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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Sustentabilidade

 

Você já ouviu falar em sustentabilidade? Acredito que sim! Já parou para pensar o quanto os transportes que nós usamos poluem o ar? E os plásticos nos rios e mares prejudicando a vida marinha?

As pessoas sempre falam as mesmas coisas, mas há milhares delas que não fazem nada para melhorar a situação, nem sequer separam o próprio lixo. Pior ainda, há quem nem usa as lixeiras, jogam tudo no chão. Quando ocorrem enxurradas, os bueiros entopem e as cidades alagam. Muita gente culpa a prefeitura e fala que ela não faz nada pelos cidadãos. Que vergonha, não é mesmo?

É claro que existem muitas pessoas pesquisando, a fim de encontrarem soluções ecologicamente corretas e sustentáveis como carros elétricos, painéis para geração de energia solar e outras coisas. Mas de que adianta tudo isso, sendo que os preços são extremamente elevados e a maioria da população não tem “grana” para comprá-los?

Em anos de eleições, em vez de tantos candidatos só criticarem ou dizerem que determinadas situações não estão ao alcance deles, por que eles não fazem coisas simples para preservar o planeta que nós habitamos?

Mais do que nunca os eleitores precisam checar os planos de governo antes de votar. Não podemos mais admitir governantes omissos em relação a questões ambientais e à sustentabilidade. Por outro lado, a população precisa falar menos e praticar mais a Educação Ambiental e obedecer à legislação em vigor. Nosso planeta precisa de cuidados urgentes, pois já está dando sinais de que não está suportando tantas agressões da humanidade.


Aluna: Raiane Emanueli Freisleben

8.° ano - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


Resíduos sólidos são motivos de preocupação

 

A gestão de resíduos sólidos no Brasil é um dos maiores desafios ambientais e sociais do país. Apesar de ser uma questão muito discutida, os avanços ainda são poucos e os impactos danosos sobre o meio ambiente e a saúde pública continuam aumentando.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais - ABRELPE, o Brasil gera mais de 80 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano e apenas 9% desse total é reciclado. Isto representa pouquíssima eficácia na reciclagem, que ainda enfrenta barreiras como falta de infraestrutura, incentivos econômicos insuficientes e, sobretudo, uma mentalidade retrógrada da população, que ainda não abraçou a prática de separação adequada para a coleta seletiva de resíduos. É necessário incentivar e motivar a população para colaborar com a coleta seletiva. Poucas cidades oferecem algum tipo de recompensa para quem coleta os resíduos que encontra pelo caminho e os encaminha para reciclagem. Trata-se de uma gota de água no oceano, uma vez que essa prática é pouco utilizada.

É importante lembrar que o custo da geração de energia solar e eólica é muito alto no Brasil e, por isso, somente uma parcela muito pequena da população tem acesso a elas. O Brasil também falha ao negligenciar o transporte público, que é superlotado e não atende à demanda dos usuários. Um transporte público eficaz contribuiria para reduzir grande parte da poluição causada pela queima de combustíveis fósseis gerada pelos automóveis.

Em geral, os resíduos são uma praga para o planeta. Quanto tempo ainda a humanidade vai demorar para se conscientizar de que ninguém pode se omitir na cadeia da sustentabilidade, seja contribuindo com pequenas ou grandes ações? 


Aluno: Natan Rodrigues Ribeiro

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


O baixo percentual de reciclagem é um problema em todos os lugares

 

Recentemente, andei fazendo uma pesquisa e descobri que a Coca-Cola e a Pepsi lideram o ranking de resíduos plásticos no mundo e que o plástico é um problema em diversos países, pois existem estudos indicando que apenas 9% do resíduo plástico é reciclado no mundo. No Brasil, a reciclagem de plástico corresponde a 1,3% do que é gerado. É urgente a necessidade de reduzir o uso de plástico e investir em pesquisas para descobrir outros materiais para substituí-lo, que sejam biodegradáveis e menos danosos ao ambiente.

Em nosso país ainda existem mais de 1.500 lixões, sendo que o correto seria não haver sequer um. No lugar deles deveria existir aterros sanitários construídos com estruturas para diminuir ao máximo a contaminação do solo e dos lençóis freáticos.

O alumínio pode ser reciclado infinitamente sem perder as suas propriedades. Precisamos repensar nossos hábitos de consumo e praticar mais a reciclagem. 

