Na terra onde eu
moro,
Não existe
compaixão.
Há político
corrupto,
Que não respeita
o cidadão.
A minha terra é
roubada
E até hoje é
explorada.
Quem devia estar
preso,
Tem função
privilegiada.
Na minha terra
tinha palmeiras,
Que já foram
derrubadas.
Os políticos não
ligam pra isso,
Preferem
negociatas arranjadas.
Onde estava o
sabiá,
O canto já não
há.
Em Brasília, tem
confusão
E o povo,
aflito, sem solução.
Deixando o
governo fora disso,
Esta terra é
muito amada
E abençoada por
Deus.
Senhor, muito
obrigado,
Pelo tesouro que
nos deu.
Alunos:
Ademar Felipe Matucheski
Heliodoro
Diego Zenaro
8.º ano I –
Língua Portuguesa
Paródia do poema
“Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
27 de setembro
de 2017
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