As pernas tremem e falta o ar,
um calor embaça e visão.
Uma pressa infundada,
um desespero mental
sem conseguir perceber
que está tudo normal.
Aí vem o medo de não conseguir
e que o tempo é curto para terminar.
O dia transcorre muito agitado
e, à noite, já se vive o amanhã.
O sono não vem
e a vigília amanhece.
A ansiedade está no mundo
de mentes aceleradas
que, por causa do futuro,
não vivem o presente.
A pré-ocupação é constante,
sequer se percebe a vida passar.
Alunas:
Nicolle Fernanda Gomes
Raiane Emanueli Freisleben
Saiury Clarice Freisleben
8.º ano - 27/09/24 - Língua Portuguesa - Poema reescrito
NEJ Hermínio Milis
Nenhum comentário:
Postar um comentário