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domingo, 15 de maio de 2011

O vendedor de coco

No dia primeiro de janeiro de 2011, minha família e eu viajamos para a Ilha de São Francisco veranear na praia Enseada. Foi uma viagem muito cansativa porque saímos de casa às 5h30 da manhã e chegamos ao destino às 11 horas. Em seguida, fomos logo procurar uma casa para alugar. Quando, enfim, encontramos uma casa, guardamos nossas bagagens e fomos almoçar. Voltamos do almoço por volta das 14 horas, dormimos um pouco e, depois, fomos à praia curtir o resto da tarde.

Meu sobrinho Gabriel, de dois anos, quando viu o mar ficou eufórico e não sabia o que fazer primeiro. Pegou o seu baldinho e foi correndo brincar na areia perto da água.

Aquele dia estava muito quente e havia muitas pessoas na praia, vários vendedores, palhaços... Sentamos na beira do mar e ficamos tomando chimarrão, conversando e observando o Gabriel brincar. Descontraídos com o bate-papo, não vimos que um vendedor de água de coco se aproximava. Ele empurrava um carrinho grande, de madeira, com mais ou menos uns duzentos cocos dentro. Como Gabriel é pequeno e estava sentado na areia, o vendedor não o viu e empurrou o carrinho em sua direção. Quando estava prestes a bater no menino, minha mãe soltou um grito muito alto, pedindo para ele parar. Corremos para pegar o Gabriel e ver se ele não havia se machucado. O vendedor ficou trêmulo, só conseguia pedir desculpas... Minha mãe até o desculpou, mas, no meu ponto-de-vista, ele deveria ter mais cuidado, pois poderia ter causado um acidente fatal. A praia é um lugar onde há muitas crianças. Ele deveria prestar mais atenção. Passado o susto, curtimos a praia, que estava de-li-ci-o-sa.

Aluna: Caroline Rech

8.ª série – Crônica – 12/05/11.

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