Embora a nossa Constituição diga que todos são iguais perante a lei, nem sempre a justiça acontece com imparcialidade em todos os lugares e classes sociais. No Brasil, os pobres, os negros e pardos ainda enfrentam muitos problemas, descaso e contrangimentos, principalmente em abordagens policiais nas grandes cidades.
Muitas comunidades são oprimidas pelo crime organizado e até crianças perdem a vida em decorrência de tiroteios e operações da polícia. O caso mais recente foi o da menina Heloísa dos Santos Silva, de três anos, que morreu nove dias depois de ter sido baleada na cabeça numa ação da Polícia Rodoviária Federal na baixada fluminense.
No Brasil, os crimes que envolvem políticos são bastante comentados e noticiados, porém muito poucos são condenados e, de fato, cumprem a devida pena.
Muitas vezes a polícia é violenta e injusta, como no caso de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, que foi preso e morto por asfixia com gás dentro de uma viatura em Sergipe.
O serviço público de saúde também deixa muito a desejar. Há muita demora para a realização de cirurgias urgentes, faltam vagas nos hospitais e, às vezes, até há falta de médicos para atender a população em Unidades de Pronto Atendimento.
Diante de tais fatos, pode-se afirmar que o Brasil precisa melhorar em vários setores para que, finalmente, todos sejam iguais perante as leis e instituições brasileiras.
Aluna:
Saiury Clarice Freisleben
7.º ano I – Texto dissertativo-argumentativo reescrito - Língua Portuguesa – 13/09/2023
Tema: Justiça e Instituições Fortes - Objetivo de Desenvolvimento Sustentável
NEJ Hermínio Milis
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