Felizmente, em nossa região existe a empresa In Brasil, que fabrica madeira plástica a partir da reciclagem. Ela contribui muito com o uso sustentável de plástico. Além disso, economiza água no seu processo produtivo, tratando-a e reaproveitando-a na fábrica. A In Basil também pratica a logística reversa e isto facilita muito o reuso de matéria-prima. É preciso incentivar o surgimento de mais empresas que priorizem a reciclagem de resíduos no seu processo industrial. Assim, a extração de matérias-primas da natureza torna-se menor e menos devastadora ao ambiente. A reciclagem deve ser uma meta globalizada e benéfica na cadeia produtiva de todos os países. A Educação Ambiental é a chave-mestra da sustentabilidade na Terra.


Aluno: Gabriel Henrique Almeida Alonço

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


Nosso planeta precisa de cuidados


O plástico é um material muito útil, porém causa imensa quantidade de resíduos, que estão sendo descartados indevidamente no meio ambiente. Quando ocorre uma enchente, eu vejo tanto lixo boiando e isso me faz refletir: “Como é que a natureza vai absorver todo esse material? Até quando ela vai suportar tanta agressão?” 

A cada dia que passa, torna-se mais urgente a população praticar a Educação Ambiental e diminuir o seu consumo, comprando somente o que lhe é indispensável e separando corretamente os resíduos que gera. Além disso, cumprir as leis ambientais e plantar árvores, a fim de repor as que são extraídas da natureza.

Os governantes também devem fazer a sua parte com muita responsabilidade e empenho, investindo em tecnologias sustentáveis, ampliando meios de transporte coletivo de qualidade e de acordo com a demanda de usuários, barateando o custo de painéis para geração de energia solar e veículos elétricos e incentivando a reciclagem de diferentes resíduos.

As mudanças climáticas, a cada ano, estão mais severas e impactantes, causando perdas de vidas humanas, de animais e de vegetais, acompanhadas de enormes prejuízos e devastações. Não devemos fingir que nada está acontecendo. É hora fazermos tudo o que estiver ao nosso alcance para prevenir e evitar o colapso do nosso planeta. Cuidar da vida é um dever de todos nós.


Aluno: Erick Panizza Ribeiro

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


O Brasil precisa ser mais sustentável

 

Os resíduos plásticos são um grande problema no Brasil há muito tempo. Em 2022, foram geradas aproximadamente 13,7 milhões de toneladas de resíduos plásticos no Brasil, sendo que apenas 1,3% desse material foi reciclado. Isto quer dizer que cerca de 98,7% dos resíduos plásticos são  descartados incorretamente em nosso país. Estes números são extremamente preocupantes.

Embora muitos considerem a reciclagem do plástico ineficaz por causa dos custos envolvidos nesse processo, ela é importante e benéfica ao meio ambiente. Investimentos em reciclagem criam oportunidades econômicas. A reciclagem tornou-se uma necessidade e um meio de diminuir os problemas ambientais. Por isso, as indústrias e as universidades precisam estudar alternativas para reduzir a quantidade de resíduo plástico e também viabilizar a sua  substituição por outro material biodegradável e sem efeitos nocivos ao ambiente. 

A sustentabilidade exige que as tecnologias menos poluentes e mais sustentáveis sejam disponibilizadas à população em geral com mais rapidez e com um custo acessível para a maioria da população. Afinal, de que adianta haver carros elétricos se pouquíssimos indivíduos podem usufruir deles? O mesmo acontece com os painéis para geração de energia solar. A maioria da população não consegue dispor deles por causa do alto custo. O que dizer então do péssimo transporte público adotado no Brasil? Os governos precisam planejar o futuro e reduzir ao máximo a queima de combustíveis fósseis. Na maioria de nossas cidades existem poucas ciclovias. Aliás, o uso de bicicletas nem é incentivado. Nas grandes cidades brasileiras, o trânsito é lento, congestionado e poluente. Os eleitores precisam “abrir o olho” e reivindicar políticas públicas compatíveis com as necessidades do nosso planeta e com a qualidade de vida para todos.

A Terra está gritando por socorro. O desequilíbrio do clima está cada dia mais evidente. As catástrofes naturais se repetem com mais frequência. As altas temperaturas estão assustando a população. A solução é cada um de nós fazer o que estiver ao nosso alcance para preservar a natureza viva e equilibrada. A Educação Ambiental precisa estar em todos os lares todos os dias.


