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domingo, 5 de julho de 2015

Percepções sobre a juventude atual


Analisando criticamente, constato que a maioria dos jovens da minha comunidade não é questionadora nem participativa. Quando surgem oportunidades, quase nunca querem participar de eventos e geralmente não questionam quando não entendem algo. Falta aos jovens o necessário interesse por assuntos como política, economia, estudos e outras questões que afetam o nosso país, pois muitos acham que esses temas não são importantes ou até mesmo que não lhes dizem respeito.
O que precisamos entender é que a nossa chance é agora, neste momento, de sermos melhores alunos, de sermos mais atuantes e participativos, de demonstrarmos mais interesse pelas coisas que estão acontecendo em nosso país, de lutarmos pelos nossos direitos e pela consolidação de um futuro melhor para nossa nação.
O Brasil é o nosso país e se nós, jovens, não nos interessarmos em defender as suas causas, em restaurar os legítimos valores morais, éticos, cívicos e políticos tudo vai continuar como está: políticos praticando a corrupção; brasileiros cada vez menos cultos; pobreza e alienação; tudo porque não queremos nos envolver com temas “chatos e caretas” e preferimos curtir a vida numa boa, sem comprometimento com causas e ideais.
Frequentemente, é comum entre os jovens a crítica maldosa àqueles que estudam e estabelecem metas, enfim, que têm um projeto de vida para si e também sonham com um país melhor e mais justo para todos. São tachados de bobos, nerds e outros termos depreciativos. Mas, que tal projetarmo-nos um pouco para o futuro? Quando aqueles que estudaram, que se dedicaram aos seus projetos, que combateram a inversão de valores, tiverem uma profissão, um emprego, uma família, uma vida estruturada e digna. Aí, caros jovens, eu pergunto: Quem curtiu melhor a vida?  
Aluna: Sarah Tomal
8.º ano I – 02 de julho de 2015.
Extrapolação a partir do poema Apelo, de Dorival Coutinho da Silva.
Crônica reescrita

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