, há leitura em todos os lugares. Dizem que em jogos não aprendemos nada. Mentira. Aprendemos, sim! Games utilizam muitas palavras em sites e canais do YouTube.
 Se gravamos um vídeo para postar no YouTube, precisamos editar um texto informativo sobre ele. Neste texto, é preciso informar sobre o que se trata o vídeo. É preciso prestar muita atenção para escrever bem, pois muitas pessoas leem as informações ali publicadas.
Eu faço muitas leituras em diferentes sites na internet. Em jogos é possível aprender até inglês. Hoje, eu sei um pouco de inglês. Já consigo jogar alguns jogos que estão em inglês.
Quando alteram algumas configurações do computador, é preciso fazer a leitura completa para não acontecer nenhum problema, pois podem acontecer falhas graves se escrever algo errado.
 Hoje em dia, é possível aprender muito em computadores. Eu falo por experiência própria, pois sou autodidata. Gosto de informática e pesquiso bastante sobre softwares e hardwares. Em pouco tempo, já ampliei consideravelmente o meu conhecimento nessa área específica por meio da leitura autônoma e de livre iniciativa. Leio com vontade e interesse. Quando não entendo alguma coisa, pesquiso e busco informações para esclarecer a dúvida. Encontro dificuldades, mas não acho nada chato porque leio sobre temas do meu interesse e que contribuem para o meu desenvolvimento pessoal.
Se você é um adolescente desmotivado por leitura, faça como eu. Procure ler sobre temas do seu interesse. Aposto que vai gostar e aprender muito. Eu gosto de informática, mecânica, robótica e carros. E você? Que assuntos lhe interessam?

Aluno: Diego Chalus
8.º ano II – 24 de setembro de 2015.

Crônica reescrita.

O polêmico extintor de incêndio

Há poucos meses, a mídia divulgou que os motoristas brasileiros deveriam obter o novo modelo de extintor de incêndio, tipo ABC, que se dizia ser mais fácil de usar e mais eficiente para combater princípio de incêndios automotivos. Grande parte dos proprietários de veículos adquiriu o novo modelo de extintor, diga-se de passagem, bem mais caro que o modelo anterior, motivado pelo medo de ser multado ao ser surpreendido numa fiscalização de trânsito.
 Muitos brasileiros tiveram dificuldade financeira para bancar o custo do tal extintor ABC e, além disso, não conseguiam encontrá-lo no mercado, pois o excesso de demanda fez com que eles sumissem dos estoques do comércio varejista.
Diante do empasse, o governo adiou a vigência da obrigatoriedade do extintor ABC nos veículos para efeito de multa. A seguir, iniciou-se um debate sobre a eficácia ou não do uso do tal extintor no combate de incêndio de veículos motorizados, bem como questões relacionadas à segurança.
Há poucos dias, o governo voltou atrás e decidiu pela NÃO obrigatoriedade do extintor ABC em veículos automotores. Aí, eu pergunto: Quem vai ressarcir o gasto desnecessário que milhares de brasileiros tiveram ao comprar o tal extintor? Que descaso com o cidadão, hein? É justa a revolta daqueles que se sentiram enganados e lesados.
Por outro lado, penso que o extintor ABC pode ser muito útil no combate de um princípio de incêndio, desde que as pessoas estejam preparadas para usá-lo corretamente numa situação de emergência. É sempre bom ter acesso rápido a um extintor. Ele pode ajudar a proteger vidas e bens materiais.

Aluna: Bianca Brugnago
8.º ano II – 21 de setembro de 2015.

Crônica reescrita.

