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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Nosso tesouro


Na terra onde eu moro,
Não existe compaixão.
Há político corrupto,
Que não respeita o cidadão.

A minha terra é roubada
E até hoje é explorada.
Quem devia estar preso,
Tem função privilegiada.

Na minha terra tinha palmeiras,
Que já foram derrubadas.
Os políticos não ligam pra isso,
Preferem negociatas arranjadas.

Onde estava o sabiá,
O canto já não há.
Em Brasília, tem confusão
E o povo, aflito, sem solução.

Deixando o governo fora disso,
Esta terra é muito amada
E abençoada por Deus.
Senhor, muito obrigado,
Pelo tesouro que nos deu.


Alunos:  
Ademar Felipe Matucheski Heliodoro
Diego Zenaro
8.º ano I – Língua Portuguesa
Paródia do poema “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias.
27 de setembro de 2017

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