Sair da terra natal
não deve ser nada fácil.
Deixar tudo para trás
em busca de um novo espaço.
Família, amigos e bens,
costumes e tradições…
Permanecem na memória
as boas recordações.
Chegando com o medo
de ser desrespeitado,
camuflando a tristeza
e o choro sufocado.
Carregando a esperança,
apesar do coração apertado,
seguindo firme na caminhada
por um futuro melhor e tão sonhado.
O migrante sempre perde
um pedaço de sua história.
Por mais que a vida melhore,
e conquiste belas vitórias.
Há um vazio na alma,
que fica para sempre.
É impossível apagar
o que existiu na vida da gente.
Mas é preciso agradecer
a generosidade
de outro povo e país
aberto à solidariedade.
Alunos:
Marianne Beatriz Maier
Gustavo Henrique Nargunhak
9.° ano - 04 de junho de 2025 - Disciplina: Língua Portuguesa
Poema alusivo ao Dia do Imigrante: 25 de junho.
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