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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Frias manhãs

Nas manhãs frias é difícil levantar da cama, olhar pela janela e não ver a costumeira vegetação verdinha, mas sim o branco da geada.
Há alguns dias, meu amigo Claudir, sempre criativo, trouxe para a escola uma garrafa térmica cheinha de um bom e quentinho café. Eu, particularmente, não gosto muito de café, mas admito que, em dias frios, é uma bebida ideal para quebrar o gelo. Então, pedi a ele que me servisse uma dose para espantar o frio. Ele, um amor de pessoa, serviu-me uma xícara, na qual estava estampado o logotipo do São Paulo Futebol Clube. Eu, uma torcedora do Flamengo, deveria sentir-me constrangida com tal situação, mas nem me importei. Eu estava sentindo muito frio e, naquele momento, não seria legal provocar uma discussão sobre times preferidos. Tomei o tal café com tanto gosto, que comecei a apreciar a bebida número um dos brasileiros.
Desde então, não fiquei mais nenhum dia sem o delicioso e quentinho café preto. Descobri que o frio congela até nossos ossos, enquanto o café aquece nossa alma dando-nos ânimo e bom humor para enfrentar o inverno de nossa região.

Aluna: Victória Fátima Domborovski
8.ª série – Crônica – 13/06/11

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