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quinta-feira, 24 de março de 2011

Autobiografia

Minha vida

Em Bituruna, no dia 02 de junho de 1998, às 14h25 nascia uma garotinha com 3,5 kg e 50 cm de altura, que se chamaria Paola Natali Furlan e que fora muito desejada e esperada por ser a primeira filha e neta da família.
Paola seria batizada no dia 15 de julho de 1998. Infelizmente, seu padrinho de batismo faleceu no dia 06 de julho, e a cerimônia foi adiada para 19 de setembro.
Com quatro meses, Paola já balbuciava suas primeiras palavras. Aos doze meses já falava.
Aos dois anos, Paola decidiu por si mesma que iria estudar. Educando é o nome da primeira escola que ela frequentou.
Aos três anos, a garota sofreu uma grande perda. Faleceu sua avó materna, no dia 30 de outubro de 2001. Essa avó era como se fosse a sua segunda mãe.
Muito feliz, aos cinco anos, a menina vivenciou sua primeira formatura: a pré-escola. Aos seis anos, a escola Educando fechou porque seu proprietário mudou-se para outra cidade. Muito triste, Paola teve que ir para outra escola, à qual não se adaptou e fugiu, percorrendo um quilômetro a pé até a casa de um amigo do seu pai, que a levou para a casa dela.
Aos sete anos a família mudou-se de Bituruna para Porto União. Tudo mudou na vida da menina. Aos dez aninhos, Paola vivenciou mais duas alegrias: a formatura no PROERD e a primeira eucaristia. Que emoção, que alegria!
Em 2011, com 12 anos, Paola está cursando a sétima série do Ensino Fundamental no Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis. Ela está muito feliz, dedica-se ao estudo e tem muitos planos para o futuro.

Aluna: Paola Natali Furlan
7.ª série II – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia
Momentos bem vividos

Eu nasci no dia 17 de junho de 1997, às 7h30 da manhã, dentro de um carro. Depois, fui levada imediatamente ao Posto de Saúde de Calmon, Santa Catarina.
Sou filha de Gilberto Moraes e Roseli Vieira. Meu pai escolheu um nome que combinasse com o nome do meu irmão Bruno, por isso, chamo-me BRUNA.
Mamãe fala até hoje que eu era muito chorona. Segundo ela, quando nasci, eu tinha cabelos pretos, olhos castanho-claros, era magrinha e comprida. A cara do pai.
Ainda pequena, com três aninhos, papai mudou-se para uma chácara, na qual moramos durante nove anos. Lá, todos os anos __ no Natal __ eu, meu irmão e nossos amigos tínhamos a presença do Papai e da Mamãe Noel. Eles doavam presentes e doces. Nossos patrões eram bem legais, por isso, eles se caracterizavam como o “Casal Noel” para que nós, crianças, acreditássemos na existência dos “bons velhinhos”. Era bem divertido. Eles subiam numa caminhonete e jogavam doces para todas as crianças. O “Casal Noel” sempre nos dizia:
__ Quem não obedecer ao papai e à mamãe, não ganha presentes.
Aí, todos os anos, eu e meus amigos obedecíamos aos nossos pais, para ganharmos os nossos presentes dos “bons velhinhos”.
A infância se foi. Agora, em 2011, sou uma adolescente de 14 anos. Vivencio muitas dúvidas e expectativas relacionadas ao futuro. Curso a sétima série e cheguei recentemente ao Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis. Estou me adaptando à nova escola e construindo novas amizades. Espero ter um futuro feliz.
Aluna: Bruna Taís Vieira Moraes
7.ª série II – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia

Lembranças

Eu nasci às 19h30 do dia 13 de junho de 1998, no Hospital São Braz, em Porto União. Estava muito frio. O inverno daquele ano foi rigoroso. Foi meu pai quem escolheu o meu nome, igualzinho ao dele, que no registro de nascimento ficou assim: Marcos Heimann Filho.
Durante três meses eu tirei o sossego e o sono dos meus pais. Chorava muito por causa das cólicas intestinais. Quando as cólicas passaram, parei de chorar e tudo ficou mais tranquilo lá em casa.
Aos onze meses, eu quis começar a caminhar sem ter engatinhado antes. Então, dava uns passos, caía e não conseguia levantar sozinho. Por incrível que pareça, a dificuldade em me levantar fez com que eu aprendesse a engatinhar até um lugar em que pudesse me apoiar, ficar em pé e sair andando novamente.
No inverno do ano seguinte, quando eu tinha dezoito meses, costumava levantar cedinho. Como era muito frio, mamãe me colocava tanta roupa, que se eu caísse não conseguia levantar. Eu ficava muito pesado e tinha dificuldade para me movimentar por causa do excesso de agasalho.
Os anos se passaram, e eu gostava muito de brincar na areia e de andar de bicicleta. Com quatro anos, caí dentro de um poço. A sorte minha foi que papai viu e correu para me salvar. Ele apoiou-se pelas laterais do poço e conseguiu me resgatar são e salvo. Quando chegamos à boca do poço, eu me preocupei com o meu estilingue que ficara lá no fundo, encoberto pela água.
Quando completei seis anos, entrei na pré-escola e conheci meus amigos que me acompanham até hoje. Nesse mesmo ano, caí um dos piores tombos de bicicleta. Esfolei a testa, o braço e a barriga. Um dia, em mais uma de minhas “artes”, fugi de minha “oma” para ir junto com meu pai, que estava trabalhando com o trator lá para trás da casa.
Estudei até a quarta série na escola da Lança e com meus colegas fizemos de tudo: brincamos, brigamos e estudamos. Atualmente, estamos sempre juntos na escola Hermínio Milis.
Em casa, brinco com meu irmão e também ajudo meus pais no que posso. Gosto de brincar com meus primos, de pilotar a moto e de dirigir o trator. Pretendo chegar à universidade, mas ainda não escolhi o curso. Já comecei a pensar e a me preocupar com a minha carreira profissional. Estou indeciso, mas, daqui a algum tempo, com certeza, tomarei a decisão mais adequada aos meus sonhos.

Aluno: Marcos Heimann Filho
7.ª série II – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia
Autorretrato

Lucas Ruda dos Santos
Nasceu em São Paulo capital, em 1998,
Na maternidade São Paulo,
Localizada na Rua Frei Caneca,
Mas agora mora em Porto União - SC.
Tem duas irmãs,
Mede 1, 67 m de altura,
Calça sapato n.º 40.
Adora praticar esportes.
Não gosta de pessoas que falam alto e que cospem.
Não usa óculos.
Detesta comer lentilha e beterraba.
Adora doces e frutas.
Gosta muito de música.
É palmeirense.
Não gosta de ler.
Pretende trabalhar na Marinha.
Seu programa de favorito de TV é Globo Esporte.

Aluno: Lucas Ruda dos Santos
7.ª série II – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia

Trechos da minha vida

Eu, Regiane Fernanda Afonso Martins, vim ao mundo no dia 06 de dezembro de 1998. Quando eu era pequena, pegavam-me no colo e apertavam minha bochecha. Minha mãe conta que eu fui um bebê espoleta, que não sossegava. Gostava de brincar na área da casa, adorava entrar na piscina, andar de bicicleta e jogar bola. Comecei a caminhar com nove meses. Eu era falante e briguenta. Minhas festas de aniversário eram cheias de bexigas e docinhos. Meus primos moravam perto da minha casa.
Tenho dois padrinhos e duas madrinhas. Meu batizado foi feito em casa, com meus avós, tios e alguns amigos da família.
O tempo foi passando e chegou o dia de eu ir para a creche. Fiquei assustada, não conhecia ninguém. Entrei na primeira série com seis anos, em Santa Cruz do Timbó. Estudei da segunda até a quarta série na escola da Lança. Sinto saudades dos meus amigos e da professora Claudete, que me deu aula na quarta série. Lembro bem da minha formatura do PROERD. Aquele dia foi muito legal. No final daquele ano, viajei a Piratuba com minha família e amigos. Adorei as piscinas de água morna.
Lembro também que a formatura da minha irmã mais velha, Priscila, coincidiu com o dia do meu aniversário e que fomos comemorar numa pizzaria. Ganhei muitos presentes. Um mês depois, minha tia Josiane casou-se com seu amado Herlon. A festa foi numa churrascaria, havia muitos convidados. No final da festa, titia fez uma homenagem aos seus pais e familiares. Foi muito bonito e emocionante.
Quando eu comecei a estudar na área Industrial, só conhecia minha prima Débora e o meu primo Flávio Eduardo. Fui conversar com eles. A diretora chamou todos os alunos para formar uma fila. No começo, gostei de estudar no Hermínio Milis, mas agora eu acho um pouco chato. Estou na sétima série e acho que devo valorizar todos os professores que me ensinam. Sei que é meu dever ir à escola e me esforçar para aprender o máximo. Quero passar de ano e me formar em 2012, com meus amigos. Meus professores têm calma e paciência com os alunos. A nossa diretora, Dona Arlete, é esforçada e a Dona Jane também mantém seu bom humor e paciência com todos os professores e alunos. Espero realizar os meus sonhos e continuar tendo uma vida feliz no futuro.
Aluna: Regiane Fernanda Afonso Martins
7.ª série II – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia

Experiências

Eu, Oseimar Rocha, nasci no dia 05 de agosto de 1998, às 17h20, numa tarde ensolarada, na maternidade de União da Vitória, no estado do Paraná, de parto cesariana, com 3,7 kg. Era um bebê gordinho.
Minha mãe, Elizângela Aparecida Rocha, com 22 anos, casada com um marmorista chamado José Vilmar Banack, no meu ponto de vista, formavam um casal feliz.
Com seis meses, já fui para a creche Pingo de Gente. Não tinha como eu ficar em casa. Minha mãe e meu pai trabalhavam até a noite. Eu não convivia quase nada com meus pais. Acordava às 6h30 da manhã para ir à creche e voltava às 18h30, ao anoitecer. Eu chegava a casa dormindo, nem via meus pais. Foi assim até meus seis anos de idade. Aí, comecei a frequentar o Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis. Aquele ano não foi muito bom para mim. Eu caí de bicicleta, machuquei meu braço e meu joelho. Exatamente sete dias depois, caí da escada, na casa da minha avó, e bati a cabeça. Foram três pontos, mas o pior foi a bronquite. Todo o dia tossindo, foi horrível. Eu não conseguia dormir por causa da tosse. Até que a minha mãe me levou a uma curandeira, em Porto Vitória. Alguns remédios e simpatias e eu estava curado.
Com sete anos, outra desgraça. Estava brincando com uma faca e a derrubei no meu pé esquerdo, bem na junta. Ainda bem que foi no esquerdo, porque desde aquele tempo eu já queria ser jogador de futebol e eu sou destro, mas, mesmo assim, não pude jogar futebol. Fui fazer a cirurgia, recebi anestesia, mas não adiantou, era infecção. Fiquei engessado por dois meses, e continuei me machucando, não grave, mas assustava meus pais. Eles falavam que eu não era um garoto normal, porque me machucava quase todos os dias.
Aos oito anos, outra desgraça. No dia 16 de março, um domingo, família reunida... Fui pular um ferro, caí e quebrei o braço. Foi um corre-corre danado. Eu pedi água e minha avó me deu. Quase não pude fazer a cirurgia. Minha mãe ficou rezando para que corresse tudo bem. Levei três parafusos e gesso. Outra vez, não podia jogar futebol. Era muito triste, mas eu não podia fazer nada.
Passaram-se dois anos tranquilos, sem me machucar muito, até que nasceu um irmãozinho. Eu já sabia que ter irmão mais novo era ruim, mas não foi tanto. Claro que a atenção era só para ele e esqueceram-se de mim, mas o resto foi bom.
Enfim, passaram-se mais dois anos. Chegamos a 2011. Estou com doze anos, quero muito ser jogador de futebol, mas minha mãe disse que pobre não é jogador de futebol e que eu devo pensar em outra profissão. Eu não dou bola para o que ele diz. Acredito em mim, acredito que eu posso ser um jogador de futebol. Com este sonho latente em minha memória, acabo de escrever a minha autobiografia para a professora de Língua Portuguesa. Guardem bem esse nome: Oseimar Rocha. Ainda vou ser um grande jogador de futebol, lembrarei da escola Hermínio Milis e espero que se lembrem de mim.


Aluno: Oseimar Rocha
7.ª série I – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia


Um garoto chamado Mailon

Nasceu um menino na cidade de Candói, no Paraná, no dia 05 de novembro de 1998. Ele era bem bonitinho, tinha os olhos castanhos, cabelos bem pretos e foi batizado com o nome de Mailon.
Quando completou seis anos, Mailon entrou na pré-escola e desenhava, pintava e brincava muito. Foi um tempo muito bom. Nessa época, ele já morava no Conjunto Porto União.
Quando cursava a quarta série, Mailon ganhou um apelido de que não gostava, mas permitia que o zombassem: “o cachorro da máscara”.
No início de 2010, quando estava na quinta série, o garoto fraturou uma perna jogando futebol. Ele, seu pai e seus amigos foram ao Hospital São Braz. O doutor Jhoni informou sobre a fratura. Resultado: quarenta dias engessado. Trinta dias depois, Mailon submeteu-se a uma cirurgia de fimose. Acabou faltando vários dias à escola. Suas tarefas e provas ficaram atrasadas e, no final do ano, quase reprovou na Escola João Fernando Sobral, no Bairro Bela Vista, em Porto União.
No dia 17 de janeiro de 2011, sua família mudou-se para a Área Industrial e o menino transferiu-se para o Núcleo Educacional Jornalista Hermínio Milis, no qual está em fase de adaptação. É corinthiano, está na sétima série, e escreveu sua autobiografia para a professora Walterlin.


Aluno: Mailon Macial Borges de Souza
7.ª série I – Língua Portuguesa – Prof.ª Walterlin
17/03/11 - Produção de autobiografia

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