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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Mais igualdade e menos competição

Hoje em dia, as mulheres já não precisam sentir-se dependentes dos homens, pois já não precisam seguir as regras determinadas por eles. No Brasil, já existem leis e instituições que protegem os direitos das mulheres como a Constituição Federal, que promove a igualdade de gêneros; as Delegacias de Defesa da Mulher; a Lei Maria da Penha; a Licença Maternidade entre outras.
Por incrível que pareça, há vários machistas que, em pleno século XXI, batem em mulheres e acham que são melhores do que elas. É triste admitir, mas muitos homens que agem dessa forma foram educados equivocadamente por mulheres que contribuíram para essa formação de conduta danosa, que subjuga e desvaloriza a própria mulher.
As mulheres já conquistaram muitos direitos, mas ainda há muito por fazer. Para conseguirmos avançar mais, precisamos deixar várias coisas de lado como o comodismo, a banalização do corpo, a prostituição, o uso de roupas vulgares e o consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas. Afinal, a pretexto de conquistarmos a igualdade de gênero não devemos denegrir a nossa imagem, nem a nossa moral, nem a nossa reputação. Muito menos imitar as piores decadências humanas que os homens experimentaram. Certamente, o que não é bom para eles, também não o será para nós, mulheres. As mulheres que ainda vendem o seu corpo precisam compreender que junto com ele também vendem a sua dignidade e isto, certamente, não é bom.
Para conquistarmos algo, precisamos ser dignas dessas conquistas e realmente merecermos aquilo que queremos. Para que os outros nos respeitem é necessário que nós mesmas nos respeitemos primeiro.
Os homens erram, mas as mulheres também erram em muitas coisas. Não adianta colocarmos a culpa somente neles. Nós, jovens, precisamos abrir os olhos para, no futuro, construirmos uma família com dignidade. Termos filhos, porém no momento adequado, quando tivermos estrutura para isso, educando-os imparcialmente. Esta reflexão nos tornou mais conscientes de que cada uma de nós, jovens adolescentes, também devemos contribuir e rever conceitos e atitudes para que possamos nos tornar mulheres responsáveis, cidadãs dignas e em condições de exercermos funções importantes e prestigiadas na sociedade, de forma harmoniosa, onde não haja rivalidades e violência entre os gêneros. É necessário humanizar-se, educar-se e convivermos em paz.  
Mulheres, nossa força está na política, na ética e na força de vontade. Jamais opressão, violência e escravização. 

Aluna: Fabiana Aparecida Leite Zasnieski
9.º ano – 22/09/2015 – Crônica reescrita.

Extrapolação do artigo de opinião Mulheres precisam querer mais, de Luiza Nagib Eluf.

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