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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Abandonados


Cães por todos os lados
Abandonados à própria sorte
Sem nenhuma piedade
Perambulam pela cidade.

A dor machuca,
Os maus-tratos humilham,
A solidão dói,
A fome definha.

Desconhecem o amor,
Só vivenciam a dor
De não ter abrigo,
Nem paz, nem dono.

Humanos desumanos
Abandonam sem compaixão
Com toda indiferença
E nenhuma razão.

No sol e na chuva,
No frio e no calor,
De dia e de noite
Cães abandonados
Perambulam em busca de amor.


Alunas: Bruna Ferreira de Mello / Jaqueline Silveira Ulinik
9.º ano I – Poema – Semana da Leitura
Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis

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