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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Racismo


O conceito básico de racismo descrito em vários livros que já vi é que se trata da discriminação social baseada na ideia de que existem diferentes raças e que uma é superior à outra. É uma atitude discriminatória sem nenhum embasamento científico.
O racismo pode se manifestar em pequenas falas ou brincadeiras do cotidiano presentes em rodas de conversa entre amigos. Um exemplo é essa frase que parece inofensiva: “Tinha que ser preto!”
Usando as palavras de Nelson Mandela: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da sua pele, por sua origem ou ainda pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” Diante disso, posso chegar à conclusão de que não nascemos racistas, mas somos ensinados a nos tornar racistas através de atitudes que presenciamos e de estímulos que recebemos durante a infância e que, na idade adulta, podem gerar um indivíduo que possui em seu comportamento atitudes racistas. Por isso, acredito na conscientização e no entendimento de que não há raça, cor de pele ou cultura melhor ou pior que outra. Existe sim, uma enorme diversidade cultural que é de extrema importância na troca de experiências e saberes. Essa troca e esse convívio entre pessoas diferentes são importantes desde a infância, pois é desde cedo que se constrói mentes abertas e pensamentos livres de qualquer estereótipo ou conceito pré-estabelecido.
No Brasil, o povo é miscigenado, tem diferentes origens e constitui uma única nação. Isto é maravilhoso. Essa diversidade faz com que a cultura do nosso país esteja entre as mais ricas e belas do mundo. Portanto, valorizemos este nosso grande diferencial.


Aluna: Luana Aparecida de Lima
9.º ano III – Crônica reescrita –19 de setembro de 2017
Prof.a Walterlin F. Kotarski – Língua Portuguesa

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