Pesquisar este blog

domingo, 27 de setembro de 2015

O polêmico extintor de incêndio

Há poucos meses, a mídia divulgou que os motoristas brasileiros deveriam obter o novo modelo de extintor de incêndio, tipo ABC, que se dizia ser mais fácil de usar e mais eficiente para combater princípio de incêndios automotivos. Grande parte dos proprietários de veículos adquiriu o novo modelo de extintor, diga-se de passagem, bem mais caro que o modelo anterior, motivado pelo medo de ser multado ao ser surpreendido numa fiscalização de trânsito.
 Muitos brasileiros tiveram dificuldade financeira para bancar o custo do tal extintor ABC e, além disso, não conseguiam encontrá-lo no mercado, pois o excesso de demanda fez com que eles sumissem dos estoques do comércio varejista.
Diante do empasse, o governo adiou a vigência da obrigatoriedade do extintor ABC nos veículos para efeito de multa. A seguir, iniciou-se um debate sobre a eficácia ou não do uso do tal extintor no combate de incêndio de veículos motorizados, bem como questões relacionadas à segurança.
Há poucos dias, o governo voltou atrás e decidiu pela NÃO obrigatoriedade do extintor ABC em veículos automotores. Aí, eu pergunto: Quem vai ressarcir o gasto desnecessário que milhares de brasileiros tiveram ao comprar o tal extintor? Que descaso com o cidadão, hein? É justa a revolta daqueles que se sentiram enganados e lesados.
Por outro lado, penso que o extintor ABC pode ser muito útil no combate de um princípio de incêndio, desde que as pessoas estejam preparadas para usá-lo corretamente numa situação de emergência. É sempre bom ter acesso rápido a um extintor. Ele pode ajudar a proteger vidas e bens materiais.

Aluna: Bianca Brugnago
8.º ano II – 21 de setembro de 2015.

Crônica reescrita.

Nenhum comentário:

Postar um comentário