Quando a natureza com raiva se revela,
Um evento adverso a vida atropela,
Ou um acidente que acontece sem aviso
Transforma o dia num triste improviso.
O desastre, então, sem tempo para tratar
Deixa em seu rastro muita coisa a lamentar.
A ameaça surge num céu incerto
E a vulnerabilidade nos deixa perto.
Ao ver os danos se acumularem em vão,
Há quem se encontre desabrigado e sem chão.
Há muitos desalojados em busca de um lugar
Enfrentando a dor sem poder recuar.
Em situação de emergência o alerta se ergue,
Na vida suspensa, um grito que emerge
E o estado de calamidade pública proclama
A urgência da ajuda, pois a dor inflama.
Na área de risco o perigo é real,
Sempre à espreita, o desastre é um mal.
Mas a resiliência é força que nos guia
A reconstruir a cada novo dia.
A Defesa Civil é um braço forte e leal
Que protege e ampara, um porto seguro, um farol
Para que a esperança jamais se desfaça
E a vida renasça após cada ameaça.
Alunos:
Vitor Gumieiro
Maurício Laurindo dos Santos
7.º ano II - 02/06/25
Programa Defesa Civil na Escola - Lições 03 e 04
Disciplina: Língua Portuguesa
NEJ Hermínio Milis - Porto União - SC
Nenhum comentário:
Postar um comentário