Diferentes pontos de vista sobre o feminismo


Todo mundo fala que as mulheres têm que lutar pelo que querem, têm que conquistar seus direitos de igualdade. Em vez de conquistar não poderíamos nascer com esses direitos garantidos? Não, porque a nossa sociedade é desigual e machista.
Não importa o que façamos, sempre estaremos erradas do ponto de vista da sociedade. Muitos dizem que as mulheres têm que querer e lutar para que algo mude. Falam isso da boca para fora, porque ajudar, que é bom, nada! Falam como se não fizéssemos nada para mudar essa situação. Se lutamos pela igualdade, alguns dizem que estamos querendo demais, que temos que cuidar do lar e dos filhos.
Não, mulher tem que seguir o caminho de suas vontades. Se algumas se contentam em cuidar do lar, bom para elas. As mulheres não são todas iguais, pensam e sentem de modo diferente umas das outras. Algumas querem uma carreira profissional de sucesso. Em muitos casos de carreira profissional de nível elevado, existe desigualdade nos salários. Pergunte quanto é o salário de um homem  e de uma mulher no mesmo cargo. Há diferença, sim! Muitas vezes, a mulher ganha menos exercendo o mesmo cargo que o homem, tendo a mesma competência e responsabilidade.
Se os homens têm o direito de fazer o que querem, por que nós, mulheres, temos que aceitar o que a sociedade nos oferece? Outros dirão: “Já houve muita mudança e vocês ainda não se contentaram?” “Essas mulheres já estão querendo demais.”
Estamos querendo apenas a completa igualdade entre os gêneros. Não queremos mudanças pela metade, sabendo que poderia ser uma mudança maior, com muito mais igualdade. Enfim, sei que não adianta apenas discursar, temos que ter atitudes, mas elas não devem partir somente das mulheres, podem também partir de homens que acreditam na capacidade e no merecimento feminino.

Aluna: Isabella Ruda dos Santos
9.º ano – 25 de setembro de 2015.
Texto dissertativo-argumentativo reescrito.

Extrapolação do artigo de opinião Mulheres precisam querer mais, de Luiza Nagib Eluf.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Mais igualdade e menos competição

Hoje em dia, as mulheres já não precisam sentir-se dependentes dos homens, pois já não precisam seguir as regras determinadas por eles. No Brasil, já existem leis e instituições que protegem os direitos das mulheres como a Constituição Federal, que promove a igualdade de gêneros; as Delegacias de Defesa da Mulher; a Lei Maria da Penha; a Licença Maternidade entre outras.
Por incrível que pareça, há vários machistas que, em pleno século XXI, batem em mulheres e acham que são melhores do que elas. É triste admitir, mas muitos homens que agem dessa forma foram educados equivocadamente por mulheres que contribuíram para essa formação de conduta danosa, que subjuga e desvaloriza a própria mulher.
As mulheres já conquistaram muitos direitos, mas ainda há muito por fazer. Para conseguirmos avançar mais, precisamos deixar várias coisas de lado como o comodismo, a banalização do corpo, a prostituição, o uso de roupas vulgares e o consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas. Afinal, a pretexto de conquistarmos a igualdade de gênero não devemos denegrir a nossa imagem, nem a nossa moral, nem a nossa reputação. Muito menos imitar as piores decadências humanas que os homens experimentaram. Certamente, o que não é bom para eles, também não o será para nós, mulheres. As mulheres que ainda vendem o seu corpo precisam compreender que junto com ele também vendem a sua dignidade e isto, certamente, não é bom.
Para conquistarmos algo, precisamos ser dignas dessas conquistas e realmente merecermos aquilo que queremos. Para que os outros nos respeitem é necessário que nós mesmas nos respeitemos primeiro.
Os homens erram, mas as mulheres também erram em muitas coisas. Não adianta colocarmos a culpa somente neles. Nós, jovens, precisamos abrir os olhos para, no futuro, construirmos uma família com dignidade. Termos filhos, porém no momento adequado, quando tivermos estrutura para isso, educando-os imparcialmente. Esta reflexão nos tornou mais conscientes de que cada uma de nós, jovens adolescentes, também devemos contribuir e rever conceitos e atitudes para que possamos nos tornar mulheres responsáveis, cidadãs dignas e em condições de exercermos funções importantes e prestigiadas na sociedade, de forma harmoniosa, onde não haja rivalidades e violência entre os gêneros. É necessário humanizar-se, educar-se e convivermos em paz.  
Mulheres, nossa força está na política, na ética e na força de vontade. Jamais opressão, violência e escravização. 

