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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Lixo boiando


A enchente destrói
E aterroriza os moradores,
Que sofrem com a perda
De seus bens materiais.

Não jogue lixo nas ruas,
Pois ele entope os bueiros,
Aumenta a extensão do alagado
E deixa tudo contaminado.

Quanto lixo boiando na enchente,
Quanto plástico, quanta imundície.
Quando a água escoa,
Fica o barro, o mau cheiro e entulhos.

A enchente é natural,
Pouco há que se fazer,
Mas o lixo por aí jogado
Deve ser sempre evitado.

Faça o descarte correto,
Fique atento ao próprio sofrimento.
Tire a sujeira do ambiente
E será mais fácil faxinar após a enchente.


Aluna: Amanda Caroline Feyh
6.º ano II – Língua Portuguesa
30 de junho de 2014.

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