Fico
feliz quando estou brincando com algo de que gosto. Fico feliz quando encontro
alguém que há anos eu não via. A felicidade não está em todos os lugares, por
quê? Ela aparece de repente, quando a gente menos espera. Se você está num
parque, você está feliz. Mas você não estará feliz quando bater aquela dor de
barriga no lugar em que você mais gosta de estar.
Agora,
fazendo este texto, eu não estou feliz porque preciso pensar, e pensar, e pensar...
Logo ficarei feliz, pois vai soar o sinal do término da última aula e eu
poderei ir para casa.
Quando
tenho que fazer as tarefas escolares, bate aquela preguiça e infelicidade
porque vou ter de parar de fazer algo de que gosto para ir fazer a tarefa, mas,
depois que termino, fico feliz de novo, pois não precisarei pensar na lição por
fazer. Parece que sai aquele peso da consciência.
Gosto
de andar de bicicleta, sinto-me bem pedalando. Também gosto de ficar sem fazer
nada, curtindo a ociosidade. Agora, por exemplo, estou começando a ficar feliz,
pois estou terminando este texto. Juro que cheguei a pensar que seria
impossível escrevê-lo. No entanto, bastou ativar alguns neurônios na parte
frontral do cérebro e o danado do texto está aí. Pensando bem, nem doeu, nem
nada...
Aluno:
Diego
Chalus
7.º
ano II – Texto reescrito – Língua Portuguesa
04
de abril de 2014.
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