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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Revolta da natureza


O ser humano é incoerente,
Derruba as matas com agilidade
E enche de fumaça o ar.
Depois, reclama querendo o ar limpo,
Pois já está bem difícil o respirar,
Mas poucos se importam com o reflorestar.

Há matas pegando fogo,
O planeta está aquecendo,
Há falhas na camada de ozônio,
Guerras estão poluindo,
Ambientalistas atônitos
E socorristas anônimos.

Os polos descongelam
E os oceanos aumentam.
Vendavais destroem tudo,
Muitas pessoas com medo,
Deslizamentos e mortes,
Mas há poucos se ocupando
Em corrigir nossos erros.

Os humanos não param
De devastar o planeta
E a Terra se revolta
Mostrando horríveis facetas.
As ações reparadoras demoram a começar
E as intempéries fazem muitos chorar.

A poluição é nefasta
E está em todo o lugar.
Os homens não conseguem detê-la,
O planeta revolta-se, reclama
Enquanto vidas se perdem na lama.

Alunos:
Matheus Herique Bollmann Jung
Maicon Gabriel Freisleben
8.° ano II – 30/08/2022
Poema reescrito produzido a partir de aulas sobre o gênero CORDEL.
Disciplina Língua Portuguesa – Professora Walterlin F. Kotarski
NEJ Hermínio Milis

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