Aluna: Jaqueline Maria Vessaro

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


Consciência ambiental

 

Desde pequeno eu ouvia falar que “lugar de lixo é no lixo”, mas quando eu saía, percebia que muita gente não colocava em prática esta fala e descartava o lixo em barrancos, matas e até na rua. Um dia, enquanto passeava, tomei a decisão de reverter tal situação nas proximidades da minha casa. Conversei com vários amigos, mas eles não quiseram me ajudar. Entrei em contato com conhecidos, familiares e até com “meio mundo”, mas não obtive sucesso. Então, pensei: “Vou fazer sozinho! Acabarei com essa sujeira e ficarei orgulhoso da minha atitude.”

Meu plano era conseguir sacos de lixo. Então, peguei a minha bicicleta e fui até a empresa que fazia a coleta de lixo na cidade. Relatei a situação e o gerente me deu alguns sacos. Coloquei-os na garupa da bicicleta e voltei para o meu bairro. Quando cheguei, arregacei as mangas e pus as mãos na massa, ou seja, comecei a juntar o lixo. Acredite se quiser, havia todo tipo de lixo naquele barranco e até um bicho morto e fedorento. Apesar do mau cheiro, não desisti da limpeza. Depois de juntar todo o lixo, enterrei o pobre animal. A aparência do lugar ficou bem mais agradável para toda a vizinhança.

Após essa experiência, percebi que é muito difícil convencer as pessoas a cuidarem do ambiente e a fazerem o descarte de seus resíduos corretamente. Quando o assunto é SUSTENTABILIDADE, muitas pessoas gastam saliva para falar, mas na hora de fazer, pouquíssimas assumem a responsabilidade de praticá-la no seu cotidiano. Além disso, muitos governantes se omitem e nem sequer fazem projetos de sustentabilidade em seus municípios.

O lixo, além de deixar o ambiente mais feio, pode gerar diversos tipos de doenças e poluição danosa para a atual e futuras gerações. Então, mais uma vez convido você, leitor, a fazer a sua parte do jeito certo. 


Aluno: Diogo de Lima dos Santos

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Crônica

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis


Viabilizar a sustentabilidade é preservar a vida na Terra


O plástico, apesar da sua versatilidade e baixo custo, é um dos maiores desafios ambientais da atualidade. Seu descarte não tem sido feito de modo correto e isso faz com que toneladas se acumulem nos oceanos e no solo, prejudicando a vida marinha e até mesmo a saúde humana. O plástico pode desencadear complicações à saúde como irritações respiratórias, reações alérgicas, intoxicações e tumores cancerígenos.

O consumo de plástico precisa ser diminuído com urgência, pois há registros de que aproximadamente 350 milhões de toneladas se tornam resíduos anualmente. O aumento da reciclagem poderia amenizar o pŕoblema, pois diminuiria o abandono de material plástico na natureza.

A sustentabilidade precisa deslanchar em todos os países. O barateamento de tecnologias sustentáveis como painéis para geração de energia solar, carros elétricos e ferrovias reduziriam significativamente a emissão de gases de efeito estufa. O transporte coletivo precisa estar na pauta de todos os governos, pois é o meio mais eficaz para diminuir a queima de combustíveis fósseis e a consequente emissão de gases poluentes oriundos do transporte urbano. As tecnologias sustentáveis devem estar acessíveis à população em geral e não apenas às classes privilegiadas da sociedade. Afinal, o equilíbrio dos ecossistemas da Terra depende da humanidade que nela habita.

O governo brasileiro precisa readequar a sua matriz energética aumentando a captação de energia solar e eólica e diminuindo o uso de termelétricas. O Brasil é um país que deixa muito a desejar no planejamento do desenvolvimento sustentável de suas cidades. De norte a sul há déficit de transporte público de qualidade e pouco incentivo à reciclagem de matérias-primas. O combate aos incêndios florestais é ineficaz e lento. A aeronáutica poderia agilizar o combate aos incêndios que, anualmente, dizimam milhares de hectares de nossas florestas, além de sacrificar a vida de muitas espécies animais. Pode-se concluir que a sustentabilidade exige o engajamento de toda a população e muita vontade política.