Aluna: Fabiana Aparecida Leite Zasnieski
9.º ano – 22/09/2015 – Crônica reescrita.

Extrapolação do artigo de opinião Mulheres precisam querer mais, de Luiza Nagib Eluf.

Mulheres, vocês devem querer mais


Você mulher, que se respeita, respeita o próximo, que busca o melhor para si e para os seus filhos, que cuida bem do seu corpo e da sua mente tem o direito de querer mais dignidade, mais igualdade de direitos em relação ao gênero, mais prestígio e poder de decisão na sociedade. Se você quiser, mulher, você pode sair do comodismo e da subalternidade e continuar buscando o seu reconhecimento.
Mulheres, vocês têm capacidade para exercer maior representatividade política, vocês podem melhorar suas próprias condições de vida e também a de muitas outras mulheres. Façam uso dessa capacidade, sejam recalcitrantes perante injustiças que podem vir a acontecer no seu dia a dia. Vocês já conquistaram vários direitos com muita luta, esforço e determinação. Podem conquistar ainda mais, se continuarem atentas às suas necessidades. Sabemos que ainda há desigualdade de gênero no Brasil, bem como salários mais altos para os homens, e isto, sem dúvida, não é justo nem ético.
Eu sempre me pergunto, como estaria o mundo hoje se as mulheres do passado não vencessem a opressão e o medo e começassem a lutar pelos seus direitos? Será que seria como é agora? Será que haveria sociedades em que as mulheres têm plena liberdade de expressão?
Infelizmente, sabemos que existem países como o Afeganistão e a Índia, onde as mulheres são muito mais desvalorizadas e oprimidas do que aqui no Brasil. Que pena!
Mulheres brasileiras, faço-lhes um apelo: Sempre que alguma coisa estiver errada e contra vocês, manifestem-se, subam no palanque, peguem o microfone e sintam-se à vontade para reclamar, denunciar e reivindicar. Lutem contra as contrariedades e as arbitrariedades que surgirem nas suas trajetórias porque não há conquistas sem esforços nem vitórias sem embates. Porém, façam por merecer, pois onde terminam os meus direitos, começam os seus. E onde terminam os seus começam os do nosso próximo.

Aluno: Thiago Olbertz
9.º ano – 18/09/2015 – Crônica reescrita.

Extrapolação do artigo de opinião Mulheres precisam querer mais, de Luiza Nagib Eluf.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Corrupção

O Brasil está em crise e o que mais me chama a atenção é a atitude de algumas pessoas que parecem não perceber a gravidade da situação. Só porque torcem para determinado partido, fingem não estar vendo o mal que estes políticos estão causando ao Brasil.
Algumas pessoas defendem o seu partido “com unhas e dentes” e acabam até brigando, enquanto os políticos nem estão preocupados conosco ou com o nosso bem-estar. Estão mais preocupados em dilapidar o dinheiro público, que é fruto de altos impostos que recaem sobre os cidadãos que trabalham neste país.
Conheci um homem, que quando o seu partido ganhou a eleição, foi à casa de um conhecido se gabar que o seu partido era melhor do que o do outro. Então, aquele seu conhecido ficou muito furioso e o matou com uma paulada.
Por causa de política uma vida foi ceifada. Eu pergunto:
__ Valeu a pena?
O Brasil precisa de ética, de seriedade, de honestidade, de planejamento, de metas e de compromisso com o país e com o seu povo. Estas devem ser as diretrizes de cada cidadão e de cada político para tirar o Brasil do lamaçal da corrupção, da vergonha e da crise. Nosso país merece ser mais bem tratado. Eu me pergunto até quando ele suportará tanta negligência? Afinal, uma natureza pródiga não resolve tudo por si mesma. Ela precisa de nossa responsável consciência política-cidadã.

Aluna: Sarah Tomal
8.º ano I – 08 de setembro de 2015.
Crônica reescrita.

“Um olhar atento sobre o detalhe do cotidiano.”