Aluno: Anthony Rafael de Lima Naizer

9.° ano I - 17/09/24 - Tema: Sustentabilidade - Artigo de Opinião

Disciplina: Língua Portuguesa - Professora Walterlin F. Kotarski

NEJ Jornalista Hermínio Milis

 

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Resíduos plásticos mal-aproveitados

 Em situações cotidianas o plástico é muito utilizado, por exemplo, em copos, pratos e talheres descartáveis, em garrafas e embalagens dos mais diversos produtos. Frequentemente pode-se encontrar esses resíduos espalhados pelas ruas e em outros lugares públicos. Apesar  do trabalho de educação e conscientização feito pelas escolas sobre como descartar resíduos plásticos e outros materiais, eles ainda vêm sendo descartados incorretamente.

Recentemente, a Universidade de Leeds, localizada na Inglaterra, apresentou um estudo apontando os países que mais produzem plástico no mundo. O Brasil ocupa o oitavo lugar nesse ranking, produzindo cerca de 1,444 milhões de toneladas de plástico anualmente. 

Um estudo polêmico feito pela ONG norte-americana Center of Climate Integrity mostrou que apenas nove por cento do plástico produzido globalmente é reciclado. No Brasil, a porcentagem é ainda mais preocupante, pois apenas 1,3% dos resíduos plásticos são reciclados. O Brasil está numa situação crítica, pois é um dos países que mais produz plástico e um dos que menos o recicla. 

Assim como as pessoas podem ter um destino certo, o plástico também deveria ter. A reciclagem não depende apenas de diretrizes legislativas elaboradas pelos poderes públicos, pois todos os cidadãos consumidores precisam estar engajados e conscientes de que devem cumprir o que as leis determinam.  Afinal, todos geramos resíduos e todos devemos contribuir para a redução de impactos ambientais. A educação ambiental deve fazer parte do dia a dia de todas as pessoas com urgência. Somente assim, a sustentabilidade se tornará viável em diferentes lugares do nosso planeta e a Terra será menos inóspita às futuras gerações.  Nosso planeta está dando sinais de desequilíbrio no clima e nas estações do ano, sendo que os desastres naturais estão cada vez mais frequentes e violentos. O que mais podemos fazer para preservar o sistema de vida aqui na Terra? Pense nisso! A busca de soluções deve emanar de todos nós.


Aluno: Cassiano Ribeiro Alves Bardella

9.° ano I - Artigo de Opinião - 13/09/24

Disciplina: Língua Portuguesa

NEJ Hermínio Milis


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

A sustentabilidade depende de todos nós

 

Quando vejo um caminhão coletando tanto lixo, minha mente se inquieta e me pergunto: “Como é que a natureza vai absorver tudo isso?” Segundo dados recentes, cada brasileiro gera aproximadamente 64 quilos de resíduos plásticos por ano e somente cerca de 1,3% desses resíduos são reciclados no Brasil. Isto quer dizer que há muito plástico descartado incorretamente no meio ambiente. 

Atualmente fala-se muito sobre SUSTENTABILIDADE, mas as ações sustentáveis são lentas e insuficientes para neutralizar os efeitos do excesso de lixo e devastação. De modo geral, os seres humanos são resistentes à mudança de hábitos e são necessárias cerca de duas décadas para incorporarem novas práticas de consumo e adotarem comportamentos que reduzam os impactos ambientais. Evidências indicam que o nosso planeta está exigindo mais celeridade nas ações humanas para reduzir os danos causados a ele. Você já pensou como seria bom se mudas de árvores plantadas não fossem vandalizadas por indivíduos inconsequentes? Até um texto bíblico diz que “há gente de cabeça dura e coração empedernido 1, mas não precisa exagerar, né!

Por incrível que pareça, ainda existem milhares de pessoas que descartam lixo no chão, apesar de haver lixeiras instaladas e coleta seletiva de lixo. Quanto tempo ainda será necessário para compreendermos que cada um de nós gera lixo e que a educação ambiental precisa ser praticada por todos?

Há quem diga que a responsabilidade em relação ao meio ambiente e à sustentabilidade é dos governantes. Sim, de fato é, mas cada cidadão é responsável por cumprir as leis ambientais e a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para preservar os recursos naturais ao seu redor.

Não há dúvida de que o Brasil precisa investir mais em energia solar e eólica, porém cada cidadão deve evitar o desperdício de energia e de água.

Como vimos, a sustentabilidade do nosso planeta depende de grandes e de pequenas ações humanas. Ninguém pode se omitir, pois quanto mais reduzirmos os danos ambientais, mais qualidade de vida haverá para todos. Pense nisso!


Professora Walterlin Forostecky Kotarski

Crônica - 10 de setembro de 2024

1 - Livro de Ezequiel, Antigo Testamento da Bíblia.

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Resenha: O amigo fiel - Rafaela



Resenha - Gênero: Conto


WILDE, Oscar. O amigo fiel.



O conto “O amigo fiel”, de Oscar Wilde, contém três personagens personificados: Dom Ratão, o Passarinho e a mãe Pata.

O conto inicia quando Dom Ratão vê a mãe Pata ensinando seus filhotinhos a nadarem e a colocarem suas cabeças debaixo da água, mas eles não a obedeciam e isso irritou Dom Ratão, que logo foi dizendo: “Tomara que se afoguem!”, mas a mãe Pata lhe disse: “É preciso ter muita paciência com as crianças, Dom Ratão”. O passarinho que, de longe, ouvia a conversa se aproximou, enquanto Dom Ratão replicava: “Tenho horror ao casamento. Prefiro o sentimento de amizade ao amor. A coisa mais importante do mundo é um amigo fiel” e o passarinho perguntou-lhe: “Que ideia faz o senhor de um amigo fiel?” “Um amigo é bom quando é bom para mim” _ respondeu Dom Ratão. 

Depois de tal resposta, o passarinho decidiu dar uma lição de moral a Dom Ratão por meio da história dos amigos Hugo e João.

João era um homem humilde, gentil e muito prestativo que não sabia dizer “NÃO”. Hugo era um homem rico, arrogante, egoísta e orgulhoso que se aproveitava da bondade e da generosidade de João. Hugo manipulava João com palavras bonitas sobre a amizade, mas fazia justamente o contrário do que falava.

O conto nos faz refletir como é importante saber dizer “NÃO” e impor limites a pessoas abusadas e exploradoras e sobre amizades falsas e manipuladoras. Apresenta a marca peculiar de Oscar Wilde apresentando um final inesperado.


Rafaela Glixinski Santos

9.° ano I

Porto União, 30 de agosto de 2024

 

Resenha - Erick Panizza



Resenha - Gênero: Conto


WILDE, Oscar. O amigo fiel.



“O amigo fiel” é um conto que aborda temas sensíveis e delicados que são problemáticos até nos dias de hoje, como a dissimulação e a manipulação a partir de belas palavras.

Dom Ratão, um rato ranzinza e amargurado, recebeu uma lição de moral por meio de uma história contada por um passarinho, cujos personagens eram Hugo e João. Hugo era um homem manipulador e egoísta. Por outro lado, João era um homem generoso  e ingênuo. O passarinho contou como Hugo se aproveitava de João, fazendo-o executar favores em troca de nada. João acabou pagando caro por suas atitudes generosas ao colocar em risco a sua própria vida.

Recomendo este conto, pois o leitor pode refletir e avaliar suas amizades e comportamentos sociais, a partir desta leitura.


Erick Panizza Ribeiro

9.° ano I

Porto União, 30 de agosto de 2024

 

Resenha: O amigo fiel - Erick Lopes


Resenha - Gênero: Conto


WILDE, Oscar. Um amigo fiel.



Uma obra de Oscar Wilde, o conto “O amigo fiel”, foi um sucesso de vendas, tendo como personagens animais personificados.

A história trata de um rato mal-humorado e reclamão que discute com a mãe Pata sobre o jeito de ela educar seus filhotes. Vendo tal cena, um passarinho decide contar para Dom Ratão uma pequena história sobre dois amigos: Hugo e João. 

Hugo abusava da inocência e da bondade de João. A história nos mostra como pessoas próximas a nós podem nos manipular em benefício de seus interesses.

O conto “O amigo fiel” passa várias mensagens em suas entrelinhas. Trata-se de uma narrativa que nos possibilita uma reflexão sobre nossos laços de amizade e sobre nossas condutas sociais. Será que somos generosos e fiéis? Será que somos manipuladores e egoístas? Como agimos quando um amigo está passando por dificuldades? Somos solidários? Respeitamos os limites sem sermos invasivos e enxeridos?



Erick Gabriel Santos Lopes

9.° ano I

Porto União, 30 de agosto